4ª Urgência: Igreja: comunidade de comunidades DGAE , 55-61
O discípulo de Cristo, necessariamente vive sua fé em comunidade (1Pd 2, 9-10) Comunidade implica: Convívio Vínculos profundos Afetividade Interesses comuns Estabilidade Solidariedade
A comunidade eclesial acolhe, forma e transforma, envia em missão, restaura, celebra, adverte e sustenta. Apesar do individualismo constatado hoje, busca-se vida comunitária. O Espírito Santo suscita sede por união e solidariedade. (55)
Paróquia: lugar de relação das pessoas com a Igreja. Precisam se transformar e comunidades vivas e dinâmicas; Levar as pessoas à real experiência “de discípulos missionários de Jesus Cristo, em comunhão” (56)
A busca por Jesus Cristo, suscita a vivência em diversos tipos de comunidades. Alimentadas pela Palavra e pela Eucaristia, na partilha da fé e da missão, essas comunidades se unem dando lugar à verdadeira comunidade de comunidades. (57)
Destacam-se: Comunidades Eclesiais de Base – Cebs Diversas comunidades de vida
Comunidades territoriais Comunidades transterritoriais, ambientais e afetivas. (58)
Desafios Urbanização – vizinhança geográfica não significa afetividade, afinidade e solidariedade. Ambientes virtuais – atraem pela rapidez e superação de distâncias geográficas. (59)
Esses desafios contradizem à dinâmica do Reino de Deus e a uma Igreja em estado permanente de missão, pois formam comunidades fechadas em si. Sem relacionamento eclesial, com a sociedade, com a cultura, com os demais irmãos. (60)
A experiência comunitária bem vivida, abraça o todo do homem e da mulher. Diálogo e contato pessoal são essenciais! Comunhão! (Pastoral de Conjunto) Quanto maior for a comunhão, tanto mais autêntico e eficaz será o testemunho da comunidade. (61)
Perspectivas de Ação DGAE, 102 - 108
Compromisso em acelerar o processo de animação e fortalecimento de comunidades. Documento 100 (102) Setorização em unidades menores. Faz a Igreja presente nas diversas realidades (103) CEBs – sinal da vitalidade da Igreja. (104)
Pastoral Vocacional – prioritária: suscitar e acompanhar vocações a serviço da comunidade. Número reduzido de sacerdotes e sua não equitativa distribuição. (106)
Favorecer a participação de todos: Respeitar a diversidade ministerial União dos presbíteros, diáconos, consagrados e leigos, sob a orientação do bispo. Formação de assembleias, conselhos e comissões (CPP – CAP, etc) Pastoral orgânica e de conjunto – interpastoralidade (107)
Experiência de paróquias irmãs. Estimular a experiência da partilha. Dízimo Fundo diocesano de comunhão e partilha (108)
FIM