Os resultados da justificação

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JUSTIFIÇÃO Autor: Célio Augusto Machado Como pode o homem ser justo para com Deus ? Jó 9:2.
Transcrição da apresentação:

Os resultados da justificação Romanos Os resultados da justificação

Os resultados da Justificação 5:1 5:21 5:11 5:12 Justificação pela fé e paz com Deus Morte em Adão, Vida em Cristo

Introdução A partir de agora temos uma transição na carta. Nos capítulos de 1 a 4 temos o homem morto em seus delitos e pecados, carecendo da glória de Deus. Agora temos um homem justificado pelo próprio Deus e em comunhão com Ele. Os versos de 1 a 11 focarão na Reconciliação e na paz com Deus. Os versos de 12 a 21 traz o comparativo entre Adão e Cristo

Justificação pela fé e paz com Deus Rom. 5:1 “Justificados, pois, pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo,” - A justificação é tratada aqui como fato realizado. Mediante a fé! Paz é a possessão dos que foram justificados. Sentido de ira aplacada. Ira demonstrada no trecho de Rom. 1 – 3:18. Contrasta com o sentido de inimizade criada pelo pecado, entre o homem e Deus, antes apresentado pelo apóstolo Paulo. Pecado é a fonte de discórdia entre o homem e Deus A base de nossa paz é a obra de Cristo na cruz Da justificação deriva a paz! Paz: Harmonia com Deus. Regeneração -> Não andamos mais em caminhos contrários aos do Senhor! Não é qualquer paz. “Deixo-vos a paz. A minha paz vos dou! Não vo-la dou como o mundo dá”. É a paz que nos dá sentido existencial, que nos dá propósito. Em todas as circunstâncias sabemos que a mão de Deus é conosco. A paz é um fruto do Espírito. Não pode vir de esforços humanos. De exterioridade. Tem paz aquele que se rendeu a Cristo e a seu sacrifício. E o aceitou! (Lançamento de peso) Deus de paz, Príncipe da paz

Justificação pela fé e paz com Deus “Enquanto toda a rebelião contra Deus pusera todo indivíduo debaixo da ‘ira’ do Senhor, fazendo de cada pessoa um inimigo de Deus, a fé, que acolhe a iniciativa divina em Cristo, conduz o pecador ao benefício desta reversão de situação. O crente é introduzido a uma relação nova para com Deus, que duas palavras caracterizam aqui: paz e acesso à graça. Ao estado de inimizade sucede a paz; termo que indica, sobretudo, o caráter formal dessas relações. A paz, isto é, a boa ordem, o estado normal das coisas, que se contrasta com a desordem que toda ruptura com Deus introduz a um tempo no mundo e no homem, bem como nas relações deste para com seu Deus. Ora, a paz de Deus é acesso a uma graça que reabre as perspectivas que o pecado havia obstruído. O pecado consumou uma ruptura; Jesus Cristo veio para restabelecer a comunicação suspensa; por Ele, pela fé, reencontra o crente um caminho para aproximar-se de seu Deus e é sua esperança suprema a de poder comparecer-Lhe à presença, de poder contemplar-Lhe a glória, Sua inefável irradiação.” F.F. Bruce

Justificação pela fé e paz com Deus Rom. 5:2 “por quem obtivemos também nosso acesso pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e gloriemo-nos na esperança da glória de Deus. ” - Acesso = Direito de aproximação Judeus e gentios, igualmente, possuem acesso pela fé a esta graça. Paulo introduz mais fortemente o sentido da graça Estamos firmes – Certeza Gloriar – Exultar, Regozijar >> Todos estes privilégios são nossos. Portanto, nos alegremos neles! - Temos acesso ao trono do grande rei, não como escravos, mas como filhos! Graça: O favor do Senhor. Estado de favor! Não somente pecados perdoados, mas posição de grande favor. Põe nossos olhos no porvir, não somente nos dá força para o hoje.

Justificação pela fé e paz com Deus Antes de Cristo Depois de Cristo Indesculpáveis Dívida paga Afastados de Deus Paz com Deus (harmonia e unidade) Sem esperança (Futuro) Glória de Deus

Justificação pela fé e paz com Deus Rom. 5:3 e 4 “E não somente isso, mas também gloriemo-nos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a perseverança, e a perseverança a experiência, e a experiência a esperança;” - Gloriar-se legitimamente. O judeu se “gloriava” na lei Todas as situações do presente e do porvir são permeadas pelo favor do Senhor Podemos enxergar toda a existência sob a ótica do eterno propósito de Deus para nós. Dedicar nossas vidas a Jesus Cristo não nos faz imunes ao sofrimento, mas sim, nos proporciona a segurança de que nossas experiências têm um propósito. O segundo objeto da alegria é inesperado: "também nos gloriamos na próprias tribulações". Se isto nos parece estranho, lembremo-nos de que no Novo Testamento as aflições são vistas como a experiência normal do cristão. Os apóstolos exortavam os conversos "mostrando que, através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus" (Atos 14.22). E quando a tribulação os acompanhava, como normalmente sucedia, não podiam queixar-se de que não foram prevenidos. Mas as aflições e tribulações não eram somente consideradas como um traço inevitável da sorte do cristão. Eram vistas como uma característica do verdadeiro cristianismo: eram um sinal de que Deus considerava os que as suportavam como dignos do Seu reino (2 Tessalonicenses 1.5). Além disso, produziam efeito moral salutar naqueles que as sofriam, pois os ajudavam a cultivar caráter paciente e constante, e quando essa paciência e essa constância estavam ligadas à fé cristã, a esperança cristã era ainda mais incentivada. Acima de tudo, os crentes aprendiam a regozijar-se no próprio Deus. A esperança da glória era uma jubilosa esperança, e os que a conheciam porque sofriam provações e perseguições podiam alegrar-se no meio dos seus problemas, e até mesmo por causa deles. Mas nenhuma alegria é comparável à alegria que se acha em Deus mesmo - a alegria daqueles que fazem ecoar as palavras do salmista: "Deus (...) é a minha grande alegria" (Salmo 43:4).

