WORKSHOP Projeto Zoneamento de Riscos Climáticos: Abordagem para Agricultura Familiar, Bioenergia e Pastagens 8 e 9 de Março de 2006 Campinas, SP Embrapa.

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Ministério do Desenvolvimento Agrário.
Transcrição da apresentação:

WORKSHOP Projeto Zoneamento de Riscos Climáticos: Abordagem para Agricultura Familiar, Bioenergia e Pastagens 8 e 9 de Março de 2006 Campinas, SP Embrapa Informática – CEPAGRI Ministério do Desenvolvimento Agrário 1

Histórico Zoneamento Agrícola do Brasil Projetos de pesquisa desenvolvidos desde 1994; Instrumento oficial para concessão de crédito e seguro agrícola desde 1997; Rede de Pesquisa envolvendo Unidades da Embrapa e Instituições de Pesquisa do Brasil – abrangência nacional; Equipe de especialistas – culturas, sistemas de produção e regiões do Brasil.

Objetivo Geral Atualizar e ampliar o atual zoneamento de riscos climáticos do Brasil, visando a otimização do calendário de semeadura e o aperfeiçoamento das recomendações para o crédito agrícola e o seguro rural, com ênfase para culturas e sistemas de produção típicos de produtores de base familiar, culturas bioenergéticas e sistemas de integração pecuária-lavoura.

Objetivos Específicos 1) Complementar o zoneamento de risco climático do Brasil, ampliando as opções de cultivo para produtores de base familiar, com ênfase nos consórcios de algodão–caupi, milho–caupi, sorgo–caupi, mamona–caupi, mandioca–caupi, milho–feijão, mandioca–feijão, café–feijão e café–milho.

Objetivos Específicos 2) Complementar o zoneamento de risco climático do Brasil, ampliando as opções de cultivo para produtores de base familiar, com ênfase nas culturas de amendoim, batata, gergelim, milheto, mandioca, palma forrageira, inhame, maracujá, mamão, morango, pimenta do reino, cacau, açaí e pupunha.

Objetivos Específicos 3) Complementar o zoneamento de risco climático do Brasil, ampliando as opções de cultivo para sistemas de produção visando à produção de energia, com ênfase nas culturas energéticas do dendê, girassol, canola, mamona e nabo forrageiro.

Objetivos Específicos 4) Complementar o zoneamento de risco climático do Brasil, ampliando as opções de cultivo para o setor agropecuário, viabilizando a integração pecuária-lavoura, com ênfase nos consórcios milho-brachiaria, sorgo-brachiaria, arroz-brachiaria e soja-brachiaria.

Objetivos Específicos 5) Desenvolver e aplicar novas técnicas para o avanço do Zoneamento Agrícola de Riscos Climáticos e seu monitoramento a partir de recursos de tecnologia da informação e de modelagem agrometeorológica.

Estrutura do Projeto Aprovado Projeto Componente 3 CULTURAS DE APELO REGIONAL Projeto Componente 5 INTEGRAÇÃO PECUÁRIA-LAVOURA Projeto Componente 2 CULTURAS CONSORCIADAS Projeto Componente 4 CULTURAS ENERGÉTICAS Projeto Componente 6 AVANÇOS TECNOLÓGICOS Zoneamento de Riscos Climáticos: Abordagem para Agricultura Familiar, Bioenergia e Pastagens

Gestão Embrapa Fábio R. Marin– Embrapa Informática Aderson S. Andrade Jr. – Embrapa Meio-Norte Alexandre H. C. Barros - Embrapa Solos-UEP Recife Jurandir Zullo Jr. – CEPAGRI/UNICAMP Fernando A. Macena Silva – Embrapa Cerrados Silvio R. M. Evangelista– Embrapa Informática

Gestão MDA Eduardo Delgado Assad - Embrapa Informática Agropecuária Hilton Silveira Pinto – CEPAGRI/UNICAMP

Projeto Componente 2 Título: Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para culturas consorciadas Líder: Aderson Soares de Andrade Júnior Planos de Ação: 4 + 1 de gestão do projeto Unidades e instituições parceiras: 8 unidades + 4 instituições parceiras Sistemas de produção de interesse: Algodão-caupi, Milho-caupi, Sorgo-caupi, Mamona-caupi, Mandioca-caupi, Milho-feijão, Mandioca-feijão, Café-feijão, Café-milho

Projeto Componente 2 Planos de Ação Gestão - Aderson Soares de Andrade Júnior / Embrapa Meio-Norte 2) Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para culturas consorciadas na região Nordeste – Aderson Soares de Andrade Júnior / Embrapa Meio-Norte

Projeto Componente 2 Planos de Ação 3) Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para culturas consorciadas na região Centro-Oeste - Carlos Ricardo Fietz / Embrapa Agropecuária-Oeste 4) Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para culturas consorciadas na região Sudeste - Luiz Marcelo Aguiar Sanz / Embrapa Milho e Sorgo

Projeto Componente 2 Planos de Ação 5) Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para culturas consorciadas na região Sul - Ronaldo Matzenauer / FEPAGRO

Projeto Componente 2 Divisão Regional e Temática

Projeto Componente 3 Título: Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para culturas individuais de apelo regional Líder: Alexandre Hugo César Barros Planos de Ação: 3 + 1 de gestão do projeto Unidades e instituições parceiras: 8 unidades + 2 instituições parceiras Culturas de interesse: amendoim, batata, gergelim, milheto, mandioca, palma forrageira, inhame, maracujá, mamão, morango, pimenta-do-reino, cacau, açaí e pupunha.

