CEAG - 2008 Turma: 3003 Série: 3º Ano Professor: Jarbas.

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Transcrição da apresentação:

CEAG - 2008 Turma: 3003 Série: 3º Ano Professor: Jarbas

Componentes do Grupo Alessandro Jean Douglas Vinicius Alcantara

Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA, normalmente em Portugal ou AIDS, mais comum no Brasil)

Bibliografia http://pt.wikipedia.org/wiki/Aids

O que é a AIDS? É o conjunto de sintomas e infecções em seres humanos resultantes do dano específico do sistema imunológico ocasionado pelo vírus da imunodeficiência humana (VIH, ou HIV) O alvo principal são os linfócitos, fundamentais para a coordenação das defesas do organismo. Assim que o número destes linfócitos diminui abaixo de certo nível (o centro de controle de doenças dos EUA define este nível como 200 por ml), o colapso do sistema imune é possível, abrindo caminho a doenças oportunistas e tumores que podem matar o doente.

O vírus HIV O HIV é um retrovírus, ou seja é um vírus com genoma de RNA, que infecta as células e, através da sua enzima transcriptase reversa, produz uma cópia do seu genoma em DNA e incorpora o seu próprio genoma no genoma humano, localizado no núcleo da célula infectada. H I V

A infecção por HIV normalmente é por secreções genitais ou sangue. Há dois vírus HIV, o HIV que causa a SIDA/AIDS típica, presente em todo o mundo, e o HIV-2, que causa uma doença em tudo semelhante, mais freqüente na África Ocidental, e também existente em Portugal. A infecção por HIV normalmente é por secreções genitais ou sangue. O HIV causa danos nos linfócitos, provocando a sua lise, ou morte celular, devido à enorme quantidade de novos virions produzidos no seu interior, usando a sua maquinaria de síntese de proteínas e de DNA.

Progressão A infecção por HIV é por via sexual, intravenosa ou mãe-filho. A manifestação da doença por HIV é semelhante a uma gripe e ocorre 2 a 4 semanas após a infecção. Pode haver febre, mal-estar, linfadenopatia (gânglios linfáticos inchados), eritemas (vermelhidão cutânea), e/ou meningite viral. Estes sintomas são largamente ignorados, ou tratados enquanto gripe, e acabam por desaparecer, sem tratamento, após algumas semanas. Nesta fase há altas concentrações de vírus, e o portador é altamente infeccioso.

A segunda fase é a da quase ausência do vírus, que se encontra apenas nos reservatórios dos gânglios linfáticos, infectando gradualmente mais e mais linfócitos. Nesta fase, que dura vários anos, o portador é soropositivo, mas não desenvolveu ainda SIDA/AIDS. Não há sintomas, e o portador pode transmitir o vírus a outros sem saber.

Síndromes clínicas As doenças oportunistas são doenças causadas por agentes, como outros vírus, bactérias e parasitas, que são comuns mas normalmente não causam doença ou causam apenas doenças moderadas, devido à resposta imunitária eficiente. No doente com SIDA/AIDS, manifestam-se como doenças potencialmente mortais.

Predomínio do HIV entre adultos por país no final de 2005 Epidemiologia Estima-se que mais de 15 000 pessoas sejam infectadas por dia em todo o mundo (dados de 1999); 33 milhões estão atualmente infectadas, e 3 milhões morrem a cada ano. A esmagadora maioria dos casos ocorre na África, onde a principal forma de transmissão é o sexo heterossexual, e o uso de prostitutas. Regiões em risco com alto crescimento de novas infecções são a o leste da Europa , a Índia e o Sudeste Asiático. No Brasil vivem mais que 650 000 (320 000 – 1 100 000) pessoas de idade entre 15 e 49 anos com o HIV. Predomínio do HIV entre adultos por país no final de 2005 █ 15-50% █  0,5-1,0% █ sem informação █ 5-15% █ 0,1-0,5% █ 1-5% █ <0,1%

Diagnóstico O diagnóstico da infecção pelo HIV é naturalmente realizado por sorologia, ou seja detecção dos anticorpos produzidos contra o vírus com um teste ELISA. Eles são sempre os primeiros a serem efectuados, contudo dão resultados positivos falsos, por vezes. Por isso é efetuado nos casos positivos um teste, muito mais específico e caro, de Western Blot, para confirmar antes de se informar o paciente. Eles não detectam a presença do vírus nos indivíduos recentemente infectados.

Tratamento Fármacos usados no tratamento da infecção por HIV interferem com funções da biologia do vírus que são suficientemente diferentes de funções de células humanas: Existem inibidores da enzima transcriptase reversa que o vírus usa para se reproduzir e que não existem nas células humanas: AZT, ddC, ddI, d4T, ABC (todos análogos de nucleótidos) nevirapina, delavirdina, efavirenz (inibidores diretos da proteína), outros. Inibidores da protease que cliva as proteínas do vírus após transcrição: saquinavir, indinavir, nelfinavir, amprenavir, ritonavir, atazanavir, darunavir, tipranavir e outros. Inibidores do CCR5: maraviroc, vicriviroc. Inibidores de fusão: enfuvirtida. Inibidores da enzima integrase, que faz com que o material genético do vírus entre no núcleo da célula: raltegravir.

Hoje em dia o uso de medicamentos é em combinações de um de cada dos três grupos. Estes cocktails de antivíricos permitem quase categorizar, para quem tem acesso a eles, a SIDA em doença crónica. Os portadores de HIV que tomam os medicamentos sofrem de efeitos adversos extremamente incomodativos, diminuição drástica da qualidade de vida, e diminuição significativa da esperança de vida. Contudo é possível que não morram directamente da doença, já que os fármacos são razoavelmente eficazes em controlar o número de virions.

Como não há cura ou vacina, a prevenção tem um aspecto fundamental, nomeadamente práticas de sexo seguro como o uso de preservativo (ou "camisinha") e programas de troca de seringas nos toxicodependentes. Use Camisinha

mútua, ou utilizando preservativos nas relações sexuais. Prevenção O mais importante para prevenir esta doença é fazer campanhas de informação e sensibilização, sobretudo junto aos jovens. Por exemplo, deve-se comunicar que a prevenção é feita pela abstinência sexual, através da masturbação mútua, ou utilizando preservativos nas relações sexuais.

Incentivar a troca de agulhas para tóxico-dependentes também é importante, já que as agulhas usadas contaminadas são uma origem freqüente da contaminação. Assim, o ideal é que cada dependente químico utilize a sua própria agulha, abstendo-se de compartilhar seringas injetáveis. Atualmente, nos hospitais, os materiais perfurantes não têm sido mais re-utilizados em outros pacientes, sendo que muitas unidades de saúde praticam a destruição do utensílio.

Entretanto, a principal fonte de transmissão do HIV tem sido as relações sexuais e o método mais eficiente é a divulgação e a distribuição gratuita de preservativos que hoje é largamento desenvolvido através de políticas públicas. Tanto nas unidades de saúde quanto nas escolas. E algumas leis chegam a obrigar que hotéis e motéis disponibilizem gratuitamente preservativos para os seus consumidores. Sabe-se que, se nenhum líquido corporal for trocado entre os parceiros (como é comum), a masturbação mútua pode ser uma forma eficiente de sexo seguro, e reduz extremamente o risco da transmissão de doenças sexuais.

História Calcula-se que as primeiras infecções ocorreram na África na década de 1930. Julga-se que terá sido inicialmente contraído por caçadores africanos de símios que provavelmente se feriram e ao carregar o animal, sujaram a ferida com sangue infectado deste. O vírus terá então se espalhado nas regiões rurais extremamente lentamente, tendo migrado para as cidades com o início da grande onda de urbanização em África nos anos 1960.

Uma amostra sangüínea de 1959 de um homem de Kinshasa, República Democrática do Congo, foi analisada recentemente e revelou-se soropositiva. Os primeiros registos de uma morte por SIDA (AIDS) remontam a 1976, quando uma médica dinamarquesa contraiu a doença no Zaire (hoje República Democrática do Congo). No entanto só começaram a aparecer em 1980 vários casos inexplicáveis de doenças oportunistas em homossexuais nos Estados Unidos, nas cidades de San Francisco, Los Angeles e Nova Iorque.

Famosos que sofreram com AIDS Nome: Agenor de Miranda Araújo Neto Apelido: Cazuza Cantor, compositor e poeta brasileiro ♥ 4 de abril de 1958 † 7 de julho de 1990 Morreu aos 32 anos por um choque séptico causado pela SIDA/AIDS.

♥ 27 de março de 1960 † 11 de outubro de 1996 Nome: Renato Manfredini Júnior Apelido: Renato Russo Cantor, compositor e músico brasileiro ♥ 27 de março de 1960 † 11 de outubro de 1996 Morreu em conseqüência de complicações causadas pela Aids

♥ 6 de julho de 1957 † 20 de julho de 1989 Nome: Lauro Corona Ator da TV Globo ♥ 6 de julho de 1957 † 20 de julho de 1989 Foi vítima de um tipo de pneumonia violenta, comumente associada ao vírus HIV

A AIDS não tem cura, portanto, previna-se... Use Camisinha Entre outros... A AIDS não tem cura, portanto, previna-se... Use Camisinha Fim