APSI II Análise e Projeto de Sistemas de Banco de Dados II.

Slides:



Advertisements
Apresentações semelhantes
Projeto Qualified Curriculum
Advertisements

RUP – Rational Unified Process
Os projetos.
Engenharia de Software
Rational Unified Process
O Processo Praxis 3.0 Processos de Software 25/03/2017
Prof.ª Adriana dos Santos Caparróz Carvalho
Identificando requisitos
Projeto conceitual Mostra ao cliente exatamente o que o sistema fará
Rational Unified Process(RUP)
Engenharia de Software
Valéria Maria Lauande Março/2010
Centrado na arquitetura
INTRODUÇÃO A INFORMÁTICA
RUP Rational Unified Process (Processo Unificado de Desenvolvimento da Rational) 1.
U P (R U P) Rational Unified Process
Gestão de projetos de Software GTI-16
Processos de Desenvolvimento de Software
Processo Desenvolvimento de Software Tradicional
RUP: Fluxo de Análise e Projeto
Introdução ao RUP Rational Unified Process
Visão Geral do Desenvolvimento de Sistemas e Papéis no Desenvolvimento de Software Marcely Dias
Alunos: Artulanez Souza Iony Melo
RUP Prof.ª Elaine B. Figueiredo.
Rational Unified Process
RUPinho Qualidade de Software
Unibratec Análise e Gerencia de Projetos Profº Henrique Vila Nova
Processos Tradicionais de Desenvolvimento de Software
Visão Geral PRO.NET.
Visão Geral do RUP.
Fundamentos de Engenharia de SW
Avaliação do RUP como processo para desenvolvimento de software
Processos de Desenvolvimento de Software – Parte 2
Fase de Elaboração: Fluxo de Requisitos
Análise e Projeto de Sistemas
Análise e Desenvolvimento de Software
Análise e Projeto de Software CSTDS Profº. Henrique Vila Nova 1.
PAS Características: Elaborado com o propósito de ser utilizado em práticas acadêmicas de desenvolvimento de software. Foi desenvolvido de forma iterativa.
PSBD II Projeto de Sistemas de Banco de Dados II
Especificação em Projeto de Sistemas
Abr-17 Atividades, Artefatos e Responsáveis da Disciplina de Análise e Projeto Fluxo de análise e projeto.
Análise e Projeto Orientados a Objetos
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE – PDS VALIDAÇÃO.
Bruno Silva Desenvolvido a partir de
O Processo Unificado (UP)
RUP - Cap. 5 – Processo Iterativo e Incremental
Introdução ao Processo Unificado de Desenvolvimento de Software Tiago Lima Massoni UFPE
O que é? É o processo de investigação técnica com intuito de identificar a qualidade, a segurança e a exatidão do software desenvolvido. A validação do.
RUP - Cap. 4 – Processo Centrado na Arquitetura
Engenharia de Software
Processo de Desenvolvimento de Software – PDS C Construção - PAS
RUP - Cap. 3 – Processo Dirigido por Caso de Uso
Processos de Software.
Técnicas e Projeto de Sistemas
Introdução a um Processo de Desenvolvimento Orientado a Objeto
Gestão de projetos de Software GTI-16
Processo de Desenvolvimento de Software – PDS
Engenharia de Software
Engenharia de Software
Capítulo 12 Workflow Genérico de Iteração Disciplina: Estudo do RUP Autor: Raquel Almeida Orientação: Augusto Sampaio Paulo Borba.
Profa. Reane Franco Goulart. É uma representação de engenharia de algo que vai ser construído. Para a engenharia de software o projeto foca em quatro.
Engenharia de Software
Aula 02 de Eng. de Requisitos
Professora: Kelly de Paula Cunha
RUP – Rational Unified Process Márcia Seabra Cabral Prof. Augusto Sampaio Centro de Informática - UFPE.
Dimitri de Almeida Malheiros Barbosa
/ de Julho de UFPE - Universidade Federal de Pernambuco CIn - Centro de Informática Pós-Graduação em Ciência da Computação Tópicos Avançados.
Processos de Software Ludimila Monjardim Casagrande 1º Semestre Desenvolvimento e Qualidade.
Atividades, Artefatos e Responsáveis da Disciplina de Análise e Projeto.
O Processo Unificado (PU). 2 O que é o Processo Unificado (PU)? É um modelo de processo de software baseado no modelo incremental, visando a construção.
Transcrição da apresentação:

