Professor: Warley Ferreira

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Transcrição da apresentação:

Professor: Warley Ferreira SISTEMA HORMONAL Professor: Warley Ferreira

Glândulas Endócrinas Células de origem epidérmica, que secretam seus hormônios na corrente sanguínea

HIPÓFISE

Hormônio do crescimento A liberação normal ocorre durante o sono normal, havendo 3 a 4 picos em cada noite de sono. Estes picos são maiores durante a puberdade e tendem a diminuir com a idade em todas as pessoas.

TIREÓIDE Hipertireoidismo Hipotireoidismo Câncer de tireóide “Essa glândula possui um importante papel no controle do metabolismo do organismo. Numa linguagem bastante simples, pode-se dizer que os hormônios tireóideos dizem ao corpo quão rápido trabalhar e como usar a energia” Hipertireoidismo Hipotireoidismo Câncer de tireóide

CONTROLE HORMONAL

PARATIREÓIDES

PÂNCREAS

Gliconeogênese: Formação de carboidrato a partir de moléculas que não são carboidratos, como aminoácidos eo glicerol dos lipídeos Glicogenolise: quebra do glicogênio Glicogênese : formação de glicogênio

DIABETES T1 O diabetes Tipo 1 (DM1) é uma doença auto-imune caracterizada pela destruição das células beta produtoras de insulina. Isso acontece por engano porque o organismo as identifica como corpos estranhos. A sua ação é uma resposta auto-imune. Este tipo de reação também ocorre em outras doenças, como esclerose múltipla, Lupus e doenças da tireóide Não se sabe ao certo por que as pessoas desenvolvem o DM1. Sabe-se que há casos em que algumas pessoas nascem com genes que as predispõem à doença. Mas outras têm os mesmos genes e não têm diabetes. Pode ser algo próprio do organismo, ou uma causa externa, como por exemplo, uma perda emocional. Ou também alguma agressão por determinados tipos de vírus como o cocsaquie. Outro dado é que, no geral, é mais freqüente em pessoas com menos de 35 anos, mas vale lembrar que ela pode surgir em qualquer idade

Sintomas • Vontade de urinar diversas vezes; • Fome freqüente; • Sede Perda constante; de peso; • Fraqueza; • Fadiga; • Nervosismo; • Mudanças de humor; • Náusea; • Vômito

DIABETES T2 Sabe-se que o diabetes do tipo 2 possui um fator hereditário maior do que no tipo 1. Além disso, há uma grande relação com a obesidade e o sedentarismo. Estima-se que 60% a 90% dos portadores da doença sejam obesos. A incidência é maior após os 40 anos Uma de suas peculiaridades é a contínua produção de insulina pelo pâncreas. O problema está na incapacidade de absorção das células musculares e adiposas. Por muitas razões, suas células não conseguem metabolizar a glicose suficiente da corrente sangüínea. Esta é uma anomalia chamada de "resistência Insulínica". O diabetes tipo 2 é cerca de 8 a 10 vezes mais comum que o tipo 1 e pode responder ao tratamento com dieta e exercício físico. Outras vezes vai necessitar de medicamentos orais e, por fim, a combinação destes com a insulina.

Principais Sintomas: Infecções freqüentes; Alteração visual (visão embaçada); Dificuldade na cicatrização de feridas; Formigamento nos pés; Furunculose

Hipoglicemia Causas que favorecem o aparecimento da hipoglicemia * Erro no uso da medicação, principalmente, insulina; * Atraso em se alimentar; * Muito exercício sem monitorização

ADRENAIS Algumas funções: regular o metabolismo do sódio, do potássio e da água, regular o metabolismo dos carboidratos regular as reações do corpo humano ao stress.

Produz os hormônios ESTERÓIDES Cortex Produz os hormônios ESTERÓIDES Glicocorticóides: ex: cortisol - antialérgicos e aumento da glicemia Mineralocorticóides: Ex: aldosterona - regula o balanço e água e sais

Medula Adrenalina Vasoconstrição concentração sangüínea nos músculos e orgãos internos taquicardia Aumento da pressão arterial Excitabilidade do sistema nervoso

Sua principal função é manter a pressão sangüínea em níveis normais Noradrenalina Sua principal função é manter a pressão sangüínea em níveis normais

PINEAL No homem adulto, mede aproximadamente 5 por 8 mm A produção de melatonina pela glândula pineal é cíclica, obedecendo um ritmo diário de luz e escuridão, chamado ritmo circadiano. Nos seres humanos, a produção de melatonina ocorre durante a noite, com quantidades máximas entre 2 e 3 horas da manhã, e mínimas ao amanhecer do dia. seu principal produto é o hormônio melatonina,

A melatonina estabiliza e sincroniza a atividade elétrica do sistema nervoso central Além da regulação do sono, a melatonina controla o ritmo de vários outros processos fisiológicos durante a noite: a digestão torna-se mais lenta, a temperatura corporal cai, o ritmo cardíaco e a pressão sangüínea diminuem e o sistema imunológico é estimulado. Costuma-se dizer, por isso, que a melatonina é a molécula chave que controla o relógio biológico dos animais e humanos. Do ponto de vista experimental, a melatonina modifica a imunidade, a resposta ao estresse e algumas características do processo de envelhecimento. No contexto clínico, tem sido utilizada nos distúrbios do ritmo biológico, alterações relacionadas ao sono e o câncer. Ela possui vários e significativos efeitos biológicos.

TIMO No nascimento pesa de 10 a 35g e continua crescendo de tamanho até a puberdade, 15 anos, quando alcança um peso máximo de 20 a 50g. Daí por diante, sofre atrofia progressiva até pouco mais de 5 a 15g no idoso. Contudo, mesmo atrofiado, o timo continua a exercer sua função protetora, com a produção complementar de anticorpos,         Em termos fisiológicos, o timo elabora uma substância, a timosina, que mantém e promove a maturação de linfócitos e órgãos linfóides como o baço e linfonodos. Reconhece-se ainda, a existência de uma ou outra substância, a timina, que exerce função na placa mioneural (junção de nervos com músculos) e, portanto, nos estímulos neurais e periféricos, sendo responsáveis por doenças musculares.         A hipoplasia adquirida é uma conseqüência normal do envelhecimento, porém pode aparecer bruscamente no jovem como resultado de estresse profundo, má nutrição ou irradiação, e após o uso de medicamentos citotóxicos ou glicocorticóides.