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A VIDA E A MORTE.

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Apresentação em tema: "A VIDA E A MORTE."— Transcrição da apresentação:

1 A VIDA E A MORTE

2 A VIDA E A MORTE Morte, óbito, falecimento ou passamento
são termos que podem referir-se tanto ao término da vida de um organismo como ao estado desse organismo depois do evento. O Dia da Morte; pintura de William-Adolphe Bouguereau ( )

3 A morte é o fenômeno natural que mais se tem discutido tanto em religião, ciência, opiniões diversas. O Homem, desde o princípio dos tempos, tem a caracterizado com misticismo, magia, mistério, segredo. A VIDA E A MORTE Para os céticos, a morte compreende o cessar da consciência, exatamente quando o cérebro deixa de executar suas funcionalidades.

4 Biologicamente, a morte pode ocorrer para o todo do organismo ou apenas para parte dele.
É possível para células individuais, ou mesmo órgãos, morrerem e ainda assim o organismo continuar a viver. Muitas células individuais vivem por apenas pouco tempo e a maior parte das células de um organismo são continuamente substituídas por novas células. A VIDA E A MORTE

5 Morte foi anteriormente definida como paragem cardíaca e respiratória mas, com o desenvolvimento da ressuscitação cardiopulmonar e desfibrilação, surgia um dilema: - ou a definição de morte estava errada, - ou técnicas que realmente ressuscitavam uma pessoa foram descobertas (em vários casos, respiração e pulso cardíaco podem ser restabelecidos). A VIDA E A MORTE A primeira explicação foi aceita, e atualmente, a definição médica de morte é conhecida como: morte clínica; morte cerebral; ou paragem cardíaca irreversível.

6 A morte cerebral é definida pela cessação de atividade elétrica no cérebro.
Porém, aqueles que mantêm que apenas o neo-córtex do cérebro é necessário para a consciência argumentam que só a atividade elétrica do neo-córtex deve ser considerada para definir a morte. A VIDA E A MORTE Na maioria das vezes, é usada uma definição mais conservadora de morte: -a interrupção da atividade elétrica no cérebro como um todo, e não apenas no neo-córtex, é adaptada, como, por exemplo, na "Definição Uniforme de Morte" nos Estados Unidos.

7 A questão de o que acontece, especialmente com os humanos, durante e após a morte (ou o que acontece "uma vez morto", se pensarmos na morte como um estado permanente) é uma interrogação freqüente, latente mesmo, na psique humana. A VIDA E A MORTE

8 Do ponto de vista científico, não se pode confirmar nem rejeitar a idéia de uma vida após a morte.
A VIDA E A MORTE Embora grande parte da comunidade científica sustente que isso não é um assunto que caiba à ciência resolver, muitos cientistas tentaram entrar nesse campo estudando as chamadas “experiências de quase-morte", e o conceito de "vida" se associa ao de “consciência".

9 * A consciência existe unicamente como resultado de correlações da matéria. Se esta hipótese for verdadeira, a vida cessa de existir no momento da morte. São consideradas duas hipóteses: * A consciência não tem origem física, apenas usa o corpo como instrumento para se expressar. Se esta hipótese for verdadeira, certamente há uma existência de consciência após a morte e provavelmente antes da morte, também, o que induziria às tentativas de validação da reencarnação. A VIDA E A MORTE Até quando (e se) a ciência conseguir demonstrar alguma dessas hipóteses, esse assunto continuará a ser uma questão de fé para a grande maioria das pessoas.

10 A morte, no ramo das ciências, é estudada pela tanatologia.
Nesse sentido são estudados causas, circunstâncias, fenômenos e repercussões jurídico-sociais, sendo amplamente utilizados na medicina legal. A VIDA E A MORTE No Brasil o diagnóstico da morte é regido pela resolução 1.480/97 do Conselho Federal de Medicina.

11 O conceito de morte, interessando a áreas tão diversas como as ciências biológicas, jurídicas, sociais e à religião, está longe de ter um consenso quanto ao momento real de sua ocorrência. A VIDA E A MORTE Observada do ponto de vista biológico, e atentando-se para o corpo como um todo, a morte não é fato único e instantâneo, antes o resultado de uma série de processos, de uma transição gradual.

12 A VIDA E A MORTE Levando-se em consideração as diferentes resistências vitais à privação de oxigênio das células, tecidos, órgãos e sistemas que integram o corpo, pode admitir-se que a morte é um verdadeiro "processo incoativo", que passa por diversos estágios.

13 Cada campo do conhecimento e cada ramo da medicina acabaram por tomar um momento desse processo, adotando-o como critério definidor de morte. A Medicina Legal teve de adotar uma determinada etapa do citado processo como o seu critério de morte e, para tanto, optou pela etapa da morte-clínica. A VIDA E A MORTE Até não há muito tempo, uma das grandes questões era poder determinar se uma pessoa, realmente estava morta, ou se encontrava em um estado de morte aparente. Tudo isso visando evitar o enterro precipitado, que seria fatal nesta última situação.

14 O fato assumiu tal importância que chegou a influenciar os legisladores, que acabaram por colocar, na legislação adjetiva civil, prazos mínimos para a implementação de certos procedimentos como a necropsia e o sepultamento. A VIDA E A MORTE

15 A VIDA E A MORTE O aparecimento de modernas técnicas de ressuscitação cardiopulmonar e de manutenção artificial de algumas funções vitais, como a respiração – respiradores mecânicos, oxigenadores - e a circulação - bomba de circulação extracorpórea -, mesmo na vigência da perda total e irreversível da atividade encefálica, criou a necessidade de rever os critérios definição de morte.

