CONFORTO TÉRMICO COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
Advertisements

É função ou não? PROF. MARLON. É função ou não? PROF. MARLON.
Conforto Térmico em Ambientes Climatizados
Energia transferida entre dois sistemas, a diferentes temperaturas.
Termologia.
Consumos de Energia Consumos nos edifícios 22% do consumo final
Rotação dos Corpos Rígidos
PUC.Goiás VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS
Construção de Carta Bioclimática
Estudo da insolação e o projeto das proteções solares
CLIMA Fatores climáticos Elementos do clima Tipos de clima
Conforto Térmico na Arquitetura e no Urbanismo
Estudo da insolação e o projeto das proteções solares
Clima Urbano PUC.Goiás.ARQ António Manuel Corado Pombo Fernandes
Estudo da insolação e o projeto das proteções solares
Conservação de Energia em Sistemas de Condicionamento Ambiental Conforto Térmico em Ambientes Climatizados Adaptado de material originalmente criado pelo.
Física Geral e Experimental I Prof. Ms. Alysson Cristiano Beneti
Termodinâmica.
CONFORTO LUMINOSO.
Bloco de salas de aula, bloco “F”, área 3

ENERGIA TÉRMICA E CALOR
BIOCLIMATOLOGIA E RECURSOS BIOCLIMÁTICOS
Estudo da insolação e o projeto das proteções solares
CONFORTO TÉRMICO COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO
CONFORTO TÉRMICO PUC.Goiás Departamento de Artes e Arquitetura
CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo
RECURSOS BIOCLIMÁTICOS
Estudo da insolação e o projeto das proteções solares
Estudo da insolação e o projeto das proteções solares
CONFORTO TÉRMICO A P R E S E N T A Ç Ã O
Termologia – Temperatura e Calor.
Trabalho realizado por uma força constante e sua representação gráfica
Boltzman Kelvin Clapeyron
Métodos Experimentais em Energia e Ambiente
Bloco de salas de aula, bloco F, área III
CONFORTO TÉRMICO COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO
Boltzman Kelvin Clapeyron CALOR é uma forma de energia em transito de um ponto a outro do espaço. Boyle Charles.
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO RIO GRANDE INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE SUL CARLOS ALBERTO CASEIRO CLAUDIOMAR DO AMARAL PEREIRA TRANSMITÂNCIA TÉRMICA NO USO.
Calorimetria Termodinâmica
Prof. Christian de Pinho Ramos
António Manuel Corado Pombo Fernandes
Calorimetria É a parte da Termologia que estuda a quantidade de calor recebida ou perdida por um corpo.
Mecânica dos Fluidos (Equação da Energia)
GRÁFICO DE CORRELAÇÃO É um método gráfico de análise que permite verificar a existência ou não de relação entre duas variáveis de natureza quantitativa,
Indices de Conforto Térmico
TERMOMETRIA.
Transferência de calor – parte 02
CLIMA Fatores climáticos Elementos do clima Tipos de clima
BIOCLIMATOLOGIA E RECURSOS BIOCLIMÁTICOS
Comercialização de Produtos Agroindustriais
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE-UFF
Construção de Carta Bioclimática
REVISÃO 2º ANO FÍSICA Professor: Demetrius
Revisão Exame Nacional do Ensino Médio 2015
AULA 1 CINEMÁTICA.
TERMODINÂMICA.
Prof. António Manuel C P Fernandes Construção de Carta Bioclimática (A completa: com 12 meses; ou a simplificada com 4 meses) Baseado em: “Eficiência energética.
BIOCLIMATOLOGIA E RECURSOS BIOCLIMÁTICOS
Introdução à Arquitetura e Urbanismo
Calorimetria.
PARÂMETROS DA CORRENTE ALTERNADA
Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira
FENÔMENOS DE TRANSPORTE II TRANSFERÊNCIA DE CALOR: CONCEITOS GERAIS Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira.
DESSA FORMA SE CRIA UM AMBIENTE DE TRABALHO, QUE DE ACORDO COM AS CONDIÇÕES EXISTENTES, PODE QUE SEJA MAIS OU MENOS FAVORÁVEL A SAÚDE DOS TRABALHADORES.
Prof. António Manuel C P Fernandes Construção de Carta Bioclimática Completa (12 meses) e Simplificada (4 meses) Baseado em: “Eficiência energética na.
Termologia O que vem a ser termologia? O que ela estuda? Termologia é a parte da física que estuda o calor, ou seja, ela estuda as manifestações dos tipos.
Hidrodinâmica Aula 11 (1 0 Sem./2016) 1. As relações de energia 2.
CONFORTO TÉRMICO na arquitetura e urbanismo António Manuel Corado Pombo Fernandes envidraçados 1) Sombra vegetal 2) Quebra-sol 1 2.
CONFORTO TÉRMICO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO CORPO HUMANO
Transcrição da apresentação:

