Integrator Thiago Henrique Wilke Souza Clique em tudo que for para aprender :) ROXO Clique novamente para desaparecer.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
GLICÓLISE.
Advertisements

Metabolismo do Glicogênio
METABOLISMO DE CARBOIDRATOS.
Fisiologia do esforço Verificação do metabolismo energético do organismo humano em esforço; das adaptações neuro-musculares sob condição de treinamento.
Gliconeogênese.
Glicolise e a forma mais primitiva de obter energia.

Revisão Controle do Metabolismo
Ciclo de Krebs ou Ciclo do ácido cítrico Profa. Gabriela Macedo
TA 514 Profa. Gabriela Macedo
Disciplina de Biociências I Unidade 3 – Metabolismo Celular GLICÓLISE
Disciplina de Biociências I Unidade 3 – Metabolismo Celular GLICÓLISE
Bom dia!!.
Bom tarde !!.
Bom tarde !!.
METABOLISMO CARBOIDRATOS
TRANSFERÊNCIA DE MATÉRIA E ENERGIA
GLICÓLISE UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA
Biologia Departamento: Bioquímica
GLICOGÊNIO COMO FONTE DE GLICOSE
Metabolismo de aminoácidos
Ciclo do ácido cítrico.
Fosforilação Oxidativa
Metabolismo energético
Metabolismo energético miocárdico
Metabolismo oxidativo
Enfermagem 2012/1 – Profª Amanda Vicentino
Glicólise.
Aula 2: Regulação da gliconeogênese
METABOLISMO DO GLICOGÊNIO E GLICONEOGÊNESE
FISIOTERAPIA DESPORTIVA
FLUTUAÇÕES DE GLICOSE PLASMÁTICA DURANTE O DIA
Glicólise oxidação de glicose a piruvato
Professora Associada do Instituto de Bioquímica Médica
Bioquímica para Enfermagem Prof. Dr. Didier Salmon MSc. Daniel Lima
Metabolismo dos Triacilgliceróis

METABOLISMO DE CARBOIDRATOS
Metabolismo de aminoácidos II: Gliconeogênese
Glicogênio Estrutura / Localização Reserva de glicose para atividade muscular persistente Músculo esquelético Fígado [Glicose] no sangue levam à.
Regulação da Glicolise Pontos onde as enzimas catalizam reações irreversíveis ∆G Reações Irreversíveis Hexokinase Glicose + ATP Glicose 6-Fosfato.
Bioenergética.
Metabolismo de aminoácidos II: Gliconeogênese
Lipídeos.
Metabolismo de aminoácidos II: Gliconeogênese e Integração Metabólica
Exemplificando com uma situação extrema...
(glicólise e gliconeogênese)
Exemplificando com uma situação extrema...
Professor Adjunto do Instituto de Bioquímica Médica
Ciclo de Krebs.
O Respirômetro de Otto Warburg
Ciclo do Ácido Cítrico Profa. Alana Cecília.
Ciclo do Ácido Cítrico Thais Larissa Araújo O. Silva.
Via glicolítica G0’ = - 31,4 kJ/mol G0’ = - 16,7 kJ/mol
GLICOSE PIRUVATO VIAS LINEARES (glicólise e gliconeogênese)
RESPIRAÇÃO CELULAR.
Metabolismo Aeróbio João Paulo de Santanna Pinto R1 Medicina Esportiva.
GLICONEOGÊNESE ou NEOGLICOGÊNESE ou NEOGLUCOGÊNESE
Prof. Rodrigo Alves do Carmo
Bioquímica e Metabolismo dos Carboidratos
Bioquímica e Metabolismo dos Carboidratos
Prof. Rodrigo Alves do Carmo
Metabolismo de Carboidratos
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Regulação da glicémia IST – FML 2º Semestre 2007/2008 Trabalho realizado por: Miguel Amador nº58484 Joana Nunes nº58497 João Marques nº58513 Sofia Esménio.
Metabolismo de Aminoácidos
Origens e síntese do acetil-CoA, catabolismo dos aminoácidos cetogénicos e relação com o ciclo de Krebs.
O Ciclo do Ácido Cítrico
Revisão - Estudo dirigido
Metabolismo celular (Parte 1)
Transcrição da apresentação:

Integrator Thiago Henrique Wilke Souza Clique em tudo que for para aprender :) ROXO Clique novamente para desaparecer

