HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007.

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Transcrição da apresentação:

HIV/AIDS UNINOVE Profas. Jussara Marchi, Rosana Diaz e Fernanda Parreira ABRIL/2007

Vírus da Imunodeficiência Humana Síndrome da Imunodeficiência Adquirida A AIDS ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (do inglês Acquired Immunodeficiency Syndrome), caracteriza-se por uma profunda imunossupressão associada a infecções oportunistas, neoplasias secundárias e manifestações neurológicas.

O QUE SIGNIFICA? Síndrome: grupo de sinais e sintomas que,uma vez considerados em conjunto, caracterizam uma doença. Imunodeficiência: Inabilidade do sistema de defesa do organismo humano para se proteger contra microorganismos invasores, tais como vírus, bactérias, protozoários e outros.

O QUE SIGNIFICA? Adquirida: não é congênita como no caso de outras imunodeficiências. A Aids não é causada espontaneamente, mas por um fator externo (a infecção pelo HIV). O HIV destrói os linfócitos – células responsáveis pela defesa de nosso organismo – tornando a pessoa vulnerável a outras infecções e doenças oportunistas, chamadas assim por surgirem nos momentos em que o sistema imunológico do indivíduo está enfraquecido.

ASPECTOS HISTÓRICOS

ASPECTOS HISTÓRICOS Nos Estados Unidos, os primeiros relatos foram dadas pelo Centro de Controle de Doenças, o CDC, em 1981, diagnosticados em jovens do sexo masculino, homossexuais habitantes de Los Angeles, infectados pelo fungo Pneumocystis carinii que desenvolveram pneumonia.

ASPECTOS HISTÓRICOS HIV, reconhecido em 1981 e identificado em 1983. No Brasil, AIDS foi identificada em 1982 em São Paulo em 7 pacientes homossexuais. Grupo de risco os quatro “agás” (H): homossexuais, hemofílicos, usuários de drogas (heroína) e haitianos. Sexo masculino / idade adulta.

EPIDEMIOLOGIA Casos acumulados de aids (2005): 371.827 N.º estimado de pessoas vivendo com HIV (2004): 593.787 Prevalência (2004): 0,61% (da população de 15 a 49 anos) Mortes por aids (1980-2004): 171.923

EPIDEMIOLOGIA Taxa de mortalidade (2004): 6,1/100.000 hab. Taxa de incidência de aids (2004): 17,2/100.000 hab. Número médio de casos de 1999 a 2004: 28.900 N.º de municípios com casos de aids: 4.354 (79%) Sobrevida dos pacientes com aids (em 1996): 58 meses * Casos notificados no SINAN e registrados no SISCEL até 30/06/2005

Casos de aids e estimativa do número de infectados pelo HIV no Brasil Estimativa por sexo feminino - 0,42% masculino - 0,80% total - 0,61% HIV 593.787 infectados (543.063 ~ 644.511) (de 15 a 49 anos em 2004) Aids 371.827 casos (junho de 2005) RORAIMA (1) Atualizado com dados publicados no boletim de dez/05 dez/2005

BRASIL Tendências da epidemia Estabilização Heterossexualização Feminização Pauperização Interiorização

Municípios com pelo menos um caso de aids em mulher. Brasil, 1980 a 1989*. nenhum caso pelo menos um caso * Casos notificados no SINAN e registrados no SISCEL até 30/06/2005. Atualizado com dados publicados no boletim de dez/05 dez/2005

Municípios com pelo menos um caso de aids em mulher. Brasil, 1990 a 1995*. nenhum caso pelo menos um caso * Casos notificados no SINAN e registrados no SISCEL até 30/06/2005. Atualizado com dados publicados no boletim de dez/05 dez/2005

Municípios com pelo menos um caso de aids em mulher. Brasil, 1996 a 2000*. nenhum caso pelo menos um caso Atualizado com dados publicados no boletim de dez/05 dez/2005 * Casos notificados no SINAN e registrados no SISCEL até 30/06/2005.

Municípios com pelo menos um caso de aids em mulher. Brasil, 2001 a 2005*. nenhum caso pelo menos um caso * Casos notificados no SINAN e registrados no SISCEL até 30/06/2005. Atualizado com dados publicados no boletim de dez/05 dez/2005

ORIGEM DO HIV Ainda é um mistério. A maioria dos cientistas supõe que a transmissão ao Homem ocorreu através de macacos portadores do vírus SIV(Imunodeficiência Símia do chimpanzé) na África, cujo código genético foi comparado com amostras de HIV, revelando similaridade. Vem da África o caso mais antigo de infecção por HIV conhecido, um homem de etnia Bantu morto em 1959 no Congo (antigo Congo-Belga). A coincidência genética e geográfica confirma que o HIV passou para o Homem por contato de caçadores com sangue dos animais abatidos.

