O Sertanejo José de Alencar

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Transcrição da apresentação:

O Sertanejo José de Alencar NÃO OLHA PARA A CAMERA NÃO FERA!!!!

Introdução O Sertanejo, foi publicado em 1875 , é uma história didaticamente regionalista, escrita pelo romancista José de Alencar, que apresenta uma prosa com personagens característicos do sertão. Onde o personagem-narrador é Severino, que ao longo do texto tenta se definir, mas com tudo o que fala não consegue, por isso Severino passa a ser como uma figura genérica, ou seja, passa a ser a característica do povo sofrido pelas dificuldades como a fome,sede e miséria.

Biografia JOSÉ MARTINIANO DE ALENCAR  Nasceu em Mecejana, Ceará, em 1o de maio de 1829, e faleceu no Rio de Janeiro em 12 de dezembro de 1877. Bacharelou-se em Letras no Colégio Pedro II, Rio de Janeiro, e em Direito na Faculdade de São Paulo. Em 1847 escreveu seu primeiro romance, "Os Contrabandistas", que jamais foi publicado porque Alencar tinha um hóspede desatendo que acendia o cachimbo com as folhas manuscritas da obra.  Formado em Direito em 1850, transferiu-se para o Rio de Janeiro onde iniciou sua carreira de advocacia e começou a colaborar no "Jornal do Comércio". Em 1856 escreveu "Cartas sobre a Confederação dos Tamoios", o que lhe valeu a projeção nos meios literários a partir de então. Além de advogado, jornalista e romancista, foi professor, orador, crítico, deputado em várias legislaturas e Ministro da Justiça em 1868. Patrono da cadeira número 23 da Academia Brasileira de Letras.  José de Alencar não conseguiu realizar a ambição que nutriu, de tornar-se senador. E politicamente experimentou o desgosto de memorável desentendimento com o Imperador. Ganhou lugar em nossa História como romancista, fundando o romance histórico nacional. Logo vieram seus grandes romances como O Guarani e Iracema, o que lhe rendeu as glórias de grande escritor do Romantismo brasileiro.

Bibliografia Romances mundanos: "Cinco Minutos", "A Viuvinha", "A Pata da Gazela", "Sonhos d'Ouro", "Diva", "Lucíola", "Senhora", onde fixou tipos e a vida da corte no século passado. Romances históricos: "As Minas de Prata", "A Guerra dos Mascates", "0 Garatuja" "Alfarrábios"; Romances regionais: "0 Gaúcho“, "0 Sertanejo“, "Til", "0 Tronco do Ipê" Romances indianistas: "0 Guarani", "Iracema" é "Ubirajara"

Diferenciando os Estilos O romance urbano, que retrata, muitas vezes de forma crítica, a vida e os costumes da sociedade no Rio de Janeiro. Os enredos, na maioria das vezes, são recheados de amores platônicos e puros, fruto de uma classe social sem problemas financeiros e na maioria dos casos estereotipada. Destacam-se as obras de Joaquim Manuel de Macedo, Manuel Antônio de Almeida e principalmente José de Alencar. O romance indianista, que focaliza a figura do índio. Enquanto o escritor europeu tinha seus cavaleiros medievais, o brasileiro sentiu a necessidade de resgatar em nosso passado um herói que melhor nos retratasse. Mesmo sendo algumas vezes retratado como se fosse um cavaleiro europeu da idade média, a figura do índio surge de forma imponente, com seus costumes e sua vida selvagem, mas cheia de virtudes. Destacam-se aqui as obras de José de Alencar, principalmente os clássicos Iracema e O Guarani. O romance regionalista, que concentra-se em outra figura brasileira: o sertanejo. Na insistência nacionalista de buscar as raízes de nossa cultura, a figura do sertanejo, com suas crenças e tradições, fez-se tão exótica quanto à do índio. Dentre os regionalistas, destacam-se, além de José de Alencar, Bernardo Guimarães, Visconde de Taunay e Franklin Távora. O romance histórico, através do qual os romancistas brasileiros buscaram em nossa história temas que alimentassem os anseios românticos, de modo a acentuar ainda mais o nacionalismo exaltado que respirava a pátria desde a independência. Evidenciam-se Bernardo Guimarães e, mais uma vez, José de Alencar.

