Fenômenos Ondulatórios

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Transcrição da apresentação:

Fenômenos Ondulatórios Batimento É o fenômeno resultante da superposição de duas ondas de mesma direção, mesma amplitude e frequências próximas. Cada vez que a intensidade do som resultante passa por um máximo, dizemos que ocorreu um batimento.

Cálculo da frequência dos batimentos (fb) Para que os batimentos sejam percebidos distintamente pelo ouvi do humano, fb não deve exceder 10Hz. Cálculo da frequência da onda resultante (fr)    

Ressonância É o fenômeno que ocorre quando um sistema recebe energia periodicamente numa frequência igual a uma de suas frequências próprias de vibração.

Polarização É o fenômeno que consiste em todos os pontos atingidos por uma onda vibrarem numa mesma direção e num mesmo plano IMPORTANTE: Apenas as ondas transversais podem ser polarizadas.

Difração É o fenômeno que consiste em uma onda “contornar” obstáculos. Isso ocorre quando a dimensão dos obstáculos ou fendas é menor ou da ordem do comprimento de onda.

Experiência de Young fenda dupla Thomas Young (1773-1829) – físico e médico inglês propôs uma experiência que deu forte sustentação à Teoria Ondulatória da Luz. Por meio do seu experimento, foi possível verificar que a luz, a exemplo do que ocorre com outros tipos de ondas, também exibe os fenômenos de difração e interferência.

IC – franja clara ID – franja escura

Determinação Do Comprimento de Onda da Luz por Meio da Experiência de Young  

Ondas Estacionárias Numa corda presa por ambas as extremidades para certas frequências (de ressonância) formam-se ondas estacionárias. A cada uma corresponde um modo de vibração com os nós situados nas extremidades. Modo fundamental ou primeiro harmônico Segundo harmônico Terceiro harmônico

Instrumentos de corda

Sons e frequências das cordas vibrantes 1o modo de vibração (frequência fundamental ou 1o harmônico): Comprimento de onda: Frequência: Velocidade: Densidade linear: Frequência do n-ésimo harmônico:

Instrumentos de sopro Tubos com uma extremidade aberta e outra fechada, ou duas extremidades abertas. Quando o ar passa pelo instrumento, são produzidas vibrações que geram ondas estacionárias dentro do tubo. JAMES STEIDL/SHUTTERSTOCK Professor: o oboé é um exemplo de instrumento musical de tubo sonoro aberto; o trombone é um instrumento musical de tubo sonoro fechado. MUKHORTOV OLEKSANDR/SHUTTERSTOCK

Tubo sonoro fechado Professor: modos de vibração da coluna de ar dentro de um tubo sonoro fechado. Estão representados: em a, o 1o harmônico, com um nó (apenas na extremidade fechada); em b, o 2o harmônico, com dois nós; em c, o 3o harmônico, com três nós.

Tubo sonoro fechado Equação fundamental do n-ésimo harmônico: Frequência do n-ésimo harmônico: Os tubos sonoros fechados produzem apenas os harmônicos de ordem ímpar (3f1, 5f1, 7f1, ...).

Tubo sonoro aberto Frequência do n-ésimo harmônico: Professor: modos de vibração da coluna de ar dentro de um tubo sonoro aberto: a, b e c correspondem ao 1o, ao 2o e ao 3o harmônicos de tubo aberto, respectivamente.