GOVERNO DEMOCRÁTICO DE VARGAS (1951-1954) Gregório Fortunato Prof. Altamiro
Governo populista. Nacionalismo – Campanha pelo monopólio do petróleo – “O petróleo é nosso” – criação da PETROBRÁS. Para aumentar divisas: busca conter remessa ilegal de lucros das empresas estrangeiras, acabar com os privilégios do capital estrangeiro, reduzir relativamente os salários. Prof. Altamiro
Ascensão dos movimentos populares. Crise inflacionária (os salários não acompanham o aumento do custo de vida) e a elite começa e desentender-se. Ascensão dos movimentos populares. João Goulart (Ministro do Trabalho) propõe 100% de aumento aos que recebiam salário mínimo – renúncia de Goulart. Prof. Altamiro
Oposição – liderada por Carlos Lacerda – acusa Vargas de querer instalar no Brasil uma república sindicalista, nos moldes de Perón (Argentina). Vargas concede o aumento do salário mínimo prometido por Goulart (1o de maio de 1954) e convida os operários a mobilizarem-se e participarem da política nacional. Prof. Altamiro
Crime da Rua Torneleros (tentativa de assassinato de Carlos Lacerda) – responsável Gregório Fortunato, principal guarda-costas de Getúlio. Prof. Altamiro
Suicídio de Vargas – 24 de agosto de 1954 . Café Filho – vice. O exército, a Aeronáutica, setores da oposição assinam manifesto exigindo renúncia de Vargas (“Tenho impressão de me encontrar sobre um mar de lama”, teria dito Getúlio). Suicídio de Vargas – 24 de agosto de 1954 . Café Filho – vice. Prof. Altamiro
da política brasileira. Chocada com o suicídio do presidente, a população tomou as ruas e mostrou que, mesmo morto, o velho líder ainda era a figura central da política brasileira. Prof. Altamiro
PTB e PSD lançam JK para a presidência. Tentativa de golpe para impedir a posse (Calos Luz – presidente da Câmara dos Deputados e UDN). Golpe impedido pelo general Henrique Teixeira Lott (ministro da Guerra). Prof. Altamiro
Assume, na transição, o catarinense Nereu Ramos – presidente do Senado, que garante a posse de JK e de JG (1956). Prof. Altamiro