Aprofundando! 0 romance "0 Guarani" apesar de não ser o mais importante é um dos mais populares, tendo sido inclusive aproveitado na ópera de Carlos Gomes, O Guarani. Esse romance apresenta o consórcio do povo invasor, o europeu, com o Indígena. Esta afirmativa vem simbolizada no romance através da fuga, durante a enchente, de Peri e Ceci, onde assistimos à confissão de amor de ambos. Este fato comprova o intercâmbio feito entre as duas raças que inicialmente compuseram a nossa etnia. José de Alencar fez uma elaboração de um grande romance histórico (Os Contrabandistas começado por volta de 1847, mas não concluído), acabou por estrear com um "romancete" Cinco Minutos, publicado, anonimamente, em folhetins do Diário do Rio de janeiro, e escrito à pressa, tão-só para atender ao gosto do público, desde A Moreninha, de Macedo, cada vez mais interessado em "histórias" sentimentais vividas por moças da sociedade carioca.

Resumo da Obra Um dos romances, bastante brasileiro, em que Alencar dá expansão ao seu gênero de pincelador retratando com belas e radiantes cores a paisagem do sertão um destemido vaqueiro a serviço capitão-mor Arnaldo Campelo que enfrenta os mais sérios riscos na esperança de constar a simpatia da filha do fazendeiro. Arnaldo tem destaque nas cavalhadas a maneira medieval de Ivone famosas liças. Marcos Fragoso se faz seu único rival. Afinal Dona Flor é prometida a Leandro Barbilho. No instante casamento, surge os inimigos de Campelo. Encerra o tiroteio, morre Leandro Barbalho, Dona Flor lamente enquanto Arnaldo tenta consolá-la. O trecho selecionado permitirá a análise do relacionamento existente entre Arnaldo e D. Flôr. Possibilitando-nos a comparação com o trecho de Inocência. "Já tinham soado no sino da capela as últimas badaladas do toque de recolher. Por toda a fazenda da Oiticica, sujeita a um certo regime militar, apagavam-se os fogos e cessava o burburinho da labutação quotidiana. Só nas noites de festa dispensava o capitão-mor essa rigorosa disciplina, e dava licença, que então por desforra atravessavam de sol a sol. Era uma noite de escuro; mas como o são as noites do sertão, recamadas de estrelas rutilantes, cujas centelhas se cruzam e urdem como a finíssima teia de uma lhama acetinada. A casa principal acabava de fechar-se e das portas e janelas apenas escapavam-se pelos interstícios, uma réstia de luz, que iam a pouco extinguindo-se . Nesse momento um vulto oscilou na sombra, e coseu-se, à parecer que olhava para o nascente. Era Arnaldo. Resvalando ao longo do outão, chegara à janela do camarim de D. Flôr, e uma força irresistível o deteve ali. No gradil das rótulas recendia um breve perfume, como se por ali tivesse coado a brisa carregada das exalações da baunilha. Arnaldo adivinhou que a donzela antes de recolher-se, viera respirar a frescura da noite e encostara a gentil cabeça na gelosia, onde ficara a fragrância de seus cabelos e de sua cútis acetinada. Então o sertanejo, que não se animaria nunca a tocar esses cabelos e essa cútis, beijou as grades para colher aquela emanação de D. Flôr, e não trocaria decerto a delícia daquela adoração pelas voluptuosas carícias da mulher mais formosa.

