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RHAYANE BORGES SILVA 4º ANO ADMINISTRAÇÃO Mensuração e Escala Parte II.

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1 RHAYANE BORGES SILVA 4º ANO ADMINISTRAÇÃO Mensuração e Escala Parte II

2 Decisões Práticas no Desenvolvimento de Escalas Várias decisões práticas são necessárias quando se desenvolvem escalas. Elas incluem: Número de categorias das escala; Número par ou ímpar de categorias; Escalas equilibradas ou não-equilibradas; Escolha forçada ou livre; Rótulos de categoria para escala.

3 Número de categorias das escala Quanto maior o número de categorias maior a exatidão de escala de mensuração. Mas com mais categorias fica difícil discriminar entre rótulos e os correspondendes enfrentam uma maior dificuldade em processar informações. O desejo de um maior nível de precisão deve ser equilibrado com as exigências feitas aos respondente. Eles devem ter um nível de instrução razoável para processar as informações associadas com grandes números de categoria.

4 Número par ou ímpar de categorias O ponto central convencionalmente representa uma posição neutra quando um número ímpar de categorias é usado em uma escala. Este tipo de escala é utilizado quando, com a experiência do pesquisador, acredita-se que alguma porção da amostra tem a probabilidade de sentir-se neutra quanto à questão que está sendo examinada. Por outro lado, se o pesquisador acredita que haja muitos correspondentes neutros ou se quer forçar uma escolha a uma determinada questão, então um número par de categorias deverá ser usado.

5 Escalas equilibradas ou não-equilibradas Com uma escala equilibrada, o número de categorias favoráveis e desfavoráveis é igual. Com uma escala não-equilibrada, o número de categorias favoráveis e desfavoráveis é diferente. Obs: Deve-se observar que as escalas não-equilibradas podem criar tendenciosidade na resposta ao darem mais opções para uma de suas extremidades.

6 Escalas equilibradas ou não-equilibradas Ex: Até que pode você considera que os programas de TV com sexo e violência são aceitáveis para adolescentes? Equilibrada Não-Equilibrada - Muito aceitável - Um pouco aceitável - Nem aceitável, nem inaceitável - Inaceitável - Um pouco inaceitável - Muito inaceitável

7 Escolha forçada ou livre Com uma escala de escolha forçada os respondentes são forçados a fazer uma escolha. Não há ponto central que possa ser considerado uma categoria neutra ou sem opinião. Se um respondente seleciona a categoria intermediária quando não tem opinião ou se sente neutro, isso causa erro nas respostas. Em tais casos é melhor usar uma escala de escolha forçada e oferecer uma opção “sem opinião”.

8 Rótulos de categoria para escala As escalas que discutimos incluem 3 tipos de rótulos de categoria: Rótulos verbais; Rótulos numéricos; Opções sem rótulos. Em tais casos, é melhor utilizar uma escala de escolha nã0-forçada que oferece a opção “sem opção”.

9 Rótulos verbais x Rótulos numéricos x Opções sem rótulos. A utilização de rótulos numéricos dá alguma orientação aos respondentes sobre a interpretação dos rótulos, mas menos do que os rótulos verbais. Os rótulos numéricos são vantajosos porque tendem a produzir respostas que se assemelham mais aos dados intervalares.

10 Rótulos verbais x Rótulos numéricos x Opções sem rótulos. Rótulos numéricos e escalas sem rótulo são usados quando os pesquisadores têm dificuldade em desenvolver descrições verbais apropriadas para as categorias intermediárias. Isso ocorre quando o número de pontos da escala passa de sete. Um meio termo é rotular as extremidades e a catergoria central se for usado um número de pontos ímpar.

11 Exemplo dos 3 tipos de rótulo para escalas

12 Critério para Avaliação de Escalas de Mensuração Antes de usar os escores de um conceito para análise, o pesquisador deve garantir que as variáveis selecionadas para representar e mensurar o conceito o fazem de maneira precisa e coerente. A precisão está associada com o termo validade, enquanto que a coerência está ligada ao termo confiabilidade.

13 Critério para Avaliação de Escalas de Mensuração Nossa preocupação ao selecionar escalas para questionários está na qualidade na mensuração obtida. Um estudo científico deve sempre abordar essas duas questões – confiabilidade e validade. Quando essas questões são abordadas de formas adequadas o erro da mensuração é reduzido.

14 Critério para Avaliação de Escalas de Mensuração CONFIABILIDADE Um instrumento (questionário) de survey é considerado confiável se sua aplicação repetida resulta em escores coerentes. Isso depende de a definição do conceito não ser alterada de uma aplicação a outra. Confiabilidade teste-reteste É obtida através da mensuração repetida com o mesmo respondente ou grupo de respondentes usando o mesmo instrumento de mensuração e sob condições semelhantes.

15 Critério para Avaliação de Escalas de Mensuração Confiabilidade de formas alternativas Os mesmos correspondentes são mensurados em dois momentos diferentes utilizand0-se construtos alternativos equivalentes. A medida da confiabilidade é a correlação entre as respostas para as duas versões do construto. Confiabilidade de coerência interna É usada para avaliar uma escala somada em que várias afirmações são somadas para formar um escore total para um construto. Há dois tipos: spli-half e alfa de coeficiente.

16 Critério para Avaliação de Escalas de Mensuração VALIDADE É o ponto até onde um construto mede o que deve medir. Um construto com a validade perfeita não contém erros de mensuraçãos. Uma medida fácil da validade seria comparar mensurações observadas com a mensuração verdadeira.

17 Critério para Avaliação de Escalas de Mensuração Para avaliar a validade da mensuração usamos as seguintes abordagens: Validade de Conteúdo Envolve uma avaliação sistemática, mas subjetiva, da habilidade da escala para medir o que deve medir. Não é considerada uma medida adequada para os pesquisadores.

18 Critério para Avaliação de Escalas de Mensuração Validade de Construto Avalia o que o construto (conceito) ou escala está, de fato, medindo. Para avaliar a validade de construto duas verificações devem ser feitas, a validade convergente (ponto até onde o construto está positivamente relacionado com outras medidas do mesmo construto) e a discriminante (ponto até onde o construto não se relaciona com outras medidas que dele diferem).

19 Critério para Avaliação de Escalas de Mensuração Validade de critério Avalia se um construto tem o desempenho esperado em relação a outras variáveis identificadas como critério significativo. Há dois tipos de validade de critério: a validade concorrente, que usualmente é calculada por coeficientes de correlação, e a validade preditiva, calculada pelos índices de sensibilidade (S), especificidade (E), valor de predição positivo (VPP) e valor de predição negativo (VPN).


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