PRAIA DO FUTURO PRAIA DE IRACEMA PRAIA DO MORRO BRANCO VOLTA DA JUREMA ROLAGEM AUTOMÁTICA FAIXA 3 DO CD JOHANNA MARIA EM RIMAS E MELODIA.

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Transcrição da apresentação:

PRAIA DO FUTURO PRAIA DE IRACEMA PRAIA DO MORRO BRANCO VOLTA DA JUREMA ROLAGEM AUTOMÁTICA FAIXA 3 DO CD JOHANNA MARIA EM RIMAS E MELODIA

Saudades de ti, Johanna. Saudades de ti no Ceará Quando estou pela praia a caminhar, sinto tua mão na minha entrelaçar. Aí procuro, no vento, no sol, no céu e no mar, o brilho do teu olhar, o brilho do teu olhar. Quando estou pelas ruas a passear, sinto teu vulto me acompanhar. Aí espero, numa esquina, o azul dos teus olhos passar com o brilho do teu olhar, o brilho do teu olhar.

Saudades de ti, Johanna, Saudades de ti no Ceará. Quando nas noites, na rede vou deitar, sinto teu corpo no meu se aconchegar. Aí procuro, no céu, nas estrelas e no luar, o brilho do teu olhar, o brilho do teu olhar. Tua mão na minha entrelaçar. Teu vulto me acompanhar. Teu corpo me aconchegar. O brilho do teu olhar, o brilho do teu olhar. O brilho do teu olhar, o brilho do teu olhar. Saudades de ti, Johanna, Saudades de ti no Ceará.

A SEGUIR, A CRÔNICA “A VOZ DA AUSÊNCIA” AMPLIA E CONTA UM POUCO MAIS SOBRE A HISTÓRIA DA CANÇÃO “SAUDADES NO CEARÁ”. CASO SEJADE INTERESSE É SÓ UTILIZAR O “MOUSE”. Imagens do Arquivo Pessoal e dos Sites: feriasbrasil.com.br; zonamix.com.br; guiadolitoral.uol.com.br; luizcesar.zip.net; skyscrapercity.com; hoctur.com. BAIRRO DA ALDEOTA PRAIA DO CUMBUCO

As “férias conjugais” deveriam ser obrigatórias na vida dos casais. É por meio delas que os parceiros conseguem escutar a “voz da ausência”. Para ilustrar a importância do afastamento temporário entre marido e mulher, vamos contar um caso. Há muito que o marido não conseguia mais perceber a beleza dos olhos azuis da mulher. Dava a entender aos amigos mais íntimos que já estava cansado da vida de casado. Era Janeiro. Os amigos aconselharam-no a tirar umas “férias conjugais”, antes de tomar qualquer decisão. Os amigos,quando comentavam sobre sua mulher - Johanna Maria, diziam sempre que era um exemplo vivo, da veracidade da expressão: “os olhos são as janelas da alma”... Queriam ressaltar o firme caráter e a beleza da alma daquela mulher. Finalizavam, ratificando: “pelos olhos percebemos o que vai no íntimo das criaturas”.

As janelas da alma de Johanna Maria lembravam o firmamento. Azuis como o céu e decorados com um bordado branco como se fossem estrelas. Conselho dado, conselho aceito. Nosso amigo e o filho menor viajaram para o Ceará. O pai tirando férias conjugais e o filho, super-maternais. Passados, aproximadamente, trinta dias, recebo um telefonema. Era meu amigo que acabara de chegar das férias e queria contar as novidades. Lá fomos nós para o mesmo bar, que costumávamos nos reunir todas as terças- feiras após o trabalho. Estávamos apreensivos. Tínhamos certa responsabilidade com os prováveis efeitos colaterais, que poderiam ter sidos causados ao nosso amigo. Nossa apreensão foi reduzida, pela festa que nos fez ao chegar. Foi logo dizendo: “o litoral do Ceará é vastíssimo. Nossa monótona rotina era tomar um café reforçado, sair para conhecer as praias, voltar para fazer a única refeição, acompanhar o garoto do rosto com espinhas para paquerar na “Volta da Jurema” e tomar sorvetes de frutas do norte”. Como se percebesse que o nosso maior interesse era saber como as “férias conjugais” tinham influenciado no seu casamento continuou: “apesar da vida mansa e da agitação da programação, a ausência falou mais alto; foram muitos os momentos, lá no Ceará, em que senti a falta de Johanna Maria”.

Era como se o peso de nossas preocupações tivesse sido arrancado de nossos ombros. Nosso amigo, sem perceber que seu bigode negro tornara-se grisalho pela espuma do chope, acrescentou: “acredito que o mesmo aconteceria com qualquer homem que casou por amor; existiram certos momentos que pareceram ter sido regidos por um mago ou bruxa; sentia como se minha mulher estivesse caminhando ao meu lado; como se suas mãos e seu corpo entrelaçassem o meu; cheguei a ouvir a música do seu sorriso”. Brindamos mais uma vez. Agora, não mais por termos tirado o peso de nossas preocupações, mas, sim, por nosso amigo ter reformulado sua posição com relação ao seu casamento. O melhor estava por vir. Para nosso espanto, nosso amigo tirou do bolso da camisa um papel, desdobrou-o e, cheio de orgulho, finalizou: “vou ler para vocês “Saudades no Ceará”. São rimas que a “voz da ausência” soprou aos meus ouvidos”. “Saudades no Ceará” foram rimas que brotaram em conseqüência desses momentos regidos pela magia ou bruxaria da ausência, nos quais meu amigo procurou sempre o brilho do olhar de sua parceira.

Voltei para casa muito contente por meu amigo. Entretanto, ao deitar-me, passou-me pela cabeça que, naquele momento, era eu quem estava precisando de “férias conjugais”...