Quem Foi Allan Kardec.

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Transcrição da apresentação:

Quem Foi Allan Kardec

Há muitos anos nasceu um menino educado, inteligente e muito bom, num país muito longe, chamado França. Seus pais escolheram para ele o nome de Denizard Hippolyte Léon Rivail. É um nome diferente, não é? É um nome francês, de pessoas que falam diferente de nós.

Esse menino, Denizard, era muito estudioso. Desde pequenino ele gostava de estudar, de olhar livros, de ler!

Aos dez anos de idade seus pais o mandaram para outro país - a Suíça, para aprimorar os seus estudos, pois lá havia a melhor escola da época. Era a escola da fraternidade, que cuidava para que as crianças e os jovens se tornassem homens responsáveis e úteis à sociedade.

Quando ele cresceu, ele se tornou um grande professor, continuou a estudar e a trabalhar. Como ele sabia das coisas! Sabe, por quê? Porque ele aprendia nos livros.

Ele gostava muito de ensinar e por isto foi professor durante muito tempo. Ele era muito esforçado e trabalhador, durante o dia trabalhava e estudava de noite. Sabem o que ele fazia durante o dia? Ensinava em sua casa, gratuitamente a muitos jovens que não tinham condições de pagar a escola.

O professor Léon, por ter estudado muito, era também médico e falava muitas outras línguas, além de sua, o Frances. Uns anos depois, se deu um episódio feliz em sua vida. Ele conheceu uma moça de nome Amélie Gabrielle Boudet, com quem se casou. Ela também era professora. Ele e a esposa trabalhavam bastante. Entre outros afazeres, ele escrevia livros de estudo para as escolas. Tornou-se assim, um homem conhecido e respeitado.

Um dia... Aconteceu algo muito importante, quando estava com 50 anos de idade, através de um amigo, tomou conhecimento de coisas estranhas que vinham acontecendo na cidade. Dizia o amigo que, em determinada reunião que assistira, os objetos se movimentavam e uma mesa chegara a falar.

É. É isto mesmo, conversando É... É isto mesmo, conversando! O professor Léon, acostumado ao estudo, à pesquisa, achou aquilo muito estranho, mas, depois do amigo insistir muito, decidiu assistir uma das reuniões.

Ali, Léon viu pela primeira vez o fenômeno das mesas que se movimentavam sozinhas. Objetos diversos como vasos, flores e chapéus se moviam em pleno ar, sem nenhum apoio. O professor ficou a pensar: Será que são as pessoas que estão aqui que causam as pancadas? Se não, devia haver uma causa. E se pôs a pesquisar. Começou a freqüentar, com assiduidade, as reuniões semanais, disposto a descobrir o que havia por detrás daquilo tudo. Logo, descobriu que eram os espíritos, porque perguntou quem batia e movimentava a mesa e recebeu a resposta: - Somos os espíritos.

Sabe como eles conversavam no inicio. Era através de pancadas na mesa Sabe como eles conversavam no inicio? Era através de pancadas na mesa. Então, os espíritos informaram que nada mais eram do que as almas dos homens que já haviam deixado o corpo físico. Vou explicar com detalhes, é assim: Quando uma pessoa morre, só o corpo de carne é que acaba. Vocês sabem que o Espírito vai para o mundo espiritual, não é? Pois então, quando desencarnamos, o corpo vai ficar na Terra, vai ser enterrado. Mas, nós somos Espíritos e continuamos vivos. Todo mundo é assim. Então as pessoas que morrem são Espíritos desencarnados, só não têm o corpo de carne. Pois então... Denizard aprendeu a conversar com os Espíritos, com as pessoas que já estavam desencarnadas. Os Espíritos ensinaram a Denizard muitas coisas e ele escreveu tudo em livros, para que todas as pessoas pudessem ler.

Nestes livros que ele escreveu tudo foi ensinado pelos Espíritos que foram dizendo e ditando tudo para o Denizard. Ele, então, preferiu assinar estes livros com o nome de Allan Kardec, porque este foi um nome que ele teve em outra reencarnação e, assim, ele escolheu este para assinar os livros espíritas.

Os livros que são conhecidos como codificação da Doutrina Espírita , são os seguintes:  • O Livro dos Espíritos,  • O Livro dos Médiuns,  • O Evangelho Segundo o Espiritismo,  • A Gênese,  • O Céu e o Inferno.  Ele escreveu também montes de Revistas sobre o assunto, são as Revistas Espíritas.  Quando vocês crescerem mais um pouquinho, poderão ler todos estes livros e muitos outros que foram escritos, pesquisados a partir das obras de Allan Kardec.

AS MESAS GIRANTES

Em 1854, o professor Denizard Rivail encontra seu amigo Fortier que lhe convida para estudar algo extraordinário no fenômeno das mesas girantes. 

Após se despedir de seu amigo, o professor pensa consigo: – Nada vira ainda, nem observara; as experiências realizadas, em presença de pessoas honradas e dignas de fé, confirmavam a possibilidade do efeito puramente material, mas a ideia de uma mesa falante ainda não me entrava no cérebro. Depois de alguns dias, o professor Rivail encontra seu velho amigo Sr. Carlotti, que descreve alguns fatos acerca das mesas girantes, os quais causam incredulidade em Rivail. Alguns meses se passaram. O professor Rivail é convidado a comparecer à casa da sonâmbula Sra. Roger, em companhia do magnetizador dela, o Sr. Fortier.