Justificação pela fé e paz com Deus Rom. 5:5 “e a esperança não desaponta, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.” A esperança não nos envergonha, nem decepciona. Nunca será ilusória! O derramamento do amor de Deus em nossos corações pelo Espírito Santo será sempre testemunho de sua presença em nós. O Espírito Santo nos revela o amor de Deus, que é a garantia de Sua fidelidade em cumprir a promessa. Em dar-nos o Espírito Santo, segundo os desígnios de Seu amor, Deus começou já a realizar a promessa.

Justificação pela fé e paz com Deus Rom. 5:6 “Pois, quando ainda éramos fracos, Cristo morreu a seu tempo pelos ímpios.” Fracos – Nada que fizéssemos podia trazer solução para o nosso problema a seu tempo – plenitude dos tempos pelos – em favor de, em lugar de ímpios – caráter moral reprovado por Deus Demonstra a magnitude da graça divina Jesus assumiu o meu lugar!!! Ele me deu força!!! Aleluia!!!! Demonstra o tamanho da graça divina, pois nós, fracos, incapazes de darmos uma solução ao problema do pecado e da inimizade para com Deus, recebemos a graça do sacrifício de Cristo, que nos abriu um novo e vivo caminho.

Justificação pela fé e paz com Deus Rom. 5:7 “Porque dificilmente haverá quem morra por um justo; pois poderá ser que pelo homem bondoso alguém ouse morrer.” Dar a vida é um fenômeno raro no mundo justo – ausência de falha de caráter. “Cumpre a regra” bom – tudo que o justo é e mais. “Vai além da regra” A motivação do agir de Deus >> O AMOR! Este versículo refuta o sentido de ação por mérito adquirido Jesus morreu nem por justos, nem por bons... Mas por ímpios e fracos, que estavam aquém da expectativa de Deus! Os homens precisam de algum motivo para amar

Justificação pela fé e paz com Deus Rom. 5:8 “Mas Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós.” Justo e bom e contraste com ímpio e pecador Tão completa é a união do Pai e do Filho, que o sacrifício de um pode ser apresentado como prova de amor do outro I Jo. 4:10 Deus ama sem justificativa para amar. E é isso que mostra que Ele ama. Seu amor dá aos seus amados aquilo que não poderiam adquirir de qualquer outra forma, nada tendo para dar em troca.

Justificação pela fé e paz com Deus “Devido à sua graça soberana, Deus se eleva acima do pecado e ama sem motivo algum, salvo aquilo que faz parte de sua própria natureza, parte de sua glória. Os homens precisam de algum motivo para amarem. Deus não tem outro motivo, além de si mesmo, e no ‘recomenda o seu amor’, pois, quando ainda éramos pecadores, Cristo morreu por nós – o melhor que os céus poderiam dar, pelos pecadores mais vis, mais contaminados e mais culpados” Darby

Justificação pela fé e paz com Deus Rom. 5:9 “Logo muito mais, sendo agora justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira.” Paulo procura transcender a idéia legalista da justificação Trata-se de tornar-se seu amigo, seu filho 4ª vez que “muito mais” é empregado O sacrifício da cruz nos livra da ira vindoura Mais uma vez aparece a certeza que todo genuíno crente deve possuir ira – julgamento vindouro O seu favor não será interrompido no meio do caminho.

Justificação pela fé e paz com Deus Rom. 5:10 “Porque se nós, quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida.” Fomos feitos amigos de Deus! Reconciliar – “Tornar inimizade em amizade” “Cristo vive em mim” Se Deus pode fazer tanto a favor da humanidade quando os homens ainda estavam debaixo da escravidão do pecado, por uma seqüência natural fará muito mais agora, uma vez que já temos a reconciliação. Nossa salvação está garantida pela vida contínua do Senhor Jesus Cristo, da mesma forma como a reconciliação nos foi assegurada pela sua morte. Como Cristo morreu para salvar-nos, e por sua morte pode conseguir nossa justificação, agora vive com a potência salvadora, livrando-nos do pecado e de suas conseqüências, a saber a ira futura.

Justificação pela fé e paz com Deus Rom. 5:11 “E não somente isso, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora temos recebido a reconciliação.” Reconciliação. Esta é a palavra chave de todo esse processo. A expressão muito mais, que aparece profusa e propositalmente em todo este capítulo, aqui, tem sua função: é muito mais que perdão, é muito mais que justificação, é muito mais que salvação: é reconciliação com Deus. (2 Cor. 5:18 a 21)

Resultados da justificação Paz com Deus (v. 1) Acesso a graça (v.2) Firmeza (v. 2) Alegria (v. 2, 3 e 11) Esperança (v. 2 e 4) O amor de Deus (v. 5) O Espírito Santo (v. 5) Força (v. 6) Salvos da ira (v. 9) Servos de Cristo (v. 11)

FIM http://ebdviva.wordpress.com Justificação somente pela fé. Não há obra humana capaz de cobrir o pecado! A fé, pura e simples em Jesus, é suficiente porque a obra DELE é suficiente para salvar o pior dos pecadores