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De 18 a 21 de Outubro de 2011, convocados pela Organização Internacional da Educação Católica e sob a protecção de Nossa Senhora do Pilar, reuniram-se.

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1 De 18 a 21 de Outubro de 2011, convocados pela Organização Internacional da Educação Católica e sob a protecção de Nossa Senhora do Pilar, reuniram-se em Saragoça os 400 participantes no XVII CONGRESSO MUNDIAL DA OIEC, comprometidos em 100 países, com diversos níveis de responsabilidade na Educação Católica. A ESCOLA CATÓLICA, LUGAR DE ESPERANÇA PARA EDUCAR NOS DIREITOS HUMANOS

2 O desenvolvimento das várias sessões de trabalho, as reflexões propostas nas conferências e comunicações e o intercâmbio de experiências levam-nos a sublinhar, para a sociedade em geral e para as Comunidades Educativas das diferentes escolas filiadas na OIEC, alguns aspectos determinantes para a sua vida e para a sua acção educativa no próximo período entre congressos, que se concretizam em: A ESCOLA CATÓLICA, LUGAR DE ESPERANÇA PARA EDUCAR NOS DIREITOS HUMANOS

3 10 CONSTATAÇÕES OU EVIDÊNCIAS A ESCOLA CATÓLICA, LUGAR DE ESPERANÇA PARA EDUCAR NOS DIREITOS HUMANOS

4 1. Vivemos tempos de mudanças ambivalentes e de esperança, que exigem a audácia de tornar visível nas nossas escolas o “não tenhais medo… eu venci o mundo” de Jesus Cristo, porque sabemos que “O Senhor virá” e que “algo de novo está a nascer”. A ESCOLA CATÓLICA, LUGAR DE ESPERANÇA PARA EDUCAR NOS DIREITOS HUMANOS

5 2. Vivemos “tempos de medos” em que as nossas comunidades educativas serão capazes de converter o coração “dilacerado” da Humanidade em ponto de partida de caminhos de esperança e de abertura a horizontes de futuro para aqueles que nos estão confiados. A ESCOLA CATÓLICA, LUGAR DE ESPERANÇA PARA EDUCAR NOS DIREITOS HUMANOS

6 3. Vivemos situações marcadas por contrastes que constituem um convite a deixarmos a lamentação ou a resignação, para convertê-las em fonte de oportunidades e possibilidades de renovação do nosso compromisso educativo. A ESCOLA CATÓLICA, LUGAR DE ESPERANÇA PARA EDUCAR NOS DIREITOS HUMANOS

7 4. A nossa missão, nascida do coração da Igreja, permite-nos ser anúncio de esperança de um mundo melhor para todos, em que cada pessoa e cada grupo possam abrir o seu coração ao compromisso pela justiça e pela paz. A ESCOLA CATÓLICA, LUGAR DE ESPERANÇA PARA EDUCAR NOS DIREITOS HUMANOS

8 5. O nosso projecto educativo católico, profundamente transformado pela Fé, move-se entre a utopia e a memória, entre o sentido da vida e a exigência de alteridade, que o convertem em base e fundamento operativo da nossa esperança. A ESCOLA CATÓLICA, LUGAR DE ESPERANÇA PARA EDUCAR NOS DIREITOS HUMANOS

9 6. A nossa responsabilidade, como crentes e como cidadãos, diante do futuro dos que nos estão confiados, é um convite a aprofundar as raízes teológicas e a antropologia cristã e a viver a radicalidade do projecto do Reino de Deus, como fundamento do sentido do nosso trabalho educativo. A ESCOLA CATÓLICA, LUGAR DE ESPERANÇA PARA EDUCAR NOS DIREITOS HUMANOS

10 7. Ressoa nas nossas comunidades o “faz isto e viverás” como apelo a aprofundar a dimensão “samaritana” das nossas estruturas organizativas e pedagógicas e a converter as nossas escolas em sentinelas da História. A ESCOLA CATÓLICA, LUGAR DE ESPERANÇA PARA EDUCAR NOS DIREITOS HUMANOS

11 8. Sentimos a necessidade de educar e enfrentar operativamente a diversidade multicultural e multirreligiosa que nos circunda com realidades que afectam o futuro dos jovens. A ESCOLA CATÓLICA, LUGAR DE ESPERANÇA PARA EDUCAR NOS DIREITOS HUMANOS

12 9. Educar e aprender a pensar, a viver e actuar solidariamente e a colocar a aceitação da pessoa acima da diversidade cultural é tarefa complicada que exige da Escola Católica um novo humanismo, que valorize o “ter menos” para “ser mais”, que assuma o risco de partilhar as diferenças e de construir um “eu” que acolhe o “tu”, fazendo-se eco de Jesus que acolheu o estrangeiro e os pobres, vencendo da tentação de absolutizar outras verdades ou normas. A ESCOLA CATÓLICA, LUGAR DE ESPERANÇA PARA EDUCAR NOS DIREITOS HUMANOS

13 10. Experimentamos a alegria de nos sentirmos juntos a caminho de um projecto de felicidade que nos exige a paixão pela vida, o empenho por favorecer a passagem da ignorância ao conhecimento, da escuridão à luz, da morte à vida, e o reconhecimento do bem e da genialidade que cada pessoa recebeu de Deus, em quem todos cremos como fonte e razão da esperança que todos partilhamos. A ESCOLA CATÓLICA, LUGAR DE ESPERANÇA PARA EDUCAR NOS DIREITOS HUMANOS

14 Na perspectiva global sugerida pelos elementos apontados evocamos para a Escola Cat ó lica o “ sal da tua terra ” em 5 OPÇÕES OPERATIVAS DE FUTURO A ESCOLA CATÓLICA, LUGAR DE ESPERANÇA PARA EDUCAR NOS DIREITOS HUMANOS

15 1. Cultivar a atenção à diferença, que actualiza a diversidade de formas com que Deus ama cada pessoa e a abundância de respostas diferentes à diversidade de identidades diferentes. A ESCOLA CATÓLICA, LUGAR DE ESPERANÇA PARA EDUCAR NOS DIREITOS HUMANOS

16 2. Converter as nossas escolas em espaço de uma educação nos valores e em “ oficinas de liderança ” na pr á tica dos Direitos fundamentales das pessoas e dos povos. A ESCOLA CATÓLICA, LUGAR DE ESPERANÇA PARA EDUCAR NOS DIREITOS HUMANOS

17 3. Permanecer atentos às exigências do bem com um no meio de realidades sociais, tantas vezes desumanas, para tornar visível o Reino de Deus, Pai de "todos", que faz de nós todos, irmãos e que dá sentido a comunidades educativas que fundamentem na solidariedade o seu empe nh o de construir o futuro. A ESCOLA CATÓLICA, LUGAR DE ESPERANÇA PARA EDUCAR NOS DIREITOS HUMANOS

18 4. Promover pessoas, cidadãos e cristãos capazes de “ ser ”, de “fazer", de "ver com o coração", de “ olhar para dentro ” e de descobrir o valor e a dignidade de cada pessoa na policrom i a “ da pele de Deus ”. A ESCOLA CATÓLICA, LUGAR DE ESPERANÇA PARA EDUCAR NOS DIREITOS HUMANOS

19 5. Comprometer-se em projectos de educação integral de cada pessoa, nos quais o sentido transcendente dos Direitos humanos renove a nossa capacidade de evangelizar a cultura, de estender pontes culturais atrav é s do desporto, da arte como humanismo est é tico que abre à "beleza absoluta ”, de atender à formação dos professores, de dar resposta à abertura transformadora ao que nos rodeia e de incrementar a significatividade evang é lica de cada escola, comprometendo nessa tarefa os jovens e os Conselhos e orgãos de participação das escolas. A ESCOLA CATÓLICA, LUGAR DE ESPERANÇA PARA EDUCAR NOS DIREITOS HUMANOS

20 Trata-se, em resumo, de traduzir os grandes valores que fundamentam o viver juntos sendo construtores da paz, e de un mundo diferente, respeitador das personas, das diferenças, da natureza, reflexo da Criação, os sonhos e as actuações de umas Comunidades educativas, em atitudes pessoais, hábitos organizativos e pedag ó gicos, intercâmbios e trabalhos em rede, que nos permitan tomar consciência de que o pr ó ximo somos todos, e que por isso, cada pessoa tem direito ao reconhecimento das outras, ao seu próprio bem estar e, no fundo, a ser reconhecida como l í der do seu próprio projecto e do projecto que Deus tem para ela e para o mundo. A ESCOLA CATÓLICA, LUGAR DE ESPERANÇA PARA EDUCAR NOS DIREITOS HUMANOS

21 SARAGOÇA, 21 – 10 - 2011


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