“Se te fatigas correndo com homens que vão a pé, como poderás competir com os que vão a cavalo? Se em terra de paz não te sentes seguro, que farás na floresta do Jordão?” (Jr 12:5)

Conhecer: Entender que o poder religioso não existe para ser objeto de abuso. Sentir: Misericórdia para com os malfeitores sem concordar com sua convicções Fazer: Decidir abandonar a atitude crítica.

Nosso primeiro trabalho como discípulos é levar pessoas à misericórdia de Jesus e deixar para Ele o julgamento das pessoas.

Mesmo em nível mais pessoal, de que maneiras podemos abusar da religião e utilizá-la para nossos fins egoístas?

Tentar manipular familiares cristãos. Tentar prejudicar desafetos na igreja local. Buscar para si um “status” social em sua comunidade religiosa que dificilmente conseguiria fora dela.

Como podemos perceber em nós mesmos que a ganância é o motivo que está envenenando nosso papel como discípulos de Cristo?

Estou colocando Deus em primeiro lugar em minha vida cotidiana, ou Ele tem apenas um lugarzinho, um dia por semana e no que sobra (quando sobra) das minhas rendas no fim do mês? Demonstro que sou 100% de Jesus devolvendo os dízimos e as ofertas (proporcionais é claro) a Ele fielmente, ou sou de Jesus apenas “quando dá”.

Cite exemplos hipotéticos de como podemos cair na tentação de, em vez de mostrar o amor de Deus, que é a nossa parte, emitir juízo sobre as pessoas, o que cabe somente ao Criador.

Condenando as vestimentas “inadequadas” de um irmão ou visitante. Divulgando os “terríveis” erros de um membro da igreja. Negando apoio a um irmão que caiu “vergonhosamente” em pecado.

Você fez promessas jactanciosas só para, vez após vez, falhar no seu cumprimento? O que você pode aprender da história de Pedro para não desistir?

Podemos e devemos prometer a Cristo que o seguiremos até a morte ou qualquer outra promessa de fidelidade. O problema é o motivo que me leva a fazer promessas.

Não posso jamais prometer algo a Deus confiando nos meus méritos. Não posso jamais prometer algo a Cristo para me exaltar.

Medite em tudo o que Jesus fez para você: as promessas, a esperança, os dons que lhe deu, as mudanças feitas em sua vida, as evidências para sua fé, tudo por meio de Cristo. Como podemos evitar os enganos dos discípulos?

Com genuína amizade com Jesus alimentada diariamente e antes de tudo. Aprendendo com nossos “pequenos” fracassos que precisamos nos preparar mais para os grandes testes que estão por vir.

Ao contrário dos discípulos, dar ouvidos a verdades óbvias da Bíblia e do Espírito de Profecia sobre a nossa necessidade de profunda reforma.

O que não poderá mais sair da minha mente do que aprendemos nesta lição é que: Com os discípulos aprendi que religião é para me ligar a Deus e não para conseguir meus propósitos pessoais e egoístas. Com Judas me lembrei que “o amor ao dinheiro (e a esta vida) é a raiz de todos os males”.

Com os “filhos do trovão” aprendi que Deus me dá o Seu atributo de amar, mas não o de julgar. Com Pedro aprendi que minha salvação depende de minha dependência e comunhão diária para com Jesus. E novamente com todos os discípulos entendi que posso estar ouvindo e não entendendo as verdades mais importantes da Palavra de Deus.