Limites de Emissão para Ônibus Diesel ônibus a etanol de 3ª geração Euro I NOx (g/kWh) Euro II Euro III Euro V Euro IV 2,0.

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Transcrição da apresentação:

Limites de Emissão para Ônibus Diesel ônibus a etanol de 3ª geração Euro I NOx (g/kWh) Euro II Euro III Euro V Euro IV 2,0 3,5 5,0 7,0 8,0 ônibus a etanol de 3ª geração MP (g/kWh) Ônibus a etanol de 2ª geração Fonte: SEKAB

Etanol em Motores Diesel Poluição Local Redução de emissões em Relação a Ônibus Diesel equivalente (CONAMA Fase 5) CO: - 92% MP: - 93% HC: - 87% NOx: - 52% SOx: ~ 100% CO2: ~ 100%

Benefícios do uso do Etanol em motores diesel É um combustível renovável, limpo e biodegradável; Reduz a poluição local do ar em 90% de MP e 62% de NOx; Atende aos limites de emissões EURO 5 e EEV – Enhanced Environmental Vehicle; Não contém enxofre, o responsável pela chuva ácida; Diminui em mais de 80% as emissões de gases responsáveis pelo aquecimento global; Estimula empregos na zona rural; Possui preços competitivos; É um produto disponível em larga escala; É compatível com a infra-estrutura de distribuição existente; O etanol é brasileiro.

Meta 2: Testar o desempenho, consumo e emissão de poluentes em veículos híbridos modelo Prius (Toyota), movidos a partir de gasolina brasileira (20 a 25% de etanol). Parceiros: Toyota do Brasil: ceder dois veículos; Petrobras (no âmbito do CENPES e do CONPET): ceder um veículo de sua propriedade e combustível para os testes de campo, realizar os testes de bancada; IEE/CENBIO: acompanhar os testes, registrar os dados, elaborar os relatórios, etc.

Veículo Elétrico Híbrido PRIUS

Sistema Elétrico Brasileiro Sistema Isolado Sistema Interligado

Sistema Elétrico Brasileiro SISTEMA INTERLIGADO

TECNOLOGIA DE CONVERSÃO Processo de Geração de Energia – Ciclo a vapor Bomba de Água Vapor Turbina a vapor Condensador Gerador Caldeira Combustível (biomassa)

Setor Sucroalcooleiro Bagaço de cana-de-açúcar

Setor de Papel e Celulose Cavacos de madeira – pinus e eucalípto

Indústria Madeireira Resíduos de madeira

Indústria Moveleira Resíduos de madeira serrada

Casca de Arroz

BIOGÁS Como é formado? Digestão Anaeróbia: Processo fermentativo, sem a presença de oxigênio, em que a matéria orgânica é degradada a compostos mais simples, formando metano e gás carbônico (60% - 35%).

OBTENÇÃO DE BIOGÁS - ATERRO Aterro Bandeirantes – São Paulo

OBTENÇÃO DE BIOGÁS – TRATAMENTO DE ESGOTO ETE – SABESP de Barueri

OBTENÇÃO DE BIOGÁS - SUINOCULTURA Biodigestor Rural – Município de Itararé

Utilização do Biogás – Queima Direta

Biogás – Secagem de Grãos

PROJETO ENERG-BIOG Sistema Instalado

Grupo Generador (Motor Ciclo Otto)

PROJETO PUREFA Sistema de pré-tratamento do efluente Biodigestor modelo RAFA: Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente

EQUIPAMENTOS INSTALADOS 2º compartimento: limalha de ferro para retirada de H2S Sistema de purificação 1º compartimento: peneira molecular para retirada de umidade e H2S; sílica gel: utilizada como indicador

INSTALAÇÃO Casa de Máquinas

Gasômetro: Armazenador de Biogás

GRUPO GERADOR E PAINEL DE TESTE Grupo gerador de 18 kW Alimentação do motor: 5 m3/h biogás Grupo Gerador e Painel de Teste

OBTENÇÃO DE BIOGÁS – ATERRO Aterro de Caieiras - Essencis Geração de Energia Elétrica e Iluminação a Gás Aterro de Caieiras - Essencis

Manta Isolante PEAD (impermeabilização do solo)

Manta Isolante (impermeabilização do solo)

Dreno de Biogás

Captação de Biogás

Captação e Transporte de Biogás

Transporte de Biogás

Pré-Tratamento – Separador Líquido/Gás