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Transcrição da apresentação:

3 - República Oligárquica (1894 – 1930): OLIGARQUIA = Governo de poucos. Período em que o Brasil foi controlado por cafeicultores da região sudeste, especialmente de SP e MG. No âmbito regional, outras oligarquias ligadas ao setor rural estavam no poder. 3.1 Estrutura Política: Política do Café-com-Leite: Oligarquias de SP e MG (as duas mais poderosas do país) alternavam-se na presidência da República. Oligarquias menos expressivas apoiavam o acordo em troca de cargos ou ministérios, como por exemplo o RS, BA, RJ, entre outros.

Política dos Governadores: acordo firmado entre o presidente (a partir do governo de Campos Sales 1898 – 1902) e os governadores estaduais que previa o apoio mútuo e a não interferência de ambos em seus governos. Assim, o presidente conseguia os votos dos estados para a continuidade de seus projetos e em troca, não interferia em disputas de poder local das oligarquias. Coronelismo: poder local dos coronéis. Coronel era o nome pelo qual os latifundiários eram conhecidos. Usavam seu prestígio pessoal para arregimentar votos em troca dos quais obtinham financiamentos do governo ou obras infra-estruturais como barganha política. Quanto maior o “curral eleitoral” (número de eleitores que o coronel podia controlar) do coronel, maior o seu poder

Fraudes eleitorais ou manipulação de resultados: Clientelismo – voto em troca de pequenos favores ou “presentes”. Voto de Cabresto – voto a partir de intimidações pessoais. Manipulação de dados com votos repetidos e/ou “criação” de eleitores fantasmas. “Degola” política em caso de vitória de opositores: não reconhecimento e titulação da vitória por parte da Comissão Verificadora de Poderes.

Café: principal produto (agroexportação). Funding Loan (1898): 3.2 Estrutura Econômica: Café: principal produto (agroexportação). Funding Loan (1898): Renegociação da dívida brasileira. Novo empréstimo. Suspensão de juros por 3 anos. 13 anos para início do pagamento e 63 anos para a quitação integral. Garantias: receitas da alfândega do RJ e demais se necessário, receitas da Estrada de Ferro Central do Brasil e do serviço de abastecimento de água do RJ. Compromisso de retirada do meio circulante e queima de moeda, visando a valorização monetária.

Convênio de Taubaté (1906): Plano de valorização artificial do café; Governo comprava os excedentes de café e estocava. Diminuindo a oferta do produto, seu preço mantinha-se estável. O governo contraía empréstimos para comprar esse excedente. Cobrava-se impostos para equilibrar as contas do governo e honrar compromissos. O país se endividava e ampliava sua dependência com o exterior. O governo almejava vender o estoque de café quando a procura aumentasse, no entanto, isso nunca ocorria, então o café estragava e o governo amargava prejuízos. O bolso dos cafeicultores estava salvo.

Borracha: Importante entre 1890 e 1910 (aproximadamente). Utilizada na fabricação de pneus (expansão da indústria automotiva). Extraída na região Norte (PA e AM). Decadência associada a produção inglesa em suas colônias asiáticas.

Indústria: Impulsionada pela I Guerra Mundial (1914 – 1918). Substituição de importações (dificuldade de importar dos países em guerra). Capitais acumulados decorrentes do café. Basicamente na região Sudeste Entrada de um grande número de imigrantes (disponibilidade de mão-de-obra). Impulso aos centros urbanos. Bens de consumo não duráveis.

Anexação do Acre (1903): Interesse na extração do látex. Atritos entre seringueiros brasileiros e bolivianos. BRA compra a região da Bolívia pelo valor de 10 milhões de dólares (Tratado de Petrópolis). Bolívia recebe em troca do território área que lhe dava acesso ao Rio Madeira, e, portanto ao Oceano Atlântico.