RUTF Supply Chain Game: aprendizagem vivencial com gestão em logística humanitária Outubro/2013 XXXIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção / Salvador-BA.

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1 RUTF Supply Chain Game: aprendizagem vivencial com gestão em logística humanitária Outubro/2013 XXXIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção / Salvador-BA George Paulus Pereira Dias Tábata Rejane Bertazzo Adriana Leiras Hugo Yoshida Yoshizaki

2 Estrutura Jogos de empresa Cadeia de suprimentos da RUTF, Jogo RUTF Supply Chain Game

3 1.Vencer 2.Triunfar sobre outros 3.Resolver problemas (alcançar desafios) 4.Explorar (descobrir algo novo) 5.Trabalhar em equipe (cooperar e colaborar com outros) 6.Receber reconhecimento dos outros 7.Colecionar itens 8.Ser surpreendido 9.Usar a imaginação 10. Compartilhar (ser altruísta) 11. Role Playing (interpretar personagens) 12. Personalizar para si 13. Jogar tempo fora Por que jogamos? Engajamento

4 Laboratório de Gestão, Sauaia (2013) ‘aprender a aprender’ Pesquisa Teórico-Empírica +

5 Laboratório de Gestão, Sauaia (2013)

6 Objetivos de Aprendizagem, que poderão ser abordados

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8 UNICEF’S PLUMPY’ NUT SUPPLY CHAIN (2009) Jay Swaminathan A TEACHING CASE FROM THE UNIVERSITY OF NORTH CAROLINA’S KENAN-FLAGLER BUSINESS SCHOOL http://profiles.kenan-flagler.unc.edu/index.php/2009/jay-swaminathan / SAM severe acute malnutrition Por ano: - Acometidas 20.000.000 - Morrem 1.000.000 (UNICEF, 2013)

9 1.Fluxo ineficiente de informações e de fundos força a cadeia a ser reativa, e não proativa 2.Lead times longos e com alta variabilidade em toda cadeia 3.Inconsistência entre os valores pedidos e necessidade real 4.Sistemas de informação e fluxos podem ser melhorados 5.Elevada incerteza da demanda de RUTF Desafios gerenciais

10 Novo Caso Adaptado

11 Fluxo de Materiais e Papéis

12 Fluxo de Materiais e Papéis (Ordens Emergenciais)

13 Fluxo de Materiais e Papéis Gerenciais

14 Indicadores de Desempenho Velocidade de resposta em caso de emergência Taxa de mortalidade infantil Cobertura Estoque de matérias primas Acurácia da previsão Nível de serviço (%) Giro de estoques Lead time médio Custo logístico Estoque de produtos Atraso médio de entrega % de suprimento local Perda de estoque (perecibilidade) Emissão de gases de efeito estufa

15 Jogo 1 6 a 8 rodadas 5 a 7 minutos Indicadores individuais Jogo 2 Decisões e indicadores compartilhados Jogo 3 Pesquisa e aplicação dos conceitos Intervalos entre as rodadas Evolução das jogadas Simulador não competitivo Jogo com competição entre cadeias

16 Dificuldade e adaptações necessárias para aplicação dos modelos de estoques Problemas ocasionados pelos longos lead times e alta variabilidade na cadeia Problemas ocasionados pelos erros de previsão Importância do fluxo de informação Qual o valor da cooperação para cadeia gerenciada? É possível quantificar? Qual foi o papel das lideranças? Faltou liderança em algum momento? Por quê? Como os resultados obtidos poderiam ser melhores? Houve pressão durante o processo de tomada de decisão? Isso ajudou ou atrapalhou? O que foi feito para aproveitar melhor o pouco tempo disponível para as decisões? Houve dificuldade de comunicação? Como isso atrapalhou os resultados? Quais as principais recomendações para os futuros gestores da cadeia de suprimentos? O que foi feito e que deu muito certo? Reflexões / Debriefing

17 Aprendizado pela vivência Percepção (apreensão) Reflexão (transformação subjetiva) Conceitualização (compreensão) Ação (transformação objetiva)

18 Próximos Passos

19 www.humanitariangames.org George Paulus Pereira Dias – paulus@usp.br Tábata Rejane Bertazzo – tabata.bertazzo@usp.br Adriana Leiras – adrianaleiras@puc-rio.br Hugo Yoshida Yoshizaki – hugo@usp.br outubro/2013