Observações da Glicoquinase: - A fosforilação da Glicose impede que ela saia da célula; -A Hexoquinase (glicoquinase muscular) é INIBIDA pela presença de Glicose-6-Fosfato; -A Glicoquinase hepática é INIBIDA pela GK-RP. Este inibidor está ativado quando há excesso de Frutose-6-Fosfato; -A INSULINA estimula a produção da glicoquinase hepática. Dessa forma, a ausência desse hormônio, ocorrida em doenças como a Diabete Mellitus do tipo 1, faz com que o fígado fique quase incapaz de controlar a glicemia sanguínea, uma vez que os hepatócitos não conseguirão “segurar” as glicoses que entram neles. Mecanismos de Ação do Glucagon sobre a PFK-1: -O Glucagon é liberado no corpo quando queremos aumentar a glicemia. Portanto, a glicólise deve ser INIBIDA! Para isso, o Glucagon induz a formação de cAMP que ativa a PKA. A PKA, por sua vez, ativa a Frutose-2,6-Bifosfato fosfatase. Essa enzima reduzirá os níveis de Frutose-2,6-Bifosfato, resultando na INIBIÇÃO da PKF-1; Glicose Glicose-6-Fosfato Glicoquinase A Glicoquinase hepática tem um Km alto A Glicoquinase (Hexoquinase) muscular tem um Km baixo ATP ADP Frutose-1,6-Bifosfato ATP Dihidroxiacetonafosfato (Isomerase) Fosfofrutoquinase ADP Enzima-Chave: + ATP +Frutose-2,6-Bifosfato -AMP -Glucagon/Epinefrina -Ph baixo -Citrato (Gliceraldeído-3-Fosfato Desidrogenase) (Isomerase) Gliceraldeído-3-Fosfato Frutose-6-Fosfato 1,3-Bifosfoglicerato (Aldolase) (Fosfoglicerato Quinase) Pi + NAD + 2H NADH NADH + H ADP ATP 3-Fosfoglicerato 2-Fosfoglicerato (Mutase) (Enolase) Fosfoenolpiruvato H20 Piruvato Piruvato Quinase ADP ATP Regulação: +ADP +Futose-1,6-Bifosfato -ATP -NADH Lactato NADH + H NAD + 2H Lactato Desidrogenase Funciona em condições anaeróbicas GLICÓLISE: Mas afinal, o que ocorre com a glicólise quando...: 1) A célula está em repouso? 2) A célula está em atividade? Resultados: Gastos: 2 ATP Ganhos: 4 ATP e 2 NADH Saldo Final: 2 ATP e 2 NADH Curiosidade: A Glicólise ocorre com uma velocidade muito rápida, porém com pequeno ganho energético para cada molécula de Glicose quebrada, ou seja, apesar de se tratar de um processo rápido, ele é pouco eficiente. Acetilcoenzima A Piruvato Desidrogenase Regulação: +Glucagon/Epinefrina -ATP -NADH -Fosforilação Após a conversão do Piruvato a Acetil-CoA, essa molécula é transportada para a matriz mitocondrial e será utilizada no Ciclo de Krebs!

Enzima-Chave: +ADP +AMP +Ca² - NADH -ATP - Fosforilação - Glucagon Ciclo de Krebs: Oxaloacetato Acetil-CoA (Citrato Sintase) Citrato Isocitrato α-Cetoglutarato Succinil-CoA (Aconitase) Isocitrato Desidrogenase NAD + 2H NADH NADH + H (α-Cetoglutarato Desidrogenase) NAD + 2H NADH NADH + H CO2 Succinato (Succinil-CoA Sintetase) GDP GTP Fumarato Malato (Succinato Desidrogenase) (Fumarase) (Malato Desidrogenase) FADH + H FADH2 NAD + 2H NADH + H H2O + Considerações: 1º) O Ciclo de Krebs é de EXTREMA importância para o metabolismo energético pois se relaciona, através de seus, com várias outras sequências de reações. 2º) Vários intermediários do Ciclo de Krebs são usados em várias outras reações. Portanto, para que eles sejam repostos, impedindo que sua concentração caia na mitocôndria, a célula dispõe das reações. Piruvato Oxaloacetato (Piruvato Carboxilase) CO2 Anapleróticas Saldo Final: Excretados: 2CO2 Rendimentos: 1 GTP 1 FADH2 3 NADH Aminoácidos Glicogênio Glicose Ácidos Graxos Glutamato Aspartato intermediários Enfim, o que ocorre com o Ciclo de Krebs quando... 1) A célula está em repouso? (=estarmos em jejum) 2) A célula está em atividade? (=estarmos bem alimentados)