Psicanálise- Sigmund Freud

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Karine Dutra Mesquita Nalini Psicóloga/Psicopedagoga CPR: 09/3981
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Transcrição da apresentação:

Psicanálise- Sigmund Freud 1856: nascimento em Freiberg, Morávia. 1873: Ingresso na Universidade de Viena. 1881: gradua-se como Doutor em Medicina. 1895: primeiro estudo sobre transferência. 1897: abandono da teoria do trauma e reconhecimento da sexualidade infantil e do complexo de Édipo. 1939: falecimento, exilado na Inglaterra.

Princípios básicos da teoria psicanalítica Fases de Desenvolvimento Determinismo psíquico: nada acontece por acaso. Inconsciente: aquilo que é ativamente reprimido e impedido de se tornar consciente. Libido: energia sexual e “agressiva”. Catexia: carga emocional que dá energia a uma idéia.

A existência do id: instintos de duas naturezas: amorosa e agressiva. A existência do ego: núcleo de equilíbrio, operações mentais complexas e área de relacionamento com o mundo externo. A existência do superego: núcleo das introjeções de normas e padrões sociais. A existência da sexualidade em etapas: oral, anal, fálica, latência e genital.

Neurose: relacionada ao desenvolvimento da sexualidade infantil. Complexo de Édipo: preferência do filho pela mãe e aversão ao pai. Núcleo base da personalidade: estruturação nos primeiros anos de vida. Área afetiva: fundamento em todo crescimento, relacionamento e aprendizagem humana.

Fases de Desenvolvimento Estágios Psicosexuais Fase Oral – de 0 a 1 ano aproximadamente. Fase Anal – de 2 a 4 anos aproximadamente. Fase Fálica – de 4 a 6 anos aproximadamente. Fase da Latência – de 6 a 11 anos aproximadamente. Fase Genital – a partir de 11 anos.

Fase Oral – de 0 a 1 ano aproximadamente. Ao nascer, o bebê perde a relação simbiótica pré-natal que possuía com a mãe e a satisfação da vida intra-uterina. Com a perda do útero, o bebê terá que enfrentar o mundo em busca da manutenção do equilíbrio homeostático. s. f. Biol. Associação permanente de dois ou mais seres vivos

Fase Oral – de 0 a 1 ano aproximadamente. Características: a boca é a fonte de maior satisfação da criança, pois, é através da boca que ela desvenda o mundo. O seio da mãe se torna o objeto de desejo nesta fase, pois além de alimentar traz prazer à criança.

Fase Anal – de 2 a 4 anos aproximadamente Em seu segundo ano de vida, a libido da criança passa da organização oral para a anal. Nesta fase, ocorre a maturação do controle muscular. Inicia-se a fala, o andar e o controle de esfíncteres. Anat. Músculo anular contrátil que serve para abrir ou fechar vários orifícios ou ductos naturais do corpo.

Fase Anal – de 2 a 4 anos aproximadamente Características: maior controle dos esfíncteres proporcionando uma maior satisfação na região do ânus. A criança descobre que pode controlar suas fezes que saem de dentro de si, como uma produção própria a ser ofertada à mãe. Primeiras noções de higiene. Fase das birras.

Fase Fálica – de 4 a 6 anos aproximadamente Neste período há uma nova organização da libido. A erotização passa para os órgãos genitais e a masturbação torna-se freqüente e normal. As diferenças sexuais atingem, inclusive, a percepção dos objetos.

Fase Fálica – de 4 a 6 anos aproximadamente Características: Interesse pela região genital. Descoberta das diferenças sexuais. Surgimento do complexo de Édipo.

Fase da Latência – de 6 a 11 anos aproximadamente A repressão do Édipo desloca a energia da libido, temporariamente, dos objetos sexuais. Visto que esta energia não pode ser eliminada, inicia-se o processo de canalização para outras finalidades. Este processo é denominado de realizações socialmente produtivas de sublimação.

Fase da Latência – de 6 a 11 anos aproximadamente Características: Desvio da libido da sexualidade para atividades sociais e escolares.

Fase Genital – a partir dos 11 anos Características: Inicia-se a adolescência onde ocorre a retomada dos impulsos sexuais. O adolescente busca pessoas fora de seu grupo. Mudanças profundas que impulsionam o jovem a elaborar a perda da identidade infantil e dos pais da infância para que, paulatinamente, assuma sua identidade adulta.

“Alcançar a fase genital constitui, para a psicanálise, atingir o pleno desenvolvimento do adulto normal.” (RAPPAPORT, p. 45 1981)