Argumentos morais Ações.. Argumentos sobre ações: forma básica. P1- A ação A tem características B. P2-É moralmente bom/ruim fazer ações com características.

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Argumentos morais Ações.

Argumentos sobre ações: forma básica. P1- A ação A tem características B. P2-É moralmente bom/ruim fazer ações com características B. C-Logo, devemos/não devemos fazer ação A.

Exemplos: P1-Doar alimentos impede que pessoas morram de fome. P2-É moralmente bom evitar que pessoas morram de fome. C-Logo, Devemos doar alimentos. Ou: P1-Riscar as mesas da Escola estraga o patrimônio publico. P2-É moralmente ruim estragar o patrimônio público. C-Portanto, não devemos riscar as mesas da Escola.

Consequencialismo: Na Filosofia consequencialismo se refere a uma visão de que se uma ação é boa ou ruim depende apenas da consequência das ações, Uma ação é moralmente boa se tiver consequências boas e moralmente ruins se tiver consequências ruins. Dizemos que uma ação tem valor inerente se ela pode ser julgada em si mesma e de valor instrumental se ela é julgada em função de outras características.

Tipos: o Hedonismo é a ideia de que o prazer é consequência de uma ação a ser considerada boa, uma ação é boa se dela resultar o prazer e a satisfação pessoal como consequência. O Utilitarismo, é a concepção de que uma ação pode ser considerada boa se dela resultar a felicidade como consequência.

Para o universalismo a é moralmente bom produzir felicidade ou prazer para todos no mundo e a felicidade ou o prazer de todos é de igual importância. P1- A ação A vai maximizar felicidade para todos no mundo. P2-É moralmente bom maximizar a felicidade para todos no mundo. C- H deveria fazer A.

Egoísmo. Egoísmo é a ideia de que qualquer pessoa tem direito de considerar a sua própria felicidade e a de ninguém mais. P1- Ação A produzirá felicidade para H. P2-É inerentemente e moralmente bom produzir felicidade para H, e nada mais é inerentemente bom. C- Então H deveria fazer A. No entanto, egoísmo muitas vezes é considerado uma falha moral, muitos consideram a premissa 2 falsa.