Sistema de Cabeamento Estruturado EIA/TIA TSB -95

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Meios Físicos Prof. Vital P. Santos Jr..
Advertisements

ATENÇÃO Material Construído e Idealizado por Bruno Catiari
Redes de computadores Meios de transmissão.
Infra-Estrutura de Redes
Métodos de Transmissão
Administração e Projeto de Redes
Análise e Projeto de Redes O Projeto e as Normas Básicas
Administração de Redes Sistemas de Informações
Comunicação de Longa Distância
Hardware de Topologia e
Redes de computadores: Meios de Transmissão
Redes de Computadores Cabamento e Topologia
por Fernando Luís Dotti
por Fernando Luís Dotti
MEIOS DE TRANSMISSÃO Item 2.2 – Tanenbaum Cap. 3 – Stallings
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA
PLC POWER LINE COMMUNICATION
Comunicação local Assíncrona
A norma TIA/EIA-568-B especifica os testes.
USB – Universal Serial Bus
CABEAMENTO ESTRUTURADO FLEXIBILIDADE DE SOLUÇÕES
Sistema de Cabeamento Estruturado EIA/TIA TSB -75
Sistema de Cabeamento Estruturado Norma EIA/TIA - 607
Sistema de Cabeamento Estruturado EIA/TIA TSB -72
Faculdade Pitágoras Cursos Tecnólogos
Faculdade Pitágoras Cursos Tecnólogos
Cabeamento par trançado
Sinais e tipos de transmissão;
Módulo de Transmissão e Ativos de Rede Curso Técnico de Informática
Meios de Transmissão Com Cabeamento.
Meios físicos de Transmissão de Dados
Departamento de Tecnologia Eletro-eletrÔnica
Cabeamento por “PAR TRANÇADO”
Meios físicos de transmissão
Visão Geral de Meios de Transmissão
Cabeamento Metálico e Óptico
Infraestrutura de Redes Locais
Mídias de transmissão UC: Laboratório de Redes I
Switched Ethernet Fast Ethernet Gigabit Ethernet
Cabeamento Estruturado
Cabeamento Estruturado
Cabeamento para Rede de Computadores
Meios Físicos de Transmissão
AULA 2 – VISÃO GERAL DE CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Grupo Diego Esteves Mariana Maso Gabriela Murakami Paulo Scopacasa
Aula 5 – Introdução ao cabeamento estruturado
Visão Geral de Meios de Transmissão
CCNA 1 – Teste de Cabos.
Prof. Msc. Wellington W. F. Sarmento
Redes de Computadores II
Cabeamento Estruturado
Redes de Computadores Cabeamento Estruturado
C ABEAMENTO E STRUTURADO Vitor Monteiro de Barros 2014.
REDE DE COMPUTADORES.
Mídias de transmissão rr-09-r.01 UC: Redes de Computadores Docente: Prof. MSc. Rafael Rodrigues.
Comunicações Ópticas em Transmissão de Dados
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Introdução rr-09-r.01 UC: Laboratório de Redes I Docente: Prof. MSc. Rafael Rodrigues.
CABEAMENTO ESTRUTURADO
PTC 2550 – Redes de Comunicação De Dados e
Princípios de Redes e Topologia de Redes
Introdução a Redes de Computadores Cabeamento
Exigências de Transmissão para Cabos de Par Trançado
Redes I: Meios de Transmissão
CABEAMENTO ESTRUTURADO
Redes Aluno: Ariel Alves Trabalho de Redes. Alicate Crimp.
Tecnologia em Gestão da TI
Redes de Computadores e Aplicações – Cabeamento estruturado IGOR ALVES.
Optativa Cabeamento estruturado e fibras ópticas
Optativa Cabeamento estruturado e fibras ópticas
Transcrição da apresentação:

Sistema de Cabeamento Estruturado EIA/TIA TSB -95 FESSC CURSO DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Sistema de Cabeamento Estruturado EIA/TIA TSB -95

Guia de Rendimentos Adicionais para EIA/TIA Órgão de normatização para infra-estrutura de telecomunicações. EIA/TIA TSB-95 Guia de Rendimentos Adicionais para Cabeamento Cat 5 - 4 pares

Introdução Fornece recomendações para novos parâmetros Cat 5 Perda de Retorno (Return Loss) Perda por Diafonia no extremo remoto equalizada (ELFEXT) Define especificações para novas provas;

Propósito e Alcance Especificação para verificar o rendimento do cabeamento instalado categoria 5 para assegurar que possa suportar aplicações Gigabit ethernet; As recomendações são de natureza informativa; As recomendações cumprem com o solicitado pelo comite IEEE, especificando uma conexão cruzada e sem incluir um ponto de consolidação ou ponto de transição; Instalações existentes com conexões cruzadas e pontos de consolidação que cumpram com os requerimentos mínimos da TSB-95, suportarão 1000BaseT.