ETIOLOGIA Retrovírus RNA Recebeu nome de LAV e HTLV III HIV-1 (mais virulento) e HIV-2 (comum na África) Frágil no meio externo. Inativado com hipoclorito, glutaraldeído. Sobrevive por poucas horas no meio externo.

ETIOLOGIA Retrovírus: capsídeo protéico e material genético de RNA. Possui também as enzimas: Transcriptase reversa: converte RNA viral em DNA viral a ser acoplado ao DNA da célula infectada. Essa é a base da infecção pelo HIV. Integrase: atua na incorporação do DNA viral ao genoma do hospedeiro. Proteases: separam capsídeos dos novos vírus a serem liberados.

ETIOLOGIA Possui capsídio de membrana fosfolipídica dupla, com duas glicoproteínas: gp120 - liga-se à membrana dos linfócitos T (CD4); gp41 - facilita fusão viral com membrana da célula do hospedeiro, além de proteger o ácido nucléico viral (genoma). Seu genoma contém duas moléculas de RNA com inúmeros genes.

FISIOPATOLOGIA Penetração seletiva em células com o receptor de superfície CD4 ¢Transcrição do RNA para DNA pela transcriptase reversa ¢ Integração ao genoma humano, de forma perene ¢“Fabricação” de novos vírus pelo hospedeiro

TRANSMISSÃO Infecção transmissível, que é necessário contato com o portador ou secreção/sangue contaminados: Sexual Sangüínea Vertical Ocupacional

FASES CLÍNICAS 1 - Síndrome Aguda: Surge em 2 a 6 semanas após a exposição ao HIV. Sintomas inespecíficos. 2 - Latência Clínica: Pode ser totalmente assintomática e se manter por anos, com níveis de partículas do HIV no sangue indetectáveis (janela imunológica). 3 - Fase Crítica ou Final: Explosão da carga viral, tornando o indivíduo suscetível ao ataque de microorganismos que nada causam em sadios (infecções oportunistas).

INFECÇÃO AGUDA Infecção aguda ou síndrome retroviral aguda: 50% a 90% dos pacientes podem lembrar dos sintomas (inespecificidade), que podem ser: Febre 80%-90% Fadiga 70%-90% Exantema 40%-80% Linfadenopatia 40%-70% Faringite 50%-70% Mialgia/artralgia 50%-70% Sudorese noturna 50%

FASE ASSINTOMÁTICA Sem sintomas em particular, porém a sub-totalidade apresenta linfadenopatia assintomática generalizada principalmente cervical. Alguns pacientes têm trombocitopenia nesta fase.

FASE SINTOMÁTICA INICIAL Sudorese noturna Fadiga Perda de peso Febre Diarréia Candidíase oral e vaginal Leucoplasia pilosa oral Aftas Zoster

AIDS É a fase de espectro da infecção pelo HIV Instalação de doenças oportunistas que podem ser: Infecciosas: vírus, protozoários, fungos, bactérias Neoplasias

PRINCIPAIS INFECÇÕES OPORTUNISTAS Pneumonia pelo fungo Pneumocystis carinii (quase 80% dos doentes); Citomegalovirose; Infecções por micobactérias como a Mycobacterium avium-intracellulare; Candidíase da cavidade oral e esôfago pelo fungo Candida albicans (o "sapinho");

PRINCIPAIS INFECÇÕES OPORTUNISTAS Meningite pelo fungo Cryptococcus neoformans; Toxoplasmose (Sistema Nervoso Central) pelo protozoário Toxoplasma gondii; Tuberculose, por Mycobacterium tuberculosis;

PRINCIPAIS INFECÇÕES OPORTUNISTAS Infecção por herpes vírus na boca, esôfago, genitália externa e região perianal; Diarréias graves por protozoários e bactérias oportunistas como a Salmonella e Shigella; Aumento da incidência de certos cânceres como o Sarcoma de Kaposi, um tumor maligno presente em até 40% dos indivíduos com infecções oportunistas.

DIAGNÓSTICO LABORATORIAL 1. Detecção de anticorpos ELISA Western Blot Imunofluorescência Indireta Testes Rápidos 2. Testes de Cultura viral (laboratórios de pesquisa) 3. Detecção de antígeno (p24) 4. Amplificação do genoma viral - carga viral (PCR, bDNA, NASBA).

MENSURAÇÃO DA IMUNIDADE Citometria de fluxo para contagem de células T CD4+, sub-tipo de linfócito responsável pela imunidade celular. >350/mm3: Sem risco de doença >200/mm3 - <350/mm3 Sintomas constitucionais, candidíase, TBC, leucoplasia pilosa oral, pneumonias bacterianas, zoster.

