HIDROGRAFIA Características dos rios Forma de relevo

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Hidrografia do Brasil O Brasil é dotado de uma vasta e densa rede hidrográfica, sendo que muitos de seus rios destacam-se pela extensão, largura e profundidade.
Advertisements

Hidrografia dos países em desenvolvimento
POTAMOGRAFIA Estudo das águas continentais
América Latina : Quadro natural
Hidrosfera Colégio dom bosco Professora: Lucilene Pires
AS CARACTERÍSTICAS DOS RIOS
ÁGUAS CONTINENTAIS ÁGUA SUBTERRÂNEA ÁGUA que se infiltra e é levada através do solo até a zona saturada, onde a água preenche todos os espaços entre.
JEFFERSON MAMEDE NUNES
BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL
Biomas e Hidrografia.
Hidrografia.
Hidrografia de Santa Catarina
HIDROGRAFIA Prof. Rui Piassini.
Antonio Neto Lima Bonfim
Bacias Hidrográficas do Brasil
RECURSOS HÍDRICOS: MANEJO E ESTADO ATUAL
Hidrografia brasileira
Bacia Amazônica: Abrange uma área de km2 – a maior do mundo
Águas Continentais.
Os oceanos e os mares Planeta água..
Geografia – Etapa 2 Mariane Biteti
A Hidrografia Brasileira
Hidrografia e Clima.
HIDROGRAFIA Arilson C. Silva.
Climas do Brasil.
CIVILIZAÇÕES DE REGADIO
O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL
A ÁGUA NOS CONTINENTES Disciplina: Geografia
Bacias Hidrográficas da América do Sul
Dinâmica das bacias hidrográficas
Capítulo 11 – Hidrografia
Prof. Raphael Barbosa Ramos
HIDROGRAFIA BRASILEIRA
Ii - Erosão Fluvial Facilitada pela desproteção da calha e pelo aumento do ES; Ocorrência no ano: TC; Tipos de processos erosivos da calha: corrosão, corrasão,
HIDROSFERA Prof. Márcia.
Prof.: Fabrício Américo
HIDROGRAFIA E ENERGIA NO BRASIL (cap. 12)
HIDROGRAFIA DO BRASIL Características gerais
Hidrografia.
Dinâmica das bacias hidrográficas
Hidrografia Brasileira
ÁGUAS DOCES Rio.
GEOGRAFIAGROTH.
SEMIEXTENSIVO GEO-A Prof. Groth Aula 11.
BACIAS HIDROGRÁFICAS.
Aquecimento da água pelo Sol Evaporação Vapor se eleva com o ar quente
Região Nordeste 18/04/2017.
A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS HÍDRICOS
Hidrografia geral e do Brasil
Bacias Hidrográficas brasileiras
Bacia Platina – reúne as bacias do Paraná, Paraguai e Uruguai
Bacia Hidrográfica ou Bacia de drenagem conjunto de terras que fazem a drenagem da água das precipitações para esse curso de água. É uma área e, como tal,
Os Domínios Morfoclimáticos do Brasil
Hidrografia
CONCEITOS EROSÃO FLUVIAL
PRÉ-ENEM FREI SERÁFICO
Como se movimenta a água na superfície terrestre?
ÁGUAS CONTINENTAIS – CAPÍTULO 12
Recursos hídricos A questão da água.
GEOGRAFIA Professor Juan Dorado Licenciado em Geografia - Universidade Federal Fluminense - UFF Bacharel em Geografia - Universidade Federal Fluminense.
O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL.
Bacias hidrográficas brasileiras
Bacias Hidrográficas Bacias brasileiras.
O CICLO HIDROLÓGICO. O CICLO HIDROLÓGICO DISTRIBUIÇÃO DA ÁGUA NO PLANETA E NO BRASIL.
Hidrografia Professor: Jeferson.
Hidrografia Professor: Jeferson. Ciclo da água.
Clima no Brasil Professor Jeferson.
Hidrografia e o ciclo da água
Brasil – Domínios Morfoclimáticos
Transcrição da apresentação:

HIDROGRAFIA Características dos rios Forma de relevo Planalto  utilizados para instalação de usinas hidrelétricas. Planície  utilizados para navegação. Tipos de drenagem Endorréica  rios que deságuam dentro do continente. Exorréica  rios que deságuam fora do continente.

Arréica  rios que desaparecem no interior do continente. Criptorréica  rios subterrâneos característicos dos terrenos sedimentares. Quanto ao escoamento das águas Rios efêmeros  são as torrentes que se formam em regiões de montanhas, por ocasião de fortes chuvas.

Rios perenes  são os rios que não secam durante a estiagem, conservando seu volume durante o ano todo. Rios temporários ou intermitentes  em regiões áridas e semi-áridas, os rios, muitas vezes, praticamente só existem na estação das chuvas. Tipo de foz ou desembocadura Estuário  desembocadura larga e profunda, onde o rio lança suas águas sem obstáculos.

Delta  quando a quantidade de sedimentos transportados pelas águas dos rios é muito grande, formam-se, em sua desembocadura, pequenas ilhas que dividem as águas em vários canais. Mista  quando no início da desembocadura é estuário e no final é delta.

5. Tipos de regimes Pluvial  quando o volume de água dos rios depende do período chuvoso. Nival  quando as cheias são provocadas pelo derretimento da neve durante a primavera. Glacial  quando as cheias dos rios são provocadas pelo derretimento das geleiras durante o período do verão.

6. Tipos de regimes pluviais Equatorial  chuvas abundantes. Tropical austral  chuvas concentradas no verão que correspondem ao período de dezembro a março. Tropical boreau  chuvas concentradas no verão que correspondem ao período de junho a setembro.

Tropical modificado  chuvas concentradas no período de outono-inverno. Tropical semi-árido  chuvas irregulares, escassas, concentradas e mal distribuídas. Subtropical  chuvas bem distribuídas ou regulares.

7. Tipos de canal fluvial Canal retilíneo  tem essa configuração porque geralmente corre em relevos com declividade acentuada; assim, as águas escoam com grande velocidade e os desvios tendem a ser pequenos. Canal meandrante  adquire essa feição por atravessar relevos planos, onde a baixa declividade e a conseqüente pequena velocidade de escoamento das águas tornam os desvios mais acentuados.

Canal anastomosado  em relevos com presença de vários morros, colinas ou pequenas elevações, os cursos d’água se dividem e se entrelaçam, constituindo um rio sem canal principal. Canal entrelaçado  caracterizam um rio permeado por ilhas e barras formadas por assoreamento do material transportado em suspensão por suas próprias águas.

Os quatro tipos fundamentais de canal fluvial

Bacias hidrográficas brasileiras O Brasil, dada a sua grande extensão territorial e a predominância de climas úmidos, tem uma extensa rede hidrográfica. As bacias hidrográficas brasileiras oferecem, em muitos trechos, grandes possibilidades de navegação. Apesar disso, o transporte hidroviário é pouco utilizado no país. Em outros trechos, nossos rios apresentam um enorme potencial hidrelétrico, bastante explorado no Centro-Sul do país em decorrência da concentração urbano-industrial, mas subutilizado em outras regiões, como a Amazônia.

Tecnicamente, a hidrografia brasileira apresenta os seguintes aspectos: Não possui lagos tectônicos pois as depressões tornaram-se bacias sedimentares. Em nosso território só há lagos de várzea (temporários, muito comuns no Pantanal) e lagoas costeiras, como a dos Patos (RS) e a Rodrigo de Freitas (RJ), formadas por restingas.

Todos os rios brasileiros, com exceção do Amazonas, possuem regime pluvial. Uma pequena quantidade da água do rio Amazonas provém do derretimento de neve na cordilheira dos Andes, caracterizando um regime misto (nival e pluvial). Todos os rios são exorréicos. Mesmo os que correm para o interior têm como destino final o oceano, como o Tietê, afluente do rio Paraná, que por sua vez, deságua no mar (estuário do Prata).

Há rios temporários apenas no Sertão nordes-tino, onde o clima é semi-árido. No restante do país, os rios são perenes. Predominam rios de planalto em áreas de elevado índice pluviométrico. A existência de muitos desníveis no terreno e o grande volume de água possibilitam a produção de hidreletricidade. Com exceção do rio Amazonas, que possui foz mista (delta e estuário, e do rio Parnaíba, que possui foz em delta, todos os rios brasileiros que deságuam livremente no oceano formam estuários.