1831 Introdução Linha de Tempo 1835 Período Regencial 1837 1838.

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1831 Introdução Linha de Tempo 1835 Período Regencial 1837 1838

Introdução Os primeiros anos do período das regências foram marcados pela insegurança e incerteza do modo pelo qual os brasileiros iriam conduzir os destinos do Brasil. Alguns problemas sociais e econômicos que ocorreram neste período: Crise Economica-Financeira: contibuiu para agravar ainda mais a situação. Declinavam a agricultura e a indústria e houve retração do crédito. Descontentamento Popular: Ocorreu principalmente entre os pequenos proprietários, escravos e trabalhadores assalariados, na maioria mestiço, sem recursos, explorados e sem participação na vida politica do país. Os movimentos de rebeldia contra a Regência verifican-se em varias províncias.Ocorreram principalmente em Pernambuco, na Bahia, Pará, Maranhão, Ceará, Minas Gerais, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. Linha de Tempo

PRODUTOS BRASILEIROS EM CRISE 1831 PRODUTOS BRASILEIROS EM CRISE Os produtos brasileiros de exportação passaram a enfrentar serias dificuldades no mercado externo. O açúcar de cana perdeu preço devido a concorrência do açúcar antilhano, controlado pelos Estados Unidos, e do açúcar de beterraba, desenvolvido na Europa. O algodão sofreu concorrência dos Estados Unidos. O couro, por sua vez, também entrou num período de crise, devido a produção de outros paises latinos. Próximo Linha de Tempo

Primeiro Pronunciamento Militar 1831 Primeiro Pronunciamento Militar O primeiro pronunciamento militar do período ocorreu a 12 de julho de 1831, com o levante do 26º batalhão de Infantaria, poderoso núcleo “jurujuba” . Agindo com rapidez, no entanto, as forças fiéis à Regência conseguiram debelar a sublevação, sendo o batalhão insurreto transferido para a Bahia. Dois dias depois, revoltou-se o Batalhão de Polícia, reunindo-se a elementos populares e apresentando ao governo uma série de exigências, dentre as quais a imediata suspensão da pena imposta aos amotinados do dia 12. Em virtude da crise, a Câmara dos Deputados  declarou-se em sessão permanente, outorgando plenos poderes à Regência, conforme fora solicitado pelo ministro da Justiça. Amparado politicamente, Feijó, atuando com firmeza, proibiu concentrações populares e prendeu os responsáveis pelas  agitações , conseguindo, pelo menos temporariamente, restabelecer a legalidade. Isto ocorreu devido a insatisfação dos proprietários e a maioria do povo estava insatisfeito com a política reinante e essas foram algumas das muitas rebeliões que ocorreram neste período. Linha de Tempo Anterior

Manifestações a Favor da Cabanagem 1835 Manifestações a Favor da Cabanagem As manifestações pela vitória da facção mais extremada da rebelião cabana aterrorizaram as classes dominantes paraenses, notadamente os comerciantes de Belém que apelaram incontinente e desesperadamente para as autoridades centrais. Alarmada com o rumo dos acontecimentos, a Regência resolveu interferir com energia. Para sufocar a insurreição, foi enviado ao Pará um forte contingente militar sob o comando do marechal-de-campo Manuel Jorge Rodrigues, auxiliado  por uma pequena esquadra comandada por John Taylor. Apesar da forte resistência cabana, o oficial legalista conseguiu assumir o governo da província. Entretanto, por pouco tempo se manteve na presidência, pois, em agosto de 1835, após sangrentos combates, os revoltosos, encabeçados por Eduardo Argelim, retomaram Belém. Linha de Tempo Continuação

1835 a 1840 A Cabanagem no Pará se distinguiu por seu conteúdo dos demais movimentos insurretos do período regencial; sua característica marcante foi a amplitude que tomou, chegando a  controlar o governo da Província por muitos anos. Os “cabanos, denominação dada aos humildes sertanejos do sertão paraense. A Cabanagem foi a luta onde o povo revoltado com a situação que estava vivendo, uniram-se e lutaram contra a miséria. Desta revolta participaram moradores de barranca de rio que moravam em cabanas. Alguns dos fatores que provocaram esta revolta são: Desigualdade social Instabilidade Econômica Linha de Tempo Anterior

1837 a 1838 SABINADA Foi uma revolução onde houve uma união entre os homens da classe média e pobres. A Sabinada deveu seu nome ao cirurgião Francisco Sabino Álvares da Rocha Vieira, audacioso agitador político que, pretendendo desligar o governo de sua província da jurisdição do Poder Central, proclamou a República Bahiense. Um aspecto curioso da Sabinada, que a singularizava na história das revoltas do período regencial, foi a limitação imposta pelos próprios insurretos: a República Bahiense, então instaurada, deveria durar até a maioridade do Príncipe D. Pedro de Alcântara. Presos e julgados os principais responsáveis pelo movimento, seis foram condenados à morte e três à prisão perpétua. Linha de Tempo Continuação

Sabinada Tais penas, no entanto, não se executaram: abrandadas posteriormente para simples degredo em território nacional, a medida beneficiou até o Dr. Sabino - deportado para Goiás e depois para Mato Grosso, onde faleceu em 1846. Linha de Tempo Anterior

1838-1841 Balaiada Na origem deste levante, as mesmas causas das demais insurreições da época: a luta das camadas médias urbanas e das classes populares contra o conservadorismo dos grandes proprietários rurais. Estes, no Maranhão, onde eram conhecidos como “cabanos”.  enfrentavam severa oposição por parte de uma facção democrática radical, os “bem-te-vis”, cujos núcleo principal era a cidade de São Luis, capital da Província. Linha de Tempo