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Pressão Atmosférica “Com uma espessura de cerca de 1000 km, a atmosfera exerce uma forte pressão sobre os corpos da superfície terrestre. Contudo devido.

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1 Pressão Atmosférica “Com uma espessura de cerca de 1000 km, a atmosfera exerce uma forte pressão sobre os corpos da superfície terrestre. Contudo devido a causas térmicas e dinâmicas, a pressão atmosférica não é igual em todos os lugares da superfície da Terra.” Pressão atmosférica - força exercida pela atmosfera por unidade de superfície. Mede-se em milibares (mb).

2 A Pressão varia: com a altitude
à medida que aumenta a altitude a pressão diminui e vice-versa; com a temperatura (influência térmica) à medida que a temperatura aumenta a pressão diminui e vice-versa com a densidade do ar (influência dinâmica) quanto maior a densidade do ar maior é a pressão e vice versa. A pressão varia no tempo e no espaço, devido à temperatura (influência térmica), à densidade do ar e aos movimentos da atmosfera (influência dinâmica). Os movimentos podem ser verticais (ascendentes ou subsidentes ) ou horizontais (convergentes ou divergentes ).

3 A pressão é alta se for superior a 1013 mb.
A pressão normal é de 1013 mb (milibares) ou 760 mm de Hg (milímetros de mercúrio) ou 76 cm/Hg (centímetros de mercúrio). A pressão é alta se for superior a 1013 mb. A pressão é baixa se for inferior a 1013 mb. A pressão atmosférica representra-se através de linhas isobáricas ou isóbaras que são linhas que unem pontos de igual pressão atmosférica. Da configuração das isóbaras podem surgir centros barométricos que podem ser: centros de altas pressões (ou anticiclones) centros de baixas pressões (ou depressões barométricas ou ciclones).

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5 Circulação do Ar nos Centros Barométricos

6 CIRCULAÇÃO EM ALTITUDE

7 Circulação do Ar nos Centros Barométricos
Circulação do ar na horizontal: A diferença horizontal de pressão na atmosfera entre dois lugares dá origem a movimentos de ar, ou seja, aos ventos. Na natureza, como na atmosfera tudo tende a manter o equilíbrio, ou seja, neste caso, o vento circula sempre das altas pressões para as baixas, no sentido de igualar a pressão. Assim: nos centros de altas pressões o ar é divergente nos centros de baixas pressões o ar é convergente. A circulação do vento será tão mais intensa quando maior for a diferença de pressão entre estes dois centros. Circulação do ar na vertical: A circulação do ar não se limita a movimentos horizontais, das altas para as baixas pressões. Neles, se geram também, simultaneamente, movimentos verticais. Assim, o comportamento do ar é diferente: nos centros de altas pressões o ar tem um movimento descendente nos centros de baixas pressões o ar tem um movimento ascendente.

8 Os centros barométricos e os estados de tempo
Os centros barométricos de altas pressões estão associados a Bom tempo O ar desce em altitude, comprime-se e diverge à superfície. Ao comprimir aquece, a humidade relativa diminui e afasta-se da saturação, ficando o ar mais seco e estável. Bom tempo: Céu limpo, ausência de precipitação e vento fraco.

9 Os centros barométricos e os estados de tempo
Os centros barométricos de baixas pressões estão associados a Mau tempo O ar, ao ascender, arrefece e ganha humidade relativa, podendo saturar e condensar, dando origem à formação de nuvens e ocorrência de precipitação. Verifica-se uma grande instabilidade do ar. Mau tempo: Céu muito nublado, precipitação e vento moderado ou forte.

10 Variação da pressão atmosférica num centro de altas e baixas pressões (Gradiente Barométrico)
Gradiente Barométrico: Variação da pressão na horizontal, entre as Altas Pressões e as Baixas pressões. Quanto maior for a diferença de pressão entre os dois sistemas de pressão e mais próximos estiverem, maior é a velocidade do vento.

11 Os centros barométricos de altas pressões podem ter :
Origem dinâmica (movimentos da atmosfera) Resultam da descida do ar: ao descer em altitude, comprime-se, torna-se mais denso, provocando um aumento da pressão. Como resultam dos movimentos da atmosfera são permanentes (ex: Anticiclone dos Açores) Origem térmica (temperatura do ar) Resultam do intenso arrefecimento do ar em contacto com o solo mais frio: ao arrefecer, o ar comprime-se e torna-se mais denso, aumentando a pressão. Devido às diferenças térmicas entre continentes e oceanos, formam-se sobre os continentes no Inverno e sobre os oceanos no Verão, sendo por isso efémeros (ex: anticiclone da Sibéria).

12 Os centros barométricos de baixas pressões podem ter Origem dinâmica
Quando estão associadas ao movimento ascendente do ar: o ar converge, sofre uma inflexão, sendo obrigado a subir, fazendo diminuir a pressão. As baixas pressões de origem dinâmica são permanentes (ex: baixas pressões equatoriais). Origem térmica Quando resultam do intenso aquecimento do ar em contacto com uma superfície mais quente: o ar aquece, dilata-se, torna-se mais leve, diminuindo a pressão. São efémeras e formam-se sobre os continentes no Verão e sobre os oceanos no Inverno (depressão que se forma no Verão no interior da Península Ibérica)

13 Localização média dos diferentes centros barométricos à superfície e respectiva circulação do ar na atmosfera

14 Localização média dos diferentes centros barométricos à superfície e respectiva circulação do ar na atmosfera Entre as diferentes faixas de pressão estabelecem-se movimentos do ar, que determinam a direcção e sentido dos ventos dominantes nas várias regiões do globo. Nas zonas temperadas o ar desloca-se das altas pressões subtropicais para as baixas pressões subpolares. Dando origem aos ventos de oeste. Estes fluxos de ar são os que mais afectam o território nacional ao longo do ano.

15 Circulação Geral em Altitude

16 Célula latitudes médias
Circulação do ar em altitude nas 3 células: equatorial, latitudes médias e polar. Célula equatorial Célula latitudes médias Célula polar

17 Distribuição da pressão atmosférica em Janeiro

18 Distribuição da pressão atmosférica em Julho

19 Julho Janeiro Deslocação dos centros barométricos em latitude, ao longo do ano, devido à deslocação anual aparente do Sol.

20 As várias faixas de pressão não ocupam permanentemente as mesmas posições. Ao longo do ano deslocam-se em latitude, ou seja, movimentam-se para Norte ou para Sul, acompanhando o movimento de translação da Terra. Esta oscilação em latitude dos centros barométricos e, consequentemente, das faixas dos ventos, tem grande importância nas regiões de latitudes médias, onde se situam Portugal, uma vez que ficam sujeitas à influência alternada: dos centros de altas pressões subtropicais e de massas de ar tropical (marítima e continental), no Verão. dos centros de baixas pressões subpolares e de massas de ar polar (marítima e continental), sobretudo no Inverno.


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