O professor Rivail, no dia, horário e endereço combinados, comparece e presencia os acontecimentos da reunião e, fica realmente impressionado.

Naquela reunião, o professor é convidado para comparecer em outras reuniões que se realizavam na casa da Sra. Plainemaisom e aceita o convite. – Já que tanta gente se aplica a tais fenômenos e, homens respeitáveis fizeram dele objeto de estudo, deve haver ali alguma coisa de verdade; uma ilusão, uma farsa, seja lá o que for, não pode ter esse caráter de generalidade; seduziria um círculo, uma sociedade, mas não daria volta ao mundo. – Rivail.

Foi na casa da Sra. Plainemaisom que o professor Rivail teve a felicidade de conhecer a família Baudin. Convidado por esses, Rivail passa a freqüentar assiduamente a casa Baudin, cuja esposa e as duas filhas, moças muito prendadas, serviam de médiuns. Na casa da família Baudin, o meio utilizado para a comunicação com os espíritos não era a “mesa falante”, mas era o da cestinha, mais prático porque oferecia melhores possibilidades de um estudo mais profundo da matéria em questão. – Tive o ensejo de ver contínuas respostas a perguntas formuladas, algumas vezes até mentais, que acusavam de modo evidente, a intervenção de uma inteligência estranha. – Rivail. Foi na casa do Sr. Baudin, que o professor Rivail, fez seus primeiros estudos sérios sobre Espiritismo.

Uma noite, Zéfiro, seu Espírito Protetor deu uma comunicação toda pessoal, por meio de um médium, em que lhe dizia, entre outras coisas, tê-lo conhecido numa existência precedente ao tempo dos Druidas, quando vivia juntos na Gália e, que ele Rivail, se chamava Allan Kardec. Foi na casa da Sra. Plainemaisom que o professor Rivail teve a felicidade de conhecer a família Baudin. Convidado por esses, Rivail passa a freqüentar assiduamente a casa Baudin, cuja esposa e as duas filhas, moças muito prendadas, serviam de médiuns. Na casa da família Baudin, o meio utilizado para a comunicação com os espíritos não era a “mesa falante”, mas era o da cestinha, mais prático porque oferecia melhores possibilidades de um estudo mais profundo da matéria em questão. – Tive o ensejo de ver contínuas respostas a perguntas formuladas, algumas vezes até mentais, que acusavam de modo evidente, a intervenção de uma inteligência estranha. – Rivail. Foi na casa do Sr. Baudin, que o professor Rivail, fez seus primeiros estudos sérios sobre Espiritismo. Uma noite, Zéfiro, seu Espírito Protetor deu uma comunicação toda pessoal, por meio de um médium, em que lhe dizia, entre outras coisas, tê-lo conhecido numa existência precedente ao tempo dos Druidas, quando vivia juntos na Gália e, que ele Rivail, se chamava Allan Kardec.

– Tive o ensejo de ver contínuas respostas a perguntas formuladas, algumas vezes até mentais, que acusavam de modo evidente, a intervenção de uma inteligência estranha. – Rivail. Foi na casa do Sr. Baudin, que o professor Rivail, fez seus primeiros estudos sérios sobre Espiritismo. Uma noite, Zéfiro, seu Espírito Protetor deu uma comunicação toda pessoal, por meio de um médium, em que lhe dizia, entre outras coisas, tê-lo conhecido numa existência precedente ao tempo dos Druidas, quando vivia juntos na Gália e, que ele Rivail, se chamava Allan Kardec.

A partir de 1856, o professor Rivail começou a freqüentar as sessões que se efetuavam na casa do Sr. Roustan. O Sr. Roustan servia como médium de sérias e excelentes comunicação, empregando um meio novo, a cesta de bico. No dia 12 de junho, o professor Rivail, na casa do Sr. C., conversa com o Espírito da Verdade por meio da médium Sra. Aline C. – Bom Espírito, eu desejaria saber o que pensas da missão de alguns Espíritos me assinaram. – Rivail. – Confirmo o que já te disseram, mas recomendo-te muita discrição, se queres sair-te bem. Tomarás, mais tarde, conhecimento de coisa que te explicarão. - Espírito da Verdade.

– Reclamo a tua assistência e a dos bons Espíritos, no sentido de me ajudarem e ampararem na minha tarefa. – Rivail. – A nossa assistência não te faltará, mas será inútil se, de teu lado, não fizeres o que for necessário. – Espírito da Verdade. – Espírito da Verdade, agradeço teus sábios conselhos. Aceito tudo, sem distinção e sem ideia preconcebida. (...) Rivail não perde tempo. Investido da missão de patentear aos homens novas luzes para o seu progresso e felicidade, com autoridades, bastante para analisar, confrontar, selecionar, ordenar, sistematizar e comentar as instruções que continuava a receber de diversos médiuns, na sua maior parte escritas sob as próprias vistas, Rivail, o sábio educador lionês, prosseguiu, dia e noite, no acabamento e aperfeiçoamento sucessivo de sua obra… Por fim, em 18 de Abril de 1857, aparece à venda nas livrarias “O Livro dos Espíritos”, com 501 perguntas e respectivas respostas (...)