Universidade Federal de Santa Catarina AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO E REOLÓGICO DE MISTURAS ASFÁLTICAS MORNAS. Yader GUERRERO, Dr. Engº Leto MOMM, Prof. Dr. Breno BARRA, Prof. Dr Universidade Federal de Santa Catarina UFSC - Brasil

Definição As misturas asfálticas mornas são misturas concebidas para assegurar a redução das altas temperaturas, a que, tradicionalmente, as misturas asfálticas são produzidas e compactadas, sem afetar significativamente suas propriedades.

Metodologia Utilizada

Temperaturas de trabalho

Processos de usinagem TIPO I: Mistura convencional Mistura morna com Cecabase Mistura morna com Rediset TIPO II: Mistura morna com Zeólitas

%v similar após compactação

(Prensa de Compactação por Cizalhamento Giratória) PCG (Prensa de Compactação por Cizalhamento Giratória)

%V Número de giros

Curvas isócronas do módulo da mistura asfáltica convencional

Curva no espaço de Black da mistura asfáltica convencional

Curvas isotérmicas do módulo da mistura asfáltica convencional

Curva de equivalência frequência temperatura da mistura asfáltica convencional

Gráfico no plano Cole – Cole e função Dumping da mistura asfáltica convencional

Representação do modelo Huet-Sayegh no plano Cole-Cole da mistura asfáltica convencional

Representação do modelo de Huet-Sayegh no espaço de Black da mistura asfáltica convencional

Modelo de Huet-Sayegh com os resultados experimentais no plano Cole-Cole para as misturas analisadas Temperatura crítica

Resumo dos parâmetros das curvas de fadiga das misturas estudadas

Tráfego TC3 E=7cm Tráfego LEVE

Tráfego TC5 E=9cm Tráfego SEVERO E=10cm

Conclusões Análises racionais sobre formulação e desempenho de estruturas de pavimentos devem compreender uma metodologia com estreita e comprovada relação campo/laboratório. Antes de implantar qualquer tecnologia no campo, esta deve ser analisada tendo em conta as implicações no comportamento mecânico e reológico desta ante as solicitações do tráfego.

As análises das misturas asfálticas devem incluir detalhadamente cada um dos níveis de formulação, estudando o comportamento ante diferentes tipos de condicionamentos. As tecnologias das misturas mornas estudadas se apresentam viáveis para o seu uso no campo, tendo em conta as restrições estabelecidas no projeto e no desempenho mecânico e reológico das misturas.