Universidade Católica de Goiás Bandeamento cromossômico Cláudio C. Silva, M.Sc.
Estudo Cromossômico Coloração Convencional Incorporação de corante DNA-específico (Aceto-orceína, Giemsa, etc). Rápido, fácil e baixo custo Permite a contagem do número de cromossomos Permite avaliar a qualidade dos preparados cromossômicos Muito utilizado em dosimetria biológica
Estudo Cromossômico Padrões de Bandeamento Bandeamento Cromossômico Tratamentos cromossômicos envolvendo desidratação, envelhecimento, desnaturação ou digestão enzimática seguida da incorporação de corante DNA-específico Formação de bandas claras e escuras ou coloridas, evidenciando estruturas de 1-10Mb
Estudo Cromossômico Padrões de Bandeamento Importância do bandeamento Pareamento cromossômico (cada par cromossômico apresenta um padrão distinto e bem característico de bandas). Identificar alterações cromossômicas, permitindo detectar pequenas variações estruturais, como deleções, inversões, translocações, etc. Localizar a região do cromossomo diretamente afetada. Compreensão da evolução cariotípica entre as espécies. Cláudio C. Silva, M.Sc. UCG/BIO
Estudo Cromossômico Padrões de Bandeamento Método GTG – Bandeamento G combinado com Tripsina e Giemsa (Dretz & Shaw, 1971) Obtido após diversos pré-tratamentos (soluções salinas, aquecimentos 60oC, digestão proteolítica – tripsina) seguido de coloração com Giemsa Promove a formação de bandas claras (Bandas G negativas) e bandas escuras (Bandas G positivas) Utilização de microscopia de luz convencional Preparações permanentes
Estudo Cromossômico Padrões de Bandeamento Método GTG – Bandeamento G combinado com Tripsina e Giemsa (Dretz & Shaw, 1971)
Estudo Cromossômico Padrões de Bandeamento
Estudo Cromossômico Padrões de Bandeamento Padrão de Bandeamento G Baixa Resolução – 400 bandas (regiões e bandas) Alta resolução – 850 bandas (regiões, bandas e sub-bandas) Altíssima resolução – 2.000 bandas (regiões, bandas, sub-bandas e sub-sub-bandas)
Estudo Cromossômico Padrões de Bandeamento Bandas G negativas (Claras) Bandas G positivas (Escuras) Proporção AT/GC baixa Proporção AT/GC alta Rica em seqüências repetitivas (500.000 – 1.000.000 de cópias por núcleo) Rica em seqüências repetitivas (100.000 cópias por núcleo) Regiões ricas em genes transcritos, sujeitos a quebras Regiões com menos genes importantes Regiões mais sensíveis a ação da DNAase I Regiões menos sensíveis a ação da DNAase I Alta acetilação de H4 Baixa acetilação de H4 Alta freqüência de quiasmas Baixa freqüência de quiasmas
Estudo Cromossômico Padrões de Bandeamento
Cromossomos do grupo A (1, 2 e 3) Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO2040
Cromossomos do grupo B (4 e 5) 1 B4 3 2 2 B5 3 B4 1 B5 Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO2040
Cromossomos do grupo D (13, 14 e 15) Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO2040
Cromossomos do grupo E (16, 17 e 18) Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO2040
Cromossomos do grupo F (19 e 20) Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO2040
Cromossomos do grupo G (21, 22 e Y) F20 F20 G21 G21 G22 F19 F19 Y G22 Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO2040
Cromossomos do grupo C (6, 7, 8 e 9) Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO2040
Cromossomos do grupo C (10, 11, 12 e X) Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO2040
F20 F20 1 C11 X 3 B4 2 C8 D14 C11 G21 C10 G21 2 C12 E17 G22 C12 C7 B5 D13 F19 C8 D13 C6 C6 C10 F19 C9 E16 Y E18 3 D15 E18 E17 C7 1 B4 G22 B5 E16 D14 C9 D15 Cláudio C. Silva, M.Sc. BIO2040