Aplicando o ouvido percebeu o sertanejo no interior do aposento um frolico de roupas, acompanhado pelo rumor de um passo breve e sutil. D. Flôr volvia pelo aposento. Naturalmente ocupada nos vários aprestos do repouso da noite. Um doce sussurro,como da abelha ao seio do rosal, advertiu a Arnaldo que a donzela rezava antes de deitar-se e involuntariamente também ajoelhou-se para rogar a Deus por ela. Mas acabou suplicando a Flôr perdão para a sua ternura. Terminada a prece a donzela aproximou-se do leito. O amarrotar das cambraias a atulharem-se indicou ao sertanejo que Flor despia as suas vestes e ia trocá-las pela roupa de dormir. Através das abas da janela, que lhe escondiam o aposento, enxergou com os olhos d'alma a donzela, naquele instante em que os castos véus a abandonavam; porém seu puro o céu azul ao deslize de uma nuvem branca de jaspe surgisse uma estrela. A trepidação da luz cega; e tece um véu cintilante, porém mais espesso do que a seda e o linho. Cessaram de todo os rumores do aposento, sinal de que D.Flôr se havia deitado/ Ouvindo um respiro brando e sutil como de um passarinho, conheceu Arnaldo que a donzela dormia o sono plácido e feliz. Só então afastou-se para acudir ao emprazamento que recebera" 

Características do Autor Aproveitamento de vocábulos Expressões e fraseados nacionais Retrata a fauna e botânica do país Usa linguagem literária de inúmeros brasileiríssimos Ênfase a fantasia nos seus romances regionalistas, ao seu estilo épico e ao desejo de lançar fundamentos da literatura nacional. O seu estilo, dentro da literatura brasileira, é como o canto do Uirapuru das selvas amazônicas. Escultá-lo é ficar, para sempre, extasiado a ouvi-lo, por que as suas harmonias têm qualquer coisa de extra-humano, de quase divino. A estrutura do romance, em Alencar, já é bastante diferente da estrutura dos romances de Macedo, pois o autor desenvolve vários planos narrativos simultaneamente. As técnicas de exposição aplicadas nos seus romances são: a descritiva, usada em excesso, porém, constitui um documento fiel dos usos e dos costumes da época. Também a narração é bastante representativa e o diálogo aparece em escala menor. A obra de Alencar é de valor e seus romances não são de um diletante, pois quando chegam ao público o fazem com um grau bastante considerado de maturidade. Sabemos que foi um incansável ledor e conhecedor "in loco" da natureza brasileira. Tinha grande cultura e erudição. Para composição dos romances históricos lia crônicas coloniais. Sofreu Influência dos românticos ingleses e franceses.

Personagens Capitão-mor - Gonçalo Pires Campelo, homem de cincoenta anos, do alto porte e compleição robusta, mostrava pelo chapéu armado e pela farda escarlate com galões dourados ser um capitão-mór de ordenanças. Montava cavalo ruço-pedrês, o qual dava testemunho de seu vigor na galhardia com0que suportava o pêso do corpulento cavaleiro, além de umas vinte libras da prata dos arreios D. Genoveva - dama de meia idade, mas bem conservada e prazenteira, manejava com donaire o seu cavalo castanho, também ajaezado de prata como o de seu marido. D. Flor - Formosa e gentil, esbeltava-lhe o corpo airoso, filha do capitão-mor(ps: não existe airoso no dicionário) Arnaldo - Era o viajante moço de vinte e um anos, de estatura regular, ágil, e delgado de talhe. Sombreava-lhe o rosto, queimado pelo sol, um buço negro como os compridos cabelos que anelavam-se pelo pescoço. Seus olhos, rasgados e vívidos, dardejavam as veemências de um coração indomável.

