Prof. Danilo Sergio Faustino Parasitologia Prof. Danilo Sergio Faustino
Trichomonas Tricomonas vaginalis Parasito polimorfo, de aparência aval ou elipsóide Forma trofozoitica Possui quatro flagelos e membrana ondulante
Sitio de infecção TGI homem/mulher Incapaz de viver fora deste ambiente
Reprodução Se reproduz por divisão binária
Fisiologia Anaeróbico facultativo pH entre 5 – 7,5 Temperatura 20 a 40° C Glicogênio
Transmissão DST Tem o Homem como vetor
Patologia Esta entre os principais patógenos do TGI Promove transmissão de HIV Associado a partos prematuros; doença inflamatória pélvica; câncer e infertilidade
Patogenia Promove o aumento do pH (normalmente acido 3,8 – 4,5), com redução de lactobacilus Aderência e citotoxidade (fatores de virulência) – adesinas Em período menstrual há exacerbação de sintomas. Parasito se reveste de proteínas plasmáticas de hospedeiro, não sendo reconhecido pelo sistema imune.
Sinais e Sintomas Mulher Assintomático à agudo período de incubação de 3 a 20 dias Corrimento amarelo esverdeado, fétido e bolhoso Prurido e irritação Dores no baixo ventre Dor e dificuldade em relações sexuais Dor ao urinar e poliúria Pontos hemorrágicos Maior sintomatologia em gestação e uso de anticon. orais
Homem Comum assintomatico Uretrite com fluxo leitoso ou purulento Corrimento claro em pouca quantidade (manha) Desconforto ao urinar Complicações – prostatite e cistite
Diagnostico Clínico – por ser confundida com outras DST, não pode ser baseado somente em sintomatologia Laboratorial – investigação microscópica de sêmen, analise do corrimento, exame de sedimento urinário (protozoário em movimento)
Epidemiologia DST mais comum no mundo A incidência depende de idade; atividade sexual; numero de parceiros; diagnostico; condições socioeconômicas Por ser incomum na infância, casos positivos podem sugerir abuso sexual
Profilaxia e Tratamento A profilaxia é a mesma para qualquer DST O tratamento é a base de metronidazol (não é sensível a antibióticos)