Requerimento de Rendimento Instalado Enlace Básico e canal Oferece largura de banda par a par de 100 Mhz; Perda de retorno, ELFEXT, atraso de propagação; Inclui procedimentos de testes em campo;

Algumas definições: Crosstalk é a interferência elétrica entre sinais presentes em dois condutores adjacentes. Os métodos mais utilizados para medição do Crosstalk são testes par a par e "Power Sum". Atualmente a maioria dos fabricantes testa os cabos de par trançado de 4 pares utilizando o método "par" a "par" , next-near Crosstalk

Algumas definições: Notadamente o método Power Sum é mais exigente, pois esta especificação exige que o produto testado apresente valores de Crosstalk que permitam suportar diferentes sinais dentro do mesmo cabo, ou seja, combinação de todos os efeitos que cada par exerce sobre os demais pares adjacentes. Power Sum, em geral é um método de teste e uma norma de teste empregada para cabos multipares, utilizados para compartilhar várias aplicações simultâneas.

Algumas definições: Uma solução é dita bem abrangente uma vez que todos componentes do sistema como: Patch Panels , Tomadas RJ 45, Patch Cords, etc., também atendem a norma Power Sum, garantindo a performance de ponta a ponta do Enlace. A figura simplificada no próximo slide demonstra como o Power Sum garante taxa de transmissão de até 622.08 Mbps.

Algumas definições: Uma solução é dita bem abrangente uma vez que todos componentes do sistema como: Patch Panels , Tomadas RJ 45, Patch Cords, etc., também atendem a norma Power Sum, garantindo a performance de ponta a ponta do Enlace. A figura simplificada no próximo slide demonstra como o Power Sum garante taxa de transmissão de até 622.08 Mbps.

NEXT - Par a Par Perda de NEXT (Near End Cross talk) Se aplica um sinal a um par e se mede o acoplamento resultante no outro par; Se medem todas as combinações: 1-2; 1-3 1-4 2-3 2-4 4-3

NEXT - Par a Par Near End Far End 1 1 2 TX 2 3 3 4 4 NEXT - Par a Par A extremidade próxima (Near End) é onde se realiza a medição. A extremidade remota (Far End) é a outra extremidade do enlace

Novo termo: Power Sum NEXT Mede o NEXT que se acopla em um par com os outros 3 pares transmitindo simultaneamente Medição mais severa que o NEXT para a par; Revisa o ruído em uma transmissão tipo multi-distribuído;

Power Sum NEXT Near End Far End 1 1 2 TX 2 TX 3 3 TX 4 4

Relação Atenuação Diafonia (ACR) Mede a potência do sinal acima do nível do ruído (em dBs): Um Acr superior é desejável; Determina a largura de banda do sistema de cabeamento; Power sum ACR usa power sum NEXT em vez de NEX par a par;

Novo termo: FEXT Diafonia no extremo remoto (Far End Crosstalk - FEXT) Acoplamento do sinal sobre os pares adjacentes medida na extremidade longínqua FEXT (dB) = 10 Log10 (P1/P0), onde: P0 é o ruído gerado pelo acoplamento do sinal de outro par; P1 é a potência do sinal sobre o par testado que chega a seu receptor;

FEXT Near End Far End 1 1 2 TX 2 RX TX 3 RX 3 TX RX 4 4 Acoplamento eletromagnético P1 1 Par sem testar 1 P0 2 TX 2 RX Sinal passando pelo par TX 3 RX 3 TX RX 4 4 Extremidade Próxima Extremidade Remota O Acoplamento Eletromagnético diminui conforme vai se afastando o sinal da fonte (TX)

Novo termo: ELFEXT Diafonia na extremidade remota equalizada (Equal Level far End Crosstalk - ELFEXT) Obtida ao diminuir a atenuação do FEXT (em dB) ELFEXT = FEXT - Atenuação É análogo ao ACR

ELFEXT Near End Far End 1 1 2 2 TX 3 3 4 4 Atenuação Acoplamento eletromagnético 1 1 2 TX 2 Sinal passando pelo par 3 3 4 4 Extremidade Próxima Extremidade Remota

Novo termo: Power Sum ELFEXT PS ELFEXT Considera o ruído de diafonia combinado em um par, devido a todos os distúrbios transmitindo simultaneamente na extremidade remota.

Near End Far End 1 1 2 TX 2 RX TX 3 RX 3 TX RX 4 4 Atenuação ao longo do cabo P1 1 Par sem testar 1 P0 2 TX 2 RX TX 3 RX 3 TX RX 4 4 Extremidade Próxima Extremidade Remota O PS-ELFEXT é uma prova que nos permitirá enviar sinais full-duplex através de um cabo(1000Base-T)

Novo termo: Perda de Retorno (Return Loss) É uma medida de energia refletida causada por acoplamentos de impedância extrerna ou diferenças de imped6ancia dentro do mesmo cabo.

Perda de Retorno Near End Far End 1 1 2 TX / RX 2 TX / RX Tecnologia DSP Tecnologia DSP 3 3 4 4 Para as tecnologias Full-Duplex (1000Base-T), será necessário usar tecnologias de Processamento Digital de Sinal (DSP) para eliminar estas reflexões

Atraso de Propagação e Diferença de Atraso Atraso de Propagação é o atraso no sinal desde a transmissão até o recebimento. Diferença de Atraso é a diferença entre o “par mais rápido e o par mais lento.”.

Atraso de Propagação e Diferença de Atraso Requerimento de Rendimento: Atraso de Propagação 570 ns/ 100m a 1MHz 545 ns/ 100m a 10 MHz 538 ns/ 100 a 100 MHz Éspecificação de Diferença de Atraso 50 ns/ 100m (canal) 45 ns/100m (Enlace básico)