Projeto Componente 3 Planos de Ação Gestão - Alexandre Hugo Cezar Barros/ Embrapa Solos UEP Recife 2) Desenvolvimento de métodos e protocolos experimentais para a estimativa de riscos climáticos para as culturas de mandioca, pimenta do reino, açaí e pupunha na região Norte - Therezinha Xavier Bastos / Embrapa Amazônia Oriental

Projeto Componente 3 Planos de Ação 3) Desenvolvimento de métodos e protocolos experimentais para a estimativa de riscos climáticos para as culturas típicas do Nordeste - Maurício Antonio Coelho Filho (Embrapa Mandioca e Fruticultura)

Projeto Componente 3 Planos de Ação 4) Desenvolvimento de métodos e protocolos experimentais para a estimativa de riscos climáticos para as culturas de morangueiro, do mirtilo, do amendoim e da batata na região Sul - Flavio Gilberto Herter / Embrapa Clima Temperado

Projeto Componente 3 Divisão Regional e Temática

Projeto Componente 4 Título: Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para culturas energéticas Líder: Jurandir Zullo Júnior/CEPAGRI Planos de Ação: 5 + 1 de gestão do projeto Unidades e instituições parceiras: 8 unidades + 1 instituição parceira Culturas de interesse: dendê, girassol, canola, mamona e nabo forrageiro

Projeto Componente 4 Planos de Ação Gestão - Jurandir Zullo Junior / Cepagri/Unicamp 2) Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para a cultura do girassol - José Renato Bouças Farias / Embrapa Soja 3) Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para a cultura do dendê - Therezinha Xavier Bastos / Embrapa Amazônia Oriental

Projeto Componente 4 Planos de Ação 4) Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para a cultura da mamona nas regiões Nordeste e Sul - Aderson Soares de Andrade Júnior / Embrapa Meio-Norte 5) Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para a cultura do nabo forrageiro - Carlos Ricardo Fietz / Embrapa Agropecuária-Oeste

Projeto Componente 4 Planos de Ação 6) Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para a cultura da canola - Gilberto Rocca da Cunha / Embrapa Trigo

Projeto Componente 4 Divisão Regional e Temática

Projeto Componente 5 Título: Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para pastagens e sistemas integrados lavoura-pecuária Líder: Fernando Antonio Macena da Silva Planos de Ação: 5 + 1 de gestão do projeto Unidades e instituições parceiras: 8 unidades + 1 instituição parceira Sistemas de produção de interesse: Milho-brachiaria, Sorgo-brachiaria, Arroz-brachiaria, Soja-brachiaria

Projeto Componente 5 Planos de Ação Gestão – Fernando Antônio Macena da Silva - Embrapa Cerrados 2) Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para pastagens e sistemas integrados lavoura-pecuária em condições de cerrado do Distrito Federal - Fernando Antônio Macena da Silva / Embrapa Cerrados

Projeto Componente 5 Planos de Ação 3) Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para pastagens e sistemas integrados lavoura-pecuária na região Sudeste - Fernando Campos Mendonça / Embrapa Pecuária Sudeste 4) Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para pastagens e sistemas integrados lavoura-pecuária em condições de cerrado do Mato Grosso do Sul - Manuel Cláudio M. Macedo - Embrapa Gado de Corte

Projeto Componente 5 Planos de Ação 5) Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para pastagens e sistemas integrados lavoura-pecuária em condições de cerrado da Embrapa Arroz e Feijão - Silvando Carlos da Silva / Embrapa Arroz e Feijão 6) Desenvolvimento de métodos de estimativa de riscos climáticos para pastagens e sistemas integrados lavoura-pecuária nos campos experimentais da Embrapa Gado de Leite - Carlos Eugênio Martins/ Embrapa Gado de Leite

Projeto Componente 5 Divisão Regional e Temática

Projeto Componente 6 Título: Avanços tecnológicos para monitoramento do zoneamento agrícola Líder: Silvio Roberto Medeiros Evangelista Planos de Ação: 6 + 1 de gestão do projeto Unidades e instituições parceiras: 6 unidades + 2 instituições parceiras Áreas de interesse: Tecnologia da informação Geotecnologias, Modelagem Agrometeorológica

Projeto Componente 6 Planos de Ação Gestão – Silvio Roberto Medeiros Evangelista/CNPTIA 2) Avanço das técnicas de zoneamento de risco climático de culturas anuais – Eduardo Delgado Assad / CNPTIA

Projeto Componente 6 Planos de Ação 3) Modelagem para estimativa da produtividade de culturas anuais - José Renato Bouças Farias / Embrapa Soja 4) Definição de métodos de amostragem para estimativa de área cultivada - Alfredo José Barreto Luiz / Embrapa Meio Ambiente