CONFORTO TÉRMICO COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO 2015.1 (2) CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e Urbanismo Aula complementar destacando e manipulando os procedimentos de Fanger (ISO 7730) para a previsão do nível de satisfação das pessoas envolvendo as 4 varáveis ambientais e as 2 variáveis humanas. 2015.1 Prof. MS António Manuel C P Fernandes

CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO “Fanger derivou uma equação geral de conforto para calcular a combinação das variáveis ambientais (...) atividade física e vestimenta. (...) O voto médio predito consiste em um valor numérico que traduz a sensibilidade humana ao frio e ao calor. O PMV para conforto térmico é zero, para o frio é negativo e para o calor é positivo” VOTO MÉDIO PREDITO O PMV, de -3 a +3, no eixo horizontal e no vertical o percentual de insatisfeitos, o PPD. A norma ISSO 7730 (1984), adotou o trabalho de Fanger e recomenda que a PPD deve ser menor que 10% (PMV entre -0,5 e +0,5). Prof. MS Antonio Manuel Fernandes CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo

CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO Do calor ao conforto... Alterando uma a uma... Utilizando o programa CONFI (um algorítmo que calcula o PMV e o PPD de Fanger... 1 Tar (°C) 29 UR (%) 80 Var (m/s) 0.1 T rad med (°C) 30 Roupa (clo) 0.8 Meta (w/m²) 160 PMV (3/+3) 2.8 PPD (%) 98 Prof. MS Antonio Manuel Fernandes CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo

CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO Do calor ao conforto... Alterando uma a uma... Utilizando o programa CONFI (um algorítmo que calcula o PMV e o PPD de Fanger... 1 2 Tar (°C) 29 UR (%) 80 Var (m/s) 0.1 T rad med (°C) 30 24 Roupa (clo) 0.8 Meta (w/m²) 160 PMV (3/+3) 2.8 2.4 PPD (%) 98 92 Prof. MS Antonio Manuel Fernandes CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo

CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO Do calor ao conforto... Alterando uma a uma... Utilizando o programa CONFI (um algorítmo que calcula o PMV e o PPD de Fanger... 1 2 3 Tar (°C) 29 26 UR (%) 80 Var (m/s) 0.1 T rad med (°C) 30 24 Roupa (clo) 0.8 Meta (w/m²) 160 PMV (3/+3) 2.8 2.4 2.1 PPD (%) 98 92 83 Prof. MS Antonio Manuel Fernandes CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo

CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO Do calor ao conforto... Alterando uma a uma... Utilizando o programa CONFI (um algorítmo que calcula o PMV e o PPD de Fanger... 1 2 3 4 Tar (°C) 29 26 UR (%) 80 Var (m/s) 0.1 T rad med (°C) 30 24 Roupa (clo) 0.8 0.4 Meta (w/m²) 160 PMV (3/+3) 2.8 2.4 2.1 1.8 PPD (%) 98 92 83 72 Prof. MS Antonio Manuel Fernandes CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo

CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO Do calor ao conforto... Alterando uma a uma... Utilizando o programa CONFI (um algorítmo que calcula o PMV e o PPD de Fanger... 1 2 3 4 5 Tar (°C) 29 26 UR (%) 80 Var (m/s) 0.1 0.8 T rad med (°C) 30 24 Roupa (clo) 0.4 Meta (w/m²) 160 PMV (3/+3) 2.8 2.4 2.1 1.8 1.5 PPD (%) 98 92 83 72 55 Prof. MS Antonio Manuel Fernandes CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo

CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO Do calor ao conforto... Alterando uma a uma... Utilizando o programa CONFI (um algorítmo que calcula o PMV e o PPD de Fanger... 1 2 3 4 5 6 Tar (°C) 29 26 UR (%) 80 40 Var (m/s) 0.1 0.8 T rad med (°C) 30 24 Roupa (clo) 0.4 Meta (w/m²) 160 PMV (3/+3) 2.8 2.4 2.1 1.8 1.5 1.3 PPD (%) 98 92 83 72 55 43 Prof. MS Antonio Manuel Fernandes CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo

CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO Do calor ao conforto... Alterando uma a uma... Utilizando o programa CONFI (um algorítmo que calcula o PMV e o PPD de Fanger... 1 2 3 4 5 6 7 Tar (°C) 29 26 UR (%) 80 40 Var (m/s) 0.1 0.8 T rad med (°C) 30 24 Roupa (clo) 0.4 Meta (w/m²) 160 116 PMV (3/+3) 2.8 2.4 2.1 1.8 1.5 1.3 PPD (%) 98 92 83 72 55 43 9 Prof. MS Antonio Manuel Fernandes CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo

CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO Do frio ao conforto... Alterando... 1 Tar (°C) 18 UR (%) 50 Var (m/s) 0.4 T rad med (°C) 19 Roupa (clo) 0.5 Meta (w/m²) 70 PMV (3/+3) -2.8 PPD (%) 99 Prof. MS Antonio Manuel Fernandes Este programa fará os cálculos mas o importante é reconhecer e explicar o motivo da melhora ocorrida no nível de conforto utilizando os conceitos adquiridos nos estudos da revisão de Termologia e que ainda estão em andamento: as formas de transferência de calor! CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo

CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO Do frio ao conforto... Alterando... 1 2 Tar (°C) 18 UR (%) 50 Var (m/s) 0.4 T rad med (°C) 19 Roupa (clo) 0.5 0.8 Meta (w/m²) 70 PMV (3/+3) -2.8 -1.7 PPD (%) 99 62 Prof. MS Antonio Manuel Fernandes Este programa fará os cálculos mas o importante é reconhecer e explicar o motivo da melhora ocorrida no nível de conforto utilizando os conceitos adquiridos nos estudos da revisão de Termologia e que ainda estão em andamento: as formas de transferência de calor! CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo

CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO Do frio ao conforto... Alterando... 1 2 3 Tar (°C) 18 UR (%) 50 Var (m/s) 0.4 0.2 T rad med (°C) 19 Roupa (clo) 0.5 0.8 Meta (w/m²) 70 PMV (3/+3) -2.8 -1.7 -1.3 PPD (%) 99 62 43 Prof. MS Antonio Manuel Fernandes Este programa fará os cálculos mas o importante é reconhecer e explicar o motivo da melhora ocorrida no nível de conforto utilizando os conceitos adquiridos nos estudos da revisão de Termologia e que ainda estão em andamento: as formas de transferência de calor! CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo

CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO Do frio ao conforto... Alterando... 1 2 3 4 Tar (°C) 18 UR (%) 50 Var (m/s) 0.4 0.2 T rad med (°C) 19 21 Roupa (clo) 0.5 0.8 Meta (w/m²) 70 PMV (3/+3) -2.8 -1.7 -1.3 -1.1 PPD (%) 99 62 43 33 Prof. MS Antonio Manuel Fernandes Este programa fará os cálculos mas o importante é reconhecer e explicar o motivo da melhora ocorrida no nível de conforto utilizando os conceitos adquiridos nos estudos da revisão de Termologia e que ainda estão em andamento: as formas de transferência de calor! CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo

CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO Do frio ao conforto... Alterando... 1 2 3 4 5 Tar (°C) 18 19 UR (%) 50 Var (m/s) 0.4 0.2 T rad med (°C) 21 Roupa (clo) 0.5 0.8 Meta (w/m²) 70 PMV (3/+3) -2.8 -1.7 -1.3 -1.1 -0.9 PPD (%) 99 62 43 33 26 Prof. MS Antonio Manuel Fernandes Este programa fará os cálculos mas o importante é reconhecer e explicar o motivo da melhora ocorrida no nível de conforto utilizando os conceitos adquiridos nos estudos da revisão de Termologia e que ainda estão em andamento: as formas de transferência de calor! CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo

CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO Do frio ao conforto... Alterando... 1 2 3 4 5 6 Tar (°C) 18 19 UR (%) 50 80 Var (m/s) 0.4 0.2 T rad med (°C) 21 Roupa (clo) 0.5 0.8 Meta (w/m²) 70 PMV (3/+3) -2.8 -1.7 -1.3 -1.1 -0.9 -0.8 PPD (%) 99 62 43 33 26 20 Prof. MS Antonio Manuel Fernandes Este programa fará os cálculos mas o importante é reconhecer e explicar o motivo da melhora ocorrida no nível de conforto utilizando os conceitos adquiridos nos estudos da revisão de Termologia e que ainda estão em andamento: as formas de transferência de calor! CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo

CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO Do frio ao conforto... Alterando... 1 2 3 4 5 6 7 Tar (°C) 18 19 UR (%) 50 80 Var (m/s) 0.4 0.2 T rad med (°C) 21 Roupa (clo) 0.5 0.8 Meta (w/m²) 70 PMV (3/+3) -2.8 -1.7 -1.3 -1.1 -0.9 -0.8 -0.4 PPD (%) 99 62 43 33 26 20 9 Prof. MS Antonio Manuel Fernandes Este programa fará os cálculos mas o importante é reconhecer e explicar o motivo da melhora ocorrida no nível de conforto utilizando os conceitos adquiridos nos estudos da revisão de Termologia e que ainda estão em andamento: as formas de transferência de calor! CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo

CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo COMPORTAMENTO HIGRO-TÉRMICO DO CORPO HUMANO REFERÊNCIAS LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F. O. R. Eficiência energética na arquitetura. S. Paulo: PW Editores, 1997. EVANS, J. M.; Programa “CONFI”, Centro de Investigación Habitat y Energia; FADU; UBA; 1993 Prof. MS Antonio Manuel Fernandes CONFORTO TÉRMICO na Arquitetura e no Urbanismo