Nascido da Virgem Maria parte 2

Nossa Senhora do Sim Nossa Senhora do sim Maravilha: Virgem Mãe! Cuida, Maria, de mim E que eu diga sim também Chamou o anjo de Deus: Maria, não tenhas medo. Serás mãe do Filho Eterno eis revelado o segredo! Ao céu nada é vedado para a salvação do mundo; E onde a mente não vai chega o coração profundo.

Maria

Mulher Crente

Mulher Crente Mãe de Deus

Mulher Crente Mãe de Deus

Mulher Crente Mãe de Deus Mãe da Igreja

Mulher Crente Mãe de Deus Mãe da Igreja

A minha alma glorifica o Senhor Mulher Crente A minha alma glorifica o Senhor Mãe de Deus Mãe da Igreja

A minha alma glorifica o Senhor O Senhor fez em mim maravilhas Mulher Crente A minha alma glorifica o Senhor Mãe de Deus Mãe da Igreja O Senhor fez em mim maravilhas

A minha alma glorifica o Senhor O Senhor fez em mim maravilhas Mulher Crente A minha alma glorifica o Senhor Exaltou os humildes Mãe de Deus Mãe da Igreja O Senhor fez em mim maravilhas

Zeferino Jiménez Malla Zeferino Jiménez Malla, cigano, que não sabia ler nem escrever, mas amava muito a Deus e a Nossa Senhora. Em pequeno leva uma vida nómada, tão caraterística dos ciganos. Anda de terra em terra como vendedor ambulante. Por fim, estabelece residência em Barbasto. Aí se casa com Teresa segundo o ritual cigano e pela Igreja. Como não consegue ter filhos, adota uma sobrinha. Zeferino dedica-se ao comércio de cavalos nas feiras da região. É reconhecido por todos como muito sério e honesto. É muito caritativo com os pobres. Participa na Eucaristia diariamente, comungando. Reza o rosário, todos os dias. É catequista na paróquia.

Em 1936, quando rebenta a guerra civil espanhola, Zeferino vê um sacerdote jovem a ser arrastado pelas ruas de Barbasto e sai em sua defesa. Detêm-no e, como tem na mão o rosário que se recusa a entregar, metem-no na prisão. A 8 de Agosto de 1946 é levado para o cemitério com treze pessoas, entre as quais o bispo da Diocese, e é fuzilado. Zeferino, com o Rosário na mão, morre gritando: “Viva Cristo Rei!”.

Magnificat (Lc 1, 46-55) A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador. Porque pôs os olhos na humildade da sua serva: de hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações. O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas: Santo é o Seu nome. A sua misericórdia estende-se de geração em geração sobre aqueles que o temem. Manifestou o poder do seu braço e dispersou os soberbos. Derrubou os poderosos de seus tronos e exaltou os humildes. Aos famintos encheu de bens e aos ricos despediu de mãos vazias. Acolheu a Israel, seu servo, lembrado da sua misericórdia, como tinha prometido a nossos pais, a Abraão e à sua descendência para sempre. Magnificat (Lc 1, 46-55)

Para guardar na memória e no coração “Deus escolheu a Virgem Maria para ser a Mãe do seu Filho” (CIC 508) “A Virgem Maria realiza, do modo mais perfeito, a obediência da fé”. Na fé, Maria acolheu o anúncio e a promessa trazidos pelo anjo Gabriel, acreditando que “a Deus nada é impossível” (Lc 1,37) e dando o seu assentimento: “Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1,38)”(CIC 148) “Maria nunca deixou de crer “no cumprimento” da Palavra de Deus. Por isso, a Igreja venera em Maria a mais pura realização da fé” (CIC 149)

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