Projeto Componente 6 Planos de Ação 5) Análise e publicação de informação de solos para o zoneamento agrícola – Maria Leonor Lopes Assad/UFSCar Luiz Marcelo Sans/CNPMS João Villa/CNPTIA 6) Novas tecnologias para otimização de tempo de processamento e transferência de dados relativos ao zoneamento de riscos climáticos - Luciana Alvim Santos Romani/CNPTIA

Projeto Componente 6 Planos de Ação 7) Evolução computacional do Agritempo para o monitoramento e regionalização de riscos de climáticos - Silvio Roberto Medeiros Evangelista/CNPTIA

Website do Projeto WebFinep

Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa

Parecer SPD Importância em continuar estudando as culturas anuais para desenvolvimento da metodologia Redução do prazo dos projetos componentes – 42 meses Consolidação dos resultados (?) Compatibilização de metodologia para determinação dos Kc´s (?)

SPD 01.04.3.02.00.00 Projeto Aprovado em Fevereiro de 2006 Vigente a partir de Março de 2006 01.04.3.02.00.00

Relatórios

Relatórios Embrapa Junho de 2006 Outubro de 2006 Fevereiro de 2007 MDA Dezembro de 2006 Atividades

FIM

WORKSHOP Projeto Zoneamento de Riscos Climáticos: Abordagem para Agricultura Familiar, Bioenergia e Pastagens 8 e 9 de Março de 2006 Campinas, SP Embrapa Informática – CEPAGRI Ministério do Desenvolvimento Agrário 1

Experimentação

Experimentação Culturas Consorciadas - Maior Dificuldade Informações necessárias: Kc ISNA Ciclo

Experimentação Métodos para quantificação da ETm Lisimetria Gravimetria TDR Outros Sensores de Umidade Micrometeorológicos: Razão de Bowen

Conceito de Kc ETm = ETo * Kc ETm é a evapotranspiração máxima da cultura; ETo é a evapotranspiração de referência

Conceito de ETo Cultura hipotética com altura média de 0,12m; Resistência da cobertura fixa de 70 s/m – irrigação semanal; Albedo de 0,23; Sem restrição hídrica; Vegetando ativamente e cobrindo uniformemente o solo;

Kc Corrige as diferenças em relação a cultura hipotética: - Aerodinâmicas – altura, rugosidade - Cobertura do solo – fração coberta - área foliar - transpiração

ETm ETm

Kc

Método da Razão de Bowen Balanço de Energia Rn = H + LE + G + F +S Rn – G = H + LE

Método da Razão de Bowen Princípio T = Ta-To e = ea-eo Rn Ta, ea z To, eo G

Método da Razão de Bowen

Método da Razão de Bowen Necessidades Instrumentais Datalogger (medida e armazenamento) Psicrômetros (temp. e umidade) Saldo-Radiômetro (Rn) Fluximetro de Solo (G)

Método da Razão de Bowen Requisitos Experimentais - Bordadura (m) - altura de medida de Ta e ea; X (m) – bordadura – distância da borda até o ponto de medida.

Método da Razão de Bowen Requisitos Experimentais – Bordadura Evita-se evapotranspiração de Oásis Medida dentro da camada limite

Método da Razão de Bowen Restrição Instrumental Condição de umidade – dificuldade para quantificar pequenos gradientes de umidade - Ambientes Secos Problema minimizado quando se quantifica a ETm – suprimento hídrico adequado.

Método da Razão de Bowen Proposta de Baixo Custo 15 cm 10 cm 5 cm 0,5 cm Fluxo de ar Ts Tu “cap” e ventilador 3 cm

Método da Razão de Bowen Conjunto para Medida da Razão de Bowen Datalogger US$ 1.500,00 Par de Psicrômetros R$ 500,00 Mastro R$ 200,00 Saldo-Radiômetro US$ 600,00 Fluximetro US$ 300,00 Caixa Selada R$ 600,00 Custeio R$ 700,00 Investimento R$ 8.000,00

Método da Razão de Bowen Embrapa Soja, soja, dez/05

Método da Razão de Bowen Embrapa Soja, soja, dez/05

Método da Razão de Bowen Embrapa Soja, soja, dez/05

Método da Razão de Bowen ESALQ, café, 2002.

Método da Razão de Bowen ESALQ, limão, 2002

Método da Razão de Bowen

Método da Razão de Bowen ESALQ, limão, 2002

Experimentação Medida da ETo Estação Meteorológica Proposta Ag Solve Datalogger Em50 com coleta de dados com notebook Sensor de temperatura e umidade relativa do ar com abrigo termométrico Davis Pluviômetro R$630/mês contrato mínimo de 3 meses R$680/mês sensor de umidade do solo R$740/mês com 2 sensores de umidade do solo

Experimentação Custo R$630/mês contrato mínimo de 3 meses R$680/mês sensor de umidade do solo R$740/mês com 2 sensores de umidade do solo

Fim