MENSURAÇÃO DA IMUNIDADE 50/mm3 - <200/mm3 Risco de pneumocistose, toxoplasmose SNC, neurocriptococose, histoplasmose. <50 /mm3 Imunodeficiência avançada. Risco de CMV, linfomas não-Hodgkin, micobacterioses.

EXAMES DE ROTINA Hemograma + plaquetas Perfil hepático e renal VDRL Marcadores para HBV e HCV Sorologia para Toxoplasmose e CMV Mantoux Papanicolau CD4 Carga Viral

AIDS - DEFINIÇÃO DE CASO Seguem critérios a partir do CDC e estão diretamente relacionados à clínica do cliente. Oscila de doenças mais simples até mais complexas.

Objetivos do tratamento Clínicos: prolongamento da sobrevida e melhoria na qualidade de vida. Virológicos: maior redução possível na carga viral e pelo maior tempo. Imunológicos: reconstituição imune quantitativa e qualitativa. Terapêuticos: preservar futuras opções de tratamento, diminui efeitos colaterais e tóxicos e maximizar a adesão ao paciente ao tratamento. Epidemiológicos: reduzir a transmissão do HIV.

Recomendações atuais para o início da terapia ARV: Assintomáticos sem contagem de linfócitos T-CD4 disponível Não tratar Assintomáticos com CD4> 350 céls/mm3 Assintomático com CD4 entre 200 e 350 céls/ mm3 Considerar tratamento Assintomático com CD4 menor que 200 céls/ mm3 Tratar + quimioprofilaxia das infecções oportunistas Sintomáticos

Medicamentos Inibidores de transcriptase reversa análogos de nucleosídeos (ITRN): Impedem o vírus de fazer cópias de seus próprios genes. Para isso, criam versões defeituosas dos nucleosídeos, unidades básicas dos genes. Zidovudina – AZT Didanosina – DDI Lamivudina – 3TC Abacavir - ABC Estavudina – D4T Tenofovir - TDF

Nevirapina – NVP Efavirenz – EFV Medicamentos Inibidores de transcriptase reversa não análogos de nucleosídeos (ITRNN): Também afetam o processo de replicação do HIV, ao aderir à enzima que controla o processo, conhecida como transcriptase reversa. Nevirapina – NVP Efavirenz – EFV

Medicamentos Inibidores de protease: Agem no último estágio da formação do HIV, impedindo a ação da enzima protease (impede a transformação da cadeia proteica em proteína viral): Saquinavir – SQV Nelfinavir - NFV Indinavir – IDV Amprenavir - APV Ritonavir – RTV Lopinavir/r – LPV/r

Recomendações atuais para o início da terapia ARV: Sintomáticos 2 ITRN + ITRNN ou 2 ITRN+IP Assintomáticos com CD4< 200 céls/mm3 IDEM ACIMA Assintomático com CD4 entre 200 e 350 céls/ mm3 2 ITRN + ITRNN OU 3 ITRN Não Tratar Assintomáticos com CD4> 350 céls/mm3

SITUAÇÕES ESPECIAIS Gestantes: a partir da 14ª semana com AZT. Parturientes: AZT injetável desde o início do trabalho de parto até o término. Crianças: iniciar até 12 horas após o nascimento durante 6 semanas

CUSTOS e TRATAMENTO Redução de 80% nas internações no país De 1997à 2000 – 234 mil internações por doenças oportunistas ( 60% TB, 54% CMV, e 38% Sarcoma) Redução de 50% nos óbitos Hoje MS : R$ 577 milhões Fabricação de 06 medicamentos pela FIOCRUZ Os comprimidos custam entre U$0,80 e 1,30 (unidade)

PROGRAMA NACIONAL DST/ AIDS Criado em 1984 e está na 3ª reformulação. Conta a participação do governo e ONG’s Considerado como referência pela Organização Mundial da Saúde. Objetivos: Reduzir a incidência do HIV/AIDS Melhorar a qualidade de vida das pessoas portadoras/ doentes

PROGRAMA NACIONAL DST/ AIDS Estratégias Estimular a prática de sexo seguro Redução de danos Inovações tecnológicas Prática da cidadania Educação em saúde Distribuição de medicamentos Vigilância epidemiológica Treinamento de profissionais de saúde Dia Mundial da Luta contra AIDS- 01 de dezembro

LINKS http ://www.aids.gov.br http://encyclopedia.thefreedictionary.com/AIDS http://www.mchb.hrsa.gov/whusa02/Page_44.htm http://www.ethal.org.my/opencms/opencms/ethal/resources/MedicalGeneral/185rmgVirus.html http://www.cdc.gov/ http://www.agenciaaids.com.br/default.asp http://www.casavida.org.br/ http://www.apta.org.br/ http://www.hopkins-aids.edu/hiv_lifecycle/hivcycle_txt.html http:// www.liceuasabin.br/professores/biologia/magrao/aids.ppt#2