1ª fase (1922 – 1930): Geração de 22 – destruidora &Heroica

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Transcrição da apresentação:

1ª fase (1922 – 1930): Geração de 22 – destruidora &Heroica Modernismo no Brasil 1ª fase (1922 – 1930): Geração de 22 – destruidora &Heroica

Contexto Histórico Centenário da Independência Fundação do Partido Comunista Política Café – com – Leite Quebra da Bolsa de Nova Iorque Queda do Café Os 18 do Forte Coluna Prestes Cangaço – Lampião Revolução de 1930 Getúlio Vargas

Início: Semana de Arte Moderna, no Teatro Municipal de São Paulo em fevereiro de 1922.

Características Influência das Vanguardas Europeias Romper com o passado Anti-academicismo Negação do racionalismo burguês Nacionalismo Liberdade formal (verso livre e branco) e temática Incorporação do cotidiano Linguagem coloquial com traços da oralidade Blaque (poema-piada) Poema-pílula Prosaísmo Anti-lirismo

Mário de Andrade Além de professor de música, poeta e autor de dois romances, o paulistano Mário Raul de Morais Andrade (1893 – 1945) foi pesquisador de nosso folclore, crítico literário e ensaísta. Um espírito inquieto dominava sua impressionante atividade cultural. São Paulo, a grande paixão de sua vida, é tema frequente de sua obra. Motivos políticos levaram ao afastamento de Mário dos cargos públicos que exercia e à mudança para o Rio de Janeiro, onde foi professor universitário. Regressando à São Paulo, faleceu em 1945.

Obra Poesia:   Há uma gota de sangue em cada poema (1917); Paulicéia desvairada (1922); Clã do jabuti (1927); Remate dos males (1930); Lira paulistana (1946). Prosa: Conto: Belazarte (1934); Contos novos (1946) Romance: Amar, verbo intransitivo (1927); Macunaíma (1928) Ensaio: A escrava que não é Isaura (1925); O movimento modernista (1942); O empalhador de passarinhos (1944)

Oswald de Andrade (1890 – 1954) José Oswald de Sousa Andrade fez sua primeira de várias viagens à Europa em 1912. Lá, entrou em contato com os movimentos de vanguarda e divulgou o Futurismo e o Cubismo no Brasil. Exerceu intensa atividade intelectual, foi um dos mentores e um dos mais radicais participantes da Semana de 22. Seu Manifesto Antropófago foi inspirado pelo quadro Abaporu, de Tarsila do Amaral.

Obra   Poesia: Pau-Brasil (1925); Primeiros caderno do aluno Oswald de Andrade (1927); Cântico dos cânticos para flauta e violão (1945). Prosa: Romances: Os condenados (trilogia – 1922 - 1934); Memórias sentimentais de João Miramar (1924); Serafim Ponte Grande (1933); Marco zero – a revolução melancólica (1943).

Manuel Bandeira (1886 – 1968) Manuel Carneiro de Sousa Bandeira filho nasceu em Recife (PE). Estudou no Rio e em São Paulo, tendo abandonado o curso da Escola Politécnica em virtude da tuberculose que o acometeu. Viajou para a Suíça em busca de cura para a doença e lá conheceu alguns importantes poetas do pós-simbolismo francês. Voltando ao Brasil, Bandeira passou o resto da vida no Rio de Janeiro, onde morreu em 1968.

Obra   Poesia: A cinza das horas (1917); Carnaval (1919); O ritmo dissoluto (1924); Libertinagem (1930); Estrela da manhã (1936); Lira dos cinquent’anos (1940); Estrela da tarde (1963); Estrela da vida inteira (1966). Prosa: Crônicas da província do Brasil (1937); Guia de Ouro Preto (1938); Itinerário de Pasárgada (1954).