Criticas FOCO: realidade regional do nordeste brasileiro. É uma história didaticamente regionalista, escrita pelo romancista, que apresenta uma prosa com personagens característicos do sertão. Em O Sertanejo, José de Alencar põe em cena o interior nordestino do século XVIII, onde se desenrola a trajetória repleta de heroísmo do vaqueiro Arnaldo, homem do campo, simples, mas bravo lutador que tudo enfrenta por amor e por seus ideais. Enfim um hino apaixonado ao povo sertanejo deste Brasil. Regina Lucia Araujo de Freitas Professora Literatura ---------------------------------------------------------------------------------- Um dos romances, bastante brasileiro, em que Alencar dá expansão ao seu gênero de pincelador retratando com belas e radiantes cores a paisagem do sertão um destemido vaqueiro a serviço capitão-mor Arnaldo Campelo que enfrenta os mais sérios riscos na esperança de constar a simpatia da filha do fazendeiro. Arnaldo tem destaque nas cavalhadas a maneira medieval de Ivone famosas liças. Marcos Fragoso se faz seu único rival. Afinal Dona Flor é prometida a Leandro Barbilho. No instante casamento, surge os inimigos de Campelo. Encerra o tiroteio, morre Leandro Barbalho, Dona Flor lamente enquanto Arnaldo tenta consolá-la. Anônimo

Questões 1)Universidade de Pernambuco Regionalismo (O Sertanejo se passa em Quixeramobim, sertão pernambucano); -Idealização tanto dos Cenários como dos Personagens; -Amor Verdadeiro e Redentor; -Sentimentalismo. 11. Considere as seguintes afirmações: I - Em O Seminarista e A escrava Isaura, Bernardo Guimarães revelou o drama vivido pelos sertanejos, vítimas da miséria e do abandono. II - Em Lucíola e Senhora, José de Alencar discute, criticamente, os preconceitos, a hipocrisia e outros problemas morais da sociedade urbana carioca do século XIX. III - Jose de Alencar , seguindo padrões literários dos folhetins europeus, criou o primeiro romance brasileiro, revelando sua visão idealista da realidade.(o sertanejo) Estão corretas: a) Apenas I. b) Apenas II. c) Apenas III. correta d) Apenas II e III. e) I, II e III.

Questões Universidade de Pernambuco 05. Considere as afirmações que são feitas acerca do Realismo e do Naturalismo. 0-0) O Regionalismo, iniciado com O Sertanejo, de José de Alencar, é a obra típica do Naturalismo no Brasil. 1-1) Por razões de dependência cultural, o Realismo, no Brasil, apresenta, muitas das características do Realismo francês. 2-2) O Naturalismo defende a tese de que o homem é determinado pelo meio e pelo momento histórico. 3-3) O Positivismo exerceu enorme influência sobre as estéticas realista e naturalista, refletida, entre outras coisas, no racionalismo científico de algumas obras. 4-4) No Naturalismo, reduz-se a natureza a simples cenário, sem função na narrativa. Assim, a natureza não condiciona nem influencia o comportamento dos personagens.

Questões Resposta: FVVVF Justificativa: 0-0) Falso. José de Alencar, em O sertanejo, compõe uma obra dentro das características do Romantismo e não dá início ao Naturalismo 1-0) Verdadeiro. 2-0) Verdadeiro. 3-0) Verdadeiro. 4-0) Falso. A natureza como meio influencia o homem, o que está dentro dos postulados do Naturalismo. Contudo, ela não é descrita com os detalhes e arroubos do Romantismo

Conclusão Conseguimos concluir com a apresentação do livro “O Sertanejo” de José de Alencar, além de uma leitura detalhista, e a noção de ênfase a fantasia proporcionada pelos seus romances regionalistas, o autor “incorpora” de certa forma, o corpo de Severino, o caipira, que relata o romance do Sertanejo, usando muito da linguagem regional(característica do autor). (Leo) O livro mostra uma leitura cansativa, uso “exorbitante” dos vocábulos, que torna o livro, menos acessível para a população em geral. (Matheus e André)

Opinião Sem querer ser grosseiro, nem nada, mas o livro é uma m*&#¨@*#$&!@ do #*&@&!@*(* essa p(*@*&#&@ do k*@&*&#(, levei 20 dias para entender a p**@*&#* dos 3 primeiros capítulos!!!! Não recomendo a ninguém(LEO) =) Bjos e boa semana! TE ADORO VANIA!!! =D

Alunos Leonardo nº21 André nº5 Matheus nº28