Revisão para a 1ª prova do III trimestre

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Transcrição da apresentação:

Revisão para a 1ª prova do III trimestre Conteúdos: China Antiga, Índia Antiga e Fenícia Professora Mariluci Vargas 5ª série

China Antiga A civilização chinesa nasceu às margens do Rio Hoang-Ho, o chamado Rio Amarelo. No início desta civilização existiam seis culturas nos vales dos rios Hoang-Ho (Amarelo) e Yang-Tsé (azul); O Hoang-Ho tem esse nome por causa do loess, um sedimento amarelado rico em calcário. Nessas terras férteis, agricultores já cultivavam o arroz e o painço desde 6000 a.C. Aldeias de diversas culturas como as de Yangshao e Longshan. Praticava-se a agricultura e a criação de cães, porcos, bois, ovelhas e galinhas. Artesãos das aldeias produziam objetos de cobre fundida e vasos de cerâmica.

A dinastia Chang A primeira dinastia a qual se têm registros históricos escritos foi a dinastia Chang. O fundador da dinastia foi o rei Chengtang, fundou sua capital na cidade de Xibo. Vestígios arqueológicos indicam que Xibo era bastante desenvolvida, com edifícios bem planejados e um eficiente sistema de defesa, composto por extensas muralhas que defendiam a cidade de ataques externos.

Os Chou no poder No final do século XII a.C. os Chou derrotaram os Chang. A dinastia Chou permaneceu no poder até o século III a.C. e foi a mais longa da história chinesa. O colapso político da dinastia Chou deu início ao período dos “reinos combatentes” quando sete regiões se enfrentaram violentamente. O reino Ch’in sobressaiu-se na disputa e, em 2014 a.C., Ch’in Che, o rei de Ch’in, anexou as terras dos outros reinos e proclamou-se imperador.

A China dos Ch’in Estado centralizado. Preocupado com as constantes ameaças de invasão ao norte, o imperador mandou construir a Grande Muralha, uma linha de defesa de quase 7 mil quilômetros de extensão. Afirma-se, também que ele teria mandado queimar muitos livros e textos contrários às suas ideias morais e políticas. Quando morreu Ch’in Che foi enterrado em uma tumba monumental, que foi descoberta em 1974.

A dinastia Han A dinastia Han restabeleceu o império. Para reforçar a autoridade estatal, o imperador estabeleceu uma única língua oficial para todo o império, ampliou o exército e impôs um sistema unificado de pesos e medidas. Foi no período Han que se estabeleceu a Rota da Seda, a principal via comercial entre a China e o Ocidente. Surgimento de uma nobreza urbana mercantil. A expansão do comércio e o maior contato com outras regiões despertaram o gosto pelas artes.

Os ricos da dinastia Han e os camponeses O imperador era considerado o representante do soberano do universo na Terra e ocupava o lugar de maior importância na sociedade chinesa. No outro extremo da sociedade estavam os camponeses, eles trabalhavam nas terras dos nobres. A vida dos camponeses era bastante influenciada pelas estações do ano. A agricultura era uma das atividades econômicas mais importantes na China antiga. Exemplo: amoreira, as folhas serviam de alimento para o bicho da seda.

As religiões chinesas Na China Antiga, os chineses cultuavam os deuses que representavam os quatro elementos. Destaque para o confucionismo, o taoísmo e o budismo. Atualmente existe um grande número de religiões na China, e cerca de 100 milhões de pessoas dizem seguir alguma religião. O pagode são os templos religiosos.

A antiga civilização indiana A partir de pequenas comunidades nas margens do rio Indo, formou-se uma grande civilização. Atualmente é onde se localiza o Paquistão. Na Índia Antiga existiam grandes cidades como Harapa e Mohenjo-Daro. Por quase sete séculos a cidade de Harapa foi o maior e mais poderoso centro econômico e político do Vale do Rio Indo. A agricultura constituía a base econômica da civilização harapense. Os camponeses cultivavam vários produtos e os habitantes do Vale do Rio Indo foram os primeiros cultivadores do algodão.

Produção artesanal harapense Os harapenses desenvolveram um artesanato bastante variado que servia para o uso doméstico e para a troca: Instrumentos e armas; Utensílios domésticos; Joias. O sistema de escrita harapense ainda não foi decifrado. Eles acreditavam em uma deusa-mãe e em um deus cercado de animais.

A Índia do período Védico No período védico, organizou-se o bramanismo, religião predominante na Índia até os dias atuais. Migração em massa de populações para Harapa e Mohenjo-Daro. Problemas de superpopulação. Chegada dos arianos e dos árias, no Vale do rio Ganges fundaram uma nova civilização. A principal fonte para o estudo da história da Índia no período ariano são os livros chamado Vedas (livros do conhecimento). O mais antigo desses é o Rigveda. A importância dos Vedas para o estudo histórico do período é tão grande que aquela época ficou conhecida como período védico.

A sociedade de castas indianas A divisão de castas surgiu com os arianos que tinham preconceito com os nativos, assim a sociedade foi dividida em grupos/classes ou camadas rigidamente demarcadas: Brâmanes – sacerdotes e eram da casta dominante e também ocupavam altos cargos no Estado; Xátrias eram os nobres guerreiros e acompanhavam os brâmanes. Vaixás – comerciantes, artesãos e agricultores, pagavam impostos e serviam nas guerras; Sudras – servos e trabalhadores dependentes do seu senhor. Os chamados INTOCÁVEIS são pessoas totalmente excluídas de direitos e consideradas impuras por terem desobedecido às leis religiosas.

O carma e a filosofia hindu A crença na reencarnação está associada à ideia do carma, ou seja, de que o universo é regido por uma lei imutável, que determina a sucessão de reencarnações. Para se livrar do ciclo de reencarnações o indivíduo deve buscar: O caminho do conhecimento; o caminho da ação; o caminho da santidade individual. A crença no Brahma como eterno e absoluto e na existência de um estágio final de purificação é a base do bramanismo também conhecido como hinduísmo.

Fenícios: um povo de navegantes Excelentes navegadores e comerciantes. O alfabeto fenício serviu de base para o alfabeto que utilizamos hoje. Ocupavam uma estreita faixa de terra situada entre o litoral do Mar Mediterrâneo e as montanhas do atual Líbano. As altas montanhas impediam os fenícios de adentrar o continente e, por isso, eles voltaram seus esforços para o mar. As cidades estado fenícias eram Biblos, Sídon e Tiro. Os fenícios eram politeístas.