APSI II Análise e Projeto de Sistemas de Banco de Dados II

 Um processo é um conjunto de passos parcialmen- te ordenados, com o objetivo de atingir uma meta  Na Engenharia de Software, a meta é entregar, de maneira eficiente e previsível, um produto de software capaz de atender às necessidades do negócio. Rational Unified Process – Visão Geral

 é um processo de Engenharia de Software  oferece uma abordagem baseada em disciplinas para atribuir tarefas e responsabilidades  sua meta é garantir a produção de um software de qualidade que atenda às necessidades dos usuários, dentro de um cronograma e orçamento previsíveis.  é um processo iterativo Rational Unified Process – Visão Geral RUP

 Dirigido por casos de uso os casos de uso são a força condutora de todo o processo de desenvolvimento  Centrado em arquitetura a arquitetura é a organização principal do sistema como um todo  Iterativo e incremental uma iteração é um miniprojeto que resulta em uma versão liberada interna ou externamente (release) Rational Unified Process – Princípios Fundamentais

 Artefato qualquer porção significativa de informação interna ou a ser fornecida a interessados externos que desempenhe um papel no desenvolvimento do sistema.  Trabalhador papel que um indivíduo pode desempenhar no projeto.  Atividade tarefa que um trabalhador executa para produzir um artefato. RUP – Artefatos, Trabalhadores e Atividades

RUP – Artefatos

 Fase é o período de tempo entre dois importantes marcos de progresso do processo em que: um conjunto bem definido de objetivos é alcançado, artefatos são concluídos e decisões são tomadas em relação à passagem para a fase seguinte  Uma iteração representa um ciclo completo de desenvolvimento, desde a captação dos requisitos na análise até a implementação e realização de testes, resultando na versão de um projeto executável. RUP – Fases e Iterações

 Em cada fase, ocorrem várias iterações.  O marco de progresso representa o ponto no tempo para avaliar como as metas foram alcançadas e se o projeto necessitará ser reestruturado de alguma maneira para prosseguir. RUP – Fases e Iterações

Rational Unified Process – Fases e Workflows Workflow do processo Workflow de suporte

RUP – Iterações

Rational Unified Process – Marcos

 Objetivo Estabelecer a viabilidade do sistema proposto  Tarefas a serem executadas Definir o escopo do sistema Esboçar uma arquitetura candidata Identificar riscos críticos e determinar quando e como o projeto os abordará Iniciar a análise econômica do projeto RUP – Fase de Concepção

 Marco “Objetivos do Ciclo de Vida” Os principais interessados concordam com o escopo A arquitetura candidata equaciona claramente um conjunto de requisitos de alto nível A análise econômica é sólida o suficiente para justificar a continuidade do projeto RUP – Fase de Concepção

 Objetivo Estabelecer a capacidade para a construção de um novo sistema, dadas as restrições financeiras, de cronograma, etc.  Tarefas a serem executadas Capturar a maioria dos requisitos funcionais válidos restantes Expandir a arquitetura candidata em uma base arquitetônica (versão interna) Abordar riscos significativos de forma contínua Finalizar a análise econômica e preparar um plano para orientar a próxima fase RUP – Fase de Elaboração

 Marco “Arquitetura do Ciclo de Vida” A maioria dos requisitos funcionais foi capturada no modelo de casos de uso A base arquitetônica é um sistema pequeno e enxuto, que servirá como um alicerce sólido para o desenvolvimento progressivo do projeto A análise econômica foi definida como viável e o plano da fase de Construção já foi elaborado RUP – Fase de Elaboração

 Objetivo Construir um sistema capaz de operar bem em ambientes beta de clientes.  Tarefas a serem executadas Tarefas que englobam a construção do sistema de modo interativo e incremental, de forma a garantir que a viabilidade do sistema está sempre evidente na forma executável RUP – Fase de Construção

 Marco “Capacidade Operacional Inicial” Um conjunto de clientes beta tem um sistema operacional mais ou menos completo em suas mãos RUP – Fase de Construção

 Objetivo Tornar disponível o sistema completamente funcional aos usuários.  Tarefas a serem executadas Corrigir os defeitos e modificar o sistema para corrigir os problemas não identificados previamente. RUP – Fase de Transição

 Verificar se os objetivos do ciclo de vida foram alcançados e determina se deverá iniciar outro ciclo de desenvolvimento.  Avaliar as lições aprendidas no projeto para aprimorar o processo de desenvolvimento a ser aplicado no próximo projeto.  A Concepção e a Elaboração abrangem as atividades de engenharia do ciclo de desenvolvimento.  A construção e a transição constituem a produção do ciclo de desenvolvimento. RUP – Após a Fase de Transição

 Cada workflow representa um conjunto de atividades que os membros do projeto executam.  Cinco workflows atravessam o conjunto das quatro fases: Requisitos Análise Projeto Implementação Teste RUP – Fluxos de Trabalho (Workflows)

 Descreve a estrutura e a dinâmica da empresa, garantindo que clientes, usuários e desenvolvedores tenham a mesma visão da organização para a qual o sistema será desenvolvido. RUP – Workflow Modelagem de Negócios

 Objetivo: capturar os requisitos do sistema a ser desenvolvido  Construir modelo de casos de uso para captura os requisitos funcionais do sistema protótipo de interface  O modelo de casos de uso é a base para qualquer outra atividade dentro do processo de desenvolvimento  A maior dificuldade nesta etapa é capturar requisitos de forma que clientes possam entender claramente o que o sistema se propõe a fazer RUP – Workflow Requisitos

 Objetivo: compreender mais precisamente os casos de uso definidos no Modelo de Casos de Uso do workflow de Requisitos.  Os casos de uso são refinados e estruturados do ponto de vista dos desenvolvedores.  O Modelo de análise é composto basicamente por: diagrama de classes diagramas de colaboração uma descrição arquitetural do modelo de análise, definindo e descrevendo os artefatos significativos e relevantes do modelo de análise. RUP – Workflow Análise

 Objetivo: produzir um modelo já voltado para a implementação.  Os níveis de detalhes para cada realização de casos de uso, bem como descrições de classes, são aprofundados.  São desenvolvidos: novos diagramas de classes, criados a partir da reestruturação das classes e realização de casos de uso do modelo de análise. diagramas de Seqüência casos de uso são agrupados em Subsistemas RUP – Workflow Projeto

 Desenvolve-se tudo o que for necessário para produzir um sistema executável: os componentes executáveis, arquivos, tabelas (base de dados), etc.  Os componentes do modelo de implementação são desenvolvidos a partir dos elementos do modelo de projeto (classes), descrevendo-se como estes elementos são implementados em termos de arquivos de código fonte, executáveis e outros.  Leva em consideração o desenvolvimento do software, os testes unitários e teste de integração.  Os componentes são organizados de acordo com os mecanismos de estruturação e modularização disponíveis no ambiente de implementação e na linguagem de programação utilizada. RUP – Workflow Implementação

 Objetivo: criar o modelo de testes, o qual descreve como os testes de sistema e de integração são realizados sobre o modelo de implementação.  O modelo de testes é composto por: casos de teste, procedimentos de teste e componentes de teste.  Os casos de teste fundamentam-se em casos de uso.  Um procedimento de teste especifica como realizar um ou vários casos de teste ou partes deles. RUP – Workflow Teste

RUP – Programação e esforço em cada fase ConcepçãoElaboraçãoConstruçãoTransição Esforço~5%20%65%10% Programação10%30%50%10%