Hegemonia dos EUA Influência Cultural: músicas, alimentação vestuário e língua Poderio Econômico: 20% do PIB global Capacidade Militar sem paralelo Causas.

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Hegemonia dos EUA Influência Cultural: músicas, alimentação vestuário e língua Poderio Econômico: 20% do PIB global Capacidade Militar sem paralelo Causas da hegemonia atual dos EUA

Desarticulação da URSS. Difusão de valores tido como absolutos: livre mercado e a democracia liberal. Influência das grandes empresas norte-americanas (as multinacionais). Abertura comercial apenas para aliados. Desarticulação da União Européia como força militar. Capacidade de articular recursos para levar a cabo intervenções militares múltiplas e em cenários diferentes.

Limites e dificuldades Resistências internas Enormes gastos financiados com impostos: opinião pública mais crítica. Lembranças: enormes baixas e derrota no conflito do Vietnã. Sentimento anti-intervencionista. Cooperação com aliados Necessidades: dividir custos das operações militares e de conseguir maior legitimidade internacional. Alianças com aliados: facilitam isolamento do inimigo e reduzem críticas internas.

O complexo industrial-militar e a criação permanente de novas ameaças e inimigos Compras governamentais de centenas de bilhões de dólares, centenas de milhares de empregos e enormes lucros sustentam o parque industrial militar dos EUA. Essas empresas lucram com os conflitos dos EUA com seus rivais 25/06/ Porta-aviões Ronald Reagan, o maior do mundo, chega ao Rio de Janeiro (RJ), 25 jun (EFE)

O complexo industrial-militar e a criação permanente de novas ameaças e inimigos Conflitos do pós II Guerra Mundial Corrida armamentista contra a URSS. Bloqueio de Cuba. Guerras da Coréia, do Vietnã, Iraque, Afeganistão. Conflitos nos Balcãs; Tensões com Irã, Venezuela, Coréia do Norte e rivalidade crescente com a China.

País% das exportações para os EUA % das importações dos EUA México84,750,9 Canadá81,654,9 Os Estados Unidos e sua área de influência histórica: As Américas Canadá e México: imensa fronteira com a superpotência; NAFTA: forte dependência comercial de ambos. América Central: Canal do Panamá – ligação costa leste e costa oeste dos EUA; Golfo do México – mar americano – presença incômoda de Cuba.

Os Estados Unidos e sua área de influência histórica: As Américas América do Sul: fornecimento de matérias primas essenciais (minérios e petróleo) e mercados consumidores amplos (Brasil e Argentina). O Mercosul é uma tentativa de reação à estratégias geopolítica dos EUA para a América do Sul.

A pax americana: estratégias e doutrinas para conservar a hegemonia mundial Difusão e manutenção dos valores americanos como se universais fossem. Os EUA após o fim da Guerra Fria passam a ser os guardiões da segurança internacional. Os EUA passam a se empenhar na assinatura de tratados que limitem a proliferação de armas nucleares. Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares – pressões sobre a Índia, Paquistão e Israel e outros não signatários.

A pax americana: estratégias e doutrinas para conservar a hegemonia mundial Preocupação constante dos EUA com o abastecimento de recursos naturais fundamentais para sua economia (petróleo, por exemplo). Imposição de padrões tecnológicos americanos ao restante do mundo. Apoio à pax americana em organismos multilaterais: FMI e Banco Mundial. Presença, mediação e participação ativa na solução dos conflitos internacionais.

A Doutrina Bush Guerra permanente ao terror desencadeada pelos ataques de 11 de setembro. Doutrina militar americana dos ataques preventivos. Distanciamento dos EUA de temas supranacionais (questão ambiental, por exemplo – Protocolo de Kyoto). Recusa ao Tribunal Penal Internacional.

Filme: Nova York Sitiada Crescente onda de ataques terroristas à cidade de NY levam à adoção de medidas de restrição às liberdades individuais. A realidade imitou a arte três anos depois. A Doutrina Bush Eixo do mal (governos que segundo os EUA apóiam o terrorismo): Síria, Irã, Coréia do Norte, Venezuela. Recusa ao papel da ONU e do Conselho de Segurança em caso de ameaça iminente aos EUA. Restrições às liberdades internas. Permissão para atuação de agentes dos EUA em países inimigos.