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Defesa Cibernética na Defesa Nacional – Viabilidade e Concepção da Escola Nacional de Defesa Cibernética e do Sistema de Homologação e Certificação de.

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Apresentação em tema: "Defesa Cibernética na Defesa Nacional – Viabilidade e Concepção da Escola Nacional de Defesa Cibernética e do Sistema de Homologação e Certificação de."— Transcrição da apresentação:

1 Defesa Cibernética na Defesa Nacional – Viabilidade e Concepção da Escola Nacional de Defesa Cibernética e do Sistema de Homologação e Certificação de Produtos e Serviços de Defesa Cibernética Equipe ENADCIBER/SHCDCIBER/IDCIBER Universidade de Brasília

2 Tópicos 1 Introdução ao Projeto 2 Justificativa e Oportunidade 3 Objetivo Geral 4 Objetivos Específicos 5 Metodologia 6 Metas e Cronogramas de Atividades 7 Produtos 8 Resultados Esperados

3 1 Introdução ao Projeto Dependência Tecnológica Mundial –Automatização de Atividades –Controles Eletrônicos-Computacionais –Vulnerabilidades e Riscos O Brasil e seu Futuro nas TICs –Elevada e crescente dependência tecnológica perante países industrializados –Domínio incompleto das fundações da cadeia produtiva das TICs –A questão é vasta, e envolve segmentos industriais diversos e transversais a todos os outros setores

4 1 Introdução ao Projeto O Problema da Defesa Cibernética –Um problema de autonomia, independência e soberania tecnológica –Ameaçador à segurança do Estado e da Sociedade –Equilíbrio entre Tecnologia, Mercado, Defesa Nacional, Sociedade e Estado –Depende de Segurança Cibernética, mas não é suficiente, pois Defesa = Segurança + Sociedade Condições Atuais Adversas –Participação do país no comércio exterior de produtos em TICs

5 1 Introdução ao Projeto Movimentos Recentes –Estratégia Nacional de Defesa –Livro Branco de Defesa –Exército na Coordenação do Setor Cibernético de Defesa –Centro de Defesa Cibernética –RENASIC/COMSIC –Jornadas de Defesa Cibernética –Atuação junto aos Grandes Eventos –Decreto 8.135/2013 –Comando de Defesa Cibernética

6 Defesa = Segurança + Sociedade

7 2 Justificativa e Oportunidade O Brasil dispõe de uma Estratégia Nacional de Defesa que prega a inseparabilