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Cana de açúcar como ativo estratégico da agenda de mitigação de GEEs brasileira “O papel do setor sucroenergético na redução das emissões de gases e sua.

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Apresentação em tema: "Cana de açúcar como ativo estratégico da agenda de mitigação de GEEs brasileira “O papel do setor sucroenergético na redução das emissões de gases e sua."— Transcrição da apresentação:

1 Cana de açúcar como ativo estratégico da agenda de mitigação de GEEs brasileira “O papel do setor sucroenergético na redução das emissões de gases e sua importância para a definição de uma matriz energética mais sustentável” 1º de Julho de 2015 Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas do Congresso Nacional Rodrigo C A Lima Marcelo Moreira Willian Kimura

2 Evolução do consumo de etanol * Dados disponíveis de janeiro a maio Fonte: ANP (2015)

3 Energias renováveis no contexto pré COP21 2010: Brasil assume compromissos voluntários de redução de emissões de GEEs perante a UFCCC;  Política Nacional de Mudanças do Clima: planos setoriais e redução do desmatamento como foco;  Energia: compromissos lastreados pelas projeções do Plano Decenal de Energia 2020, sem políticas efetivas de incentivo. 2015: COP21 deverá adotar um novo acordo global sobre mudanças do clima;  Novo acordo deve trazer metas obrigatórias de redução de emissões de GEEs para o Brasil;  De que forma as reduções de emissão ocorrerão no setor de energia?  Participação de 28% a 33% de fontes renováveis (eletricidade e biocombustíveis) além da geração hidráulica;  Etanol e bioeletricidade podem e devem ser vistos como tecnologias que promovem reduções custo-eficientes de emissões? 2005 2012 Fonte: MCTI (2014) Perfil de emissões do Brasil (45% transporte ) (48% transporte)

4 Níveis de produção Indicadores2014 Cenário 1 (estagnação) 2030 Cenário 2 (expansão) 2030 Produção de cana-de-açúcar (Milhões de toneladas) 6307311.015 Área colhida de cana (Milhões de hectares) 8,77,710,7 Produção de etanol 2G* (Bilhões de litros) 00,25,0 Produção de bioeletricidade (TWh) 2244115 Consumo de etanol combustível (Bilhões de litros) 24,721,650,9 Fonte: UNICA (2015) * Etanol de segunda geração produzido a partir da biomassa da cana-de-açúcar

5 Emissões evitadas comparadas aos fósseis (Estagnação) Mitigação liquida no Brasil de 2015 à 2030: 569 mm tCO 2e Fonte: Resultados do Estudo

6 Emissões evitadas comparadas aos fósseis (Expansão) Mitigação liquida no Brasil de 2015 à 2030: 1.140 mm tCO 2e Fonte: Resultados do Estudo

7 Diferença entre cenários Fonte: Resultados do Estudo 2015 à 2030: 571 mm tCO 2e

8 Reflexões  O Cenário de Expansão mitiga 1.140 milhões de t CO2e: Cerca de 6 anos de emissões do setor de transportes em 2012; 571 milhões de t CO2e adicionais ao cenário de estagnação (3 anos);  Assumindo um preço de carbono de US$ 39/t em 2015 a US$ 55/t em 2030: Gera um benefício adicional de R$ 87,2 bilhões entre 2015 e 2030; Representando R$ 0,60/litro de etanol adicional produzido;  As reduções de emissão do etanol e da bioeletricidade poderiam compensar emissões dos combustíveis fósseis?  Como criar mecanismos que premiem as energias renováveis, incentivem investimentos em outros setores e promovam o “esverdeamento” da matriz energética brasileira?  O novo acordo a ser adotado na COP21 exigirá a construção de políticas públicas que permitam ao Brasil reduzir emissões e crescer: a cana de açúcar fará parte dessa estratégia de desenvolvimento sustentável?

9 Obrigado Contato Rodrigo C. A. Lima rodrigo@agroicone.com.br www.agroicone.com.br www.iconebrasil.com.br

10 Premissas Produção e consumo: Produção de etanol, açúcar, moagem: UNICA (Gerência de economia) Etanol 2G Produzido em usinas integradas 1G e 2G (Macedo e Seabra, 2008) Premissas bioeletricidade: Até 2020: estimativa UNICA (Gerência de bioeletricidade) baseada nos contratos existentes (cenário base) e no possível expansão potencial (cenário expansão). Até 2030: Cenário estagnação: extrapolação baseada na média de bioeletricidade / cana (partindo de 57 kWh/t cana em 2020 e chegando a 60 kWh/ cana em 2030. Cenário expansão: Maximiza a eficiência, com expansão de moagem e retrofit (5% ao ano) adotando sistemas de alta eficiência 2G e bioeletricidade, conforme Macedo e Seabra (2008). 136 milhões de toneladas moídas em usinas consorciadas 2G+1G, com excedente de 44 kWh/t cana 798 milhões de t moídas em usinas de alta eficiência e (135 kWh/t cana) Moagem restante em usinas com baixa eficiência (cerca de 20 kWh/ t cana).

11 Premissas Contabilização das emissões: Contabilizadas apenas emissões referentes à (i) substituição de gasolina (ii) substituição de eletricidade e (iii) emissões do processo produtivo (agrícola e industrial). Mitigação de etanol exportado e outros fins não foram calculada para fins de inventário nacional. Substituição de gasolina 1,8 a 2,1 tCO2e por m3 de gasolina, dependendo se é anidro ou hidratado e da frota (Macedo e Seabra, 2008) Bioeletricidade substituição da margem combinada: 0,43 t CO2e/MWh; Calculado com base em MCTI (2015). Emissões de produção com base em Macedo e Seabra (2008), não consideradas emissões/absorções de LUC Monetização da mitigação adicional: Mitigação calculada em função da mitigação adicional entre cenários e custo social do carbono calculado em EPA (2013). Etanol adicional: Diferença simples do etano consumido nos dois cenários (em anidro equivalente) Estimativa do valor ambiental do litro de etanol adicional Mitigação adicional monetizada / consumo adicional de etanol.


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