16 A atividade neurológica é a única das funções vitais que, até o presente momento, não teve condições, em que pesem os avanços tecnológicos, de ser suplementada nem de ter suas funções mantidas por qualquer meio artificial. Daí que a sua irrecuperabilidade ou a sua extinção possam ser considerados sinônimos da própria extinção da vida. A VIDA E A MORTE Mas é a nível neurológico que ocorrem os mais variados e sutis estados intermediários entre a vida e a morte, denominados "estados fronteiriços".

17 A VIDA E A MORTE Alguns desses "estados fronteiriços"
se encontram mais próximos da morte, como os "comas ultrapassados" (carus ou "coma dépassé"), com desaparecimento da vida de relação e, mesmo com conservação da vida vegetativa, se tornam crônicos ou irreversíveis. A VIDA E A MORTE Outras formas, por outro lado, encontram-se mais próximas da vida, como os denominados estados de "morte aparente".

18 A morte aparente pode ser definida como um estado transitório em que as funções vitais "aparentemente" são abolidas, em conseqüências de uma doença ou entidade mórbida que simula a morte. Nesses casos, que também podem ser provocados por acidentes ou pelo uso abusivo de substâncias depressoras do sistema nervoso central (SNC), a temperatura corporal pode cair sensivelmente e ocorre um rebaixamento das funções cardiorrespiratórias de tal envergadura que oferecem, ao simples exame clínico, a aparência de morte real. A VIDA E A MORTE

19 A VIDA E A MORTE É inconteste que, nesse quadro, a vida continua sem que, contudo, se manifestem sinais externos: os batimentos cardíacos são imperceptíveis, os movimentos respiratórios praticamente não são apreciáveis, ao tempo que inexistem elementos de motricidade e de sensibilidade cutânea.

20 A VIDA E A MORTE Assim, a denominada tríade de Thoinot define, clinicamente, o estado de morte aparente: Imobilidade; ausência aparente da respiração; ausência de circulação.

21 A VIDA E A MORTE A duração desse estado foi um dos elementos que mais aguçaram a curiosidade dos pesquisadores. Historicamente, surgiram opiniões das mais díspares, indo desde alguns minutos até dias de morte aparente.

22 Qual a causa da morte dos seres orgânicos?
68. Qual a causa da morte dos seres orgânicos? “Esgotamento dos órgãos.”

23 Poder-se-ia comparar a morte à cessação do movimento de uma máquina
Desorgani- zada? “Sim; se a máquina está mal montada, cessa o movimento; se o corpo está enfermo, a vida se extingue.”

24 “O coração é máquina da vida, não é, porém o único órgão cuja lesão ocasiona a morte. Ele não passa de uma das peças essenciais.” 69. Por que é que uma lesão do coração mais depressa causa a morte do que as de outros órgãos?

25 70. Que é feito da matéria e do princípio vital dos seres orgânicos, quando estes morrem? “A matéria inerte se decompõe e vai formar novos organismos. O princípio vital volta à massa donde saiu.”

26 Morto o ser orgânico, os elementos que o compõe sofrem
novas combinações, de que resultam novos seres, os quais haurem na fonte universal o princípio da vida e da atividade, o absorvem e assimilam, para novamente restituírem a essa fonte, quando deixarem de existir.

27 Os órgãos se impregnam, por assim dizer, desse fluido vital e esse fluido dá a todas as partes do organismo uma atividade que as põe em comunicação entre si, nos casos de certas lesões, e normaliza as funções momentaneamente perturbadas.

28 Mas, quando os elementos essenciais ao funcionamento dos órgãos estão destruídos, ou muito profundamente alterados, o fluido vital se torna impotente para lhes transmitir o movimento da vida, e o ser morre.

29 Mais ou menos necessariamente, os órgãos reagem uns sobre os outros, resultando essa ação recíproca da harmonia do conjunto por eles formado. Destruída que seja, por uma causa qualquer, esta harmonia, o funcionamento deles cessa, como o movimento da máquina cujas peças principais se desarranjem. É o que se verifica, por exemplo, com um relógio gasto pelo uso, ou que sofreu um choque por acidente, no qual a força motriz fica impotente para pô-lo de novo a andar.

30 A cessação dessa atividade causa a morte.
Num aparelho elétrico temos imagem mais exata da vida e da morte. Esse aparelho, como todos os corpos da Natureza, contém eletricidade em estado latente. Os fenômenos elétricos, porém, não se produzem senão quando o fluido é posto em atividade por uma causa especial. Poder-se-ia então dizer que o aparelho está vivo. Vindo a cessar a causa da atividade, cessa o fenômeno: o aparelho volta ao estado de inércia. Os corpos orgânicos são, assim, uma espécie de pilhas ou aparelhos elétricos, nos quais a atividade do fluido determina o fenômeno da vida. A cessação dessa atividade causa a morte.

31 A quantidade de fluido vital não é absoluta em todos os seres orgânicos.
Varia segundo as espécies e não é constante, quer em cada indivíduo, quer nos indivíduos de uma espécie. Alguns há, que se acham, por assim dizer saturados desse fluido, enquanto os outros o possuem em quantidade apenas suficiente. Daí, para alguns, vida mais ativa, mais tenaz e, de certo modo, superabundante.

32 A quantidade de fluido vital se esgota
A quantidade de fluido vital se esgota. Pode tornar-se insuficiente para a conservação da vida, se não for renovada pela absorção e assimilação das substâncias que o contêm. O fluido vital se transmite de um indivíduo a outro. Aquele que o tiver em maior porção pode dá-lo a um que o tenha de menos e em certos casos prolongar a vida prestes a extinguir-se

33 CRÉDITOS Texto: Allan Kardec - Livro dos Espíritos. Internet
Imagens: Internet. Música: Corciolli – Gabriel (Anjo da Esperança) Formatação:


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