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PublicouLaís Lancastre Henriques Alterado mais de 8 anos atrás
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Sistema Digestório Humano
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Cavidade oral Esôfago Faringe Estômago Intestino Delgado Intestino Grosso Reto Ânus Glândulas Anexas (glândulas salivares, fígado, pâncreas)
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Boca Abertura pela qual o alimento entra no tubo digest ó rio.
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Boca - Dentes Reduzem os alimentos a pequenos peda ç os, misturando-os à saliva. TIPOS Incisivos (8) Caninos (4) Pr é -molares (8) Molares (12) (total: 32)
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Boca - Língua Movimenta o alimento empurrando-o em dire ç ão à garganta, para que seja engolido. Papilas gustativas c é lulas sensoriais percebem os quatro sabores prim á rios: amargo (A), azedo ou á cido (B), salgado (C) e doce (D). Distribui ç ão dos receptores gustativos na superf í cie da l í ngua: não é homogênea. Combina ç ão dos sabores prim á rios: centenas de sabores distintos.
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Boca - Glândulas salivares Par ó tida, submandibular e sublingual. Amilase salivar ou ptialina digere o amido e outros polissacar í deos (como o glicogênio), reduzindo-os a mol é culas de maltose (dissacar í deo). Os sais da saliva neutralizam substâncias á cidas e mantêm, na boca, um pH neutro (7,0) a levemente á cido (6,7), ideal para a a ç ão da ptialina.
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Faringe e Esôfago Esôfago canal que liga a faringe ao estômago o bolo alimentar leva de 5 a 10 segundos para percorrê-lo. Faringe situada no final da cavidade bucal canal comum aos sistemas digest ó rio e respirat ó rio por ela passam o alimento, que se dirige ao esôfago, e o ar, que se dirige à laringe.
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Estômago
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A digestão no Estômago Suco g á strico contêm á cido clor í drico, muco, enzimas e sais. Pepsina enzima mais potente do suco g á strico que catalisa a digestão de prote í nas secretada na forma de pepsinogênio:
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Intestino Delgado Divisão: duodeno (cerca de 25 cm), jejuno (cerca de 5 m) e í leo (cerca de 1,5 cm). Digestão: ocorre predominantemente no duodeno: suco ent é rico, suco pancre á tico, bile (não cont é m enzimas digestivas) Absor ç ão do alimento: jejuno- í leo
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Digestão no Intestino Delgado
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Intestino Delgado e vilosidades Microvilosidades O intestino delgado é o local onde a digestão é concluída e começa a absorção dos nutrientes. Isso é possível graças às microvilosidades.
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Vilosidades e Microvilosidades Projeções digitiformes da mucosa. Aumenta em 8 vezes a superfície intestinal. Contêm células absortivas em sua superfície. Contêm capilar sangüíneo e vaso linfático.
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Etapas da digestão química Secreção digestiva Órgão secretor Local de ação pH ótimoEnzimas Macromoléculas / Compostos intermediários Micromoléculas / Compostos Intermediários Saliva glândulas salivares boca neutro a ligeiramente ácido ptialina ou amilase salivar amidomaltose Suco gástrico mucosa gástrica estômagoácidopepsinaproteínaspolipeptídeos Suco pancreático pâncreas intestino delgado alcalino (básico) tripsinapolipeptídeopeptídeos/dipeptídeos quimiotripsinapolipeptídeopeptídeos/dipeptídeos lipaselipídios ácidos graxos e glicerol amilaseamidomaltose nucleaseácidos nucléicosnucleotídeos Suco entérico (intestinal) intestino delgado (duodeno) intestino delgado alcalino enteroquinaseativador do tripsinogênio peptidasespeptídeos/dipeptídeosaminoácidos nucleasesácidos nucléicosnucleotídeos maltasemaltoseglicose + glicose sacarasesacaroseglicose + frutose lactaselactoseglicose + galactose
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Controle da atividade digestiva Alimento na boca: saliva estimula o nervo vago in í cio da libera ç ão do suco gstrico estimula o nervo vago in í cio da libera ç ão do suco g á strico Alimento no estômago: gastrina estimula a produ ç ão do suco g á strico (1) Alimento no duodeno: secretina estimula a produ ç ão do suco pancre á tico (2) colecistocinina estimula secre ç ão do suco pancre á tico (3) e o lan ç amento da bile no duodeno (4) enterogastrona inibe produ ç ão de gastrina (e de suco g á strico) (5)
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Fígado Maior glândula do corpo humano. Fun ç ões: forma ç ão da bile; armazenamento de carboidratos (glicogênio), ferro e certas vitaminas; metaboliza ç ão de lip í deos; metaboliza ç ão do á lcool e de substâncias t ó xicas; outras.
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Fígado, vesícula biliar e a emulsificação de gorduras Bile sintetizada pelo f í gado e armazenada na ves í cula biliar emulsiona gorduras, facilitando a a ç ão das lipases.
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Fígado, vesícula biliar e a emulsificação de gorduras
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Pâncreas Glândula mista ou anf í crina: por ç ão ex ó crina: secreta o suco pancre á tico.
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Pâncreas Glândula mista ou anf í crina: por ç ão end ó crina: ilhotas de Langehans: C é lulas (beta): insulina C é lulas (alfa): glucagon
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Pâncreas
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Intestino Grosso Dividem-se em: C ó lon ascendente C ó lon transverso C ó lon descendentes C ó lon sigm ó ide Reto Ânus Fun ç ões: Absor ç ão de á gua. Forma ç ão e lubrifica ç ão das fezes. OBS: No intestino grosso encontramos a microbiota (colônias de bactérias), que protegem o intestino contra infecções e produzem vitaminas (ex: K).
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A porção final: Intestino grosso
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O COLESTEROL Lip í deo ester ó ide essencial para a vida: faz parte da estrutura das membranas celulares; precursor necess á rio para a bioss í ntese de v á rios hormônios (cortisol, aldosterona, testosterona, progesterona, estradiol); precursor de sais biliares e da vitamina D.
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O COLESTEROL End ó geno: obtido por meio de s í ntese celular 70%. Ex ó geno: proveniente da dieta 30%. Excesso em pessoas sem altera ç ões gen é ticas no metabolismo do colesterol maus h á bitos alimentares. Insol ú vel em á gua para ser transportado na corrente sangu í nea liga-se a algumas prote í nas e outros lip í deos atrav é s de liga ç ões não-covalentes em um complexo chamado lipoprote í na.
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Lipoprototeínas - Classificação Low-Density Lipoproteins (LDL): transportam do f í gado para os tecidos, cerca de 70% de todo o colesterol que circula no sangue pequenas e densas o suficiente para se ligarem à s membranas do endot é lio (revestimento interno dos vasos sang üí neos) aterosclerose n í veis elevados associados com os altos í ndices de doen ç as cardiovasculares.
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Lipoprototeínas - Classificação High-Density Lipoproteins (HDL): é respons á vel pelo transporte reverso do colesterol transporta o colesterol end ó geno de volta para o f í gado n í vel elevado associado com baixos í ndices de doen ç as cardiovasculares. COLESTEROLIDEALSUSPEITO ALTO RISCO Totalaté 200 mg/dL entre 201 a 239 mg/dL maior que 240 mg/dL HDL acima de 40 mg/dL de 35 a 40 mg/dL abaixo de 35 mg/dL LDL* abaixo de 130 mg/dL de 130 a 159 mg/DL acima de 160 mg/dL Se existem fatores de risco associados como diabetes, hipertensão e fumo, deve ficar abaixo de 100. * Se existem fatores de risco associados como diabetes, hipertensão e fumo, deve ficar abaixo de 100.
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Controle do Colesterol Coma mais frutas e vegetais. Aumente a ingestão de alimentos ricos em fibras: legumes, verduras, cereais, pães integrais etc. Coma mais peixe grelhado ou assado, carne de aves sem pele e reduza o consumo de carne vermelha (dê preferência para cortes magros). Evite frituras. Limite a ingestão de gorduras saturadas. Ex.: manteiga e gorduras de origem animal.
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Controle do Colesterol Limite a ingestão de alimentos ricos em colesterol, como gema de ovo e f í gado não coma mais que duas gemas por semana. Dê preferência a queijos brancos e utilize derivados de leite pobres em gordura. Ex.: leite desnatado, yogurt desnatado e sorvetes light. Fa ç a exerc í cios f í sicos regularmente. Elimine o cigarro. Controle doen ç as como diabetes e hipertensão arterial.
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Controle do Colesterol Emagre ç a e mantenha o í ndice de massa corporal (IMC) at é no m á ximo 25. O calculo é simples, basta dividir o seu peso pela sua altura ao quadrado. Ex.: peso = 70 kg; altura = 1,70 m IMC = 70 (1,70) 2 IMC= 70 2,89 = 24,22 (<25) CONDIÇÃOIMC abaixo do pesoabaixo de 18,5 peso normalentre 18.5 e 24.9 excesso de pesoentre 25 e 29.9 obesidade I (leve)entre 30.0 e 34.9 obesidade II (moderada)entre 35.0 e 39.9 obesidade III (extrema)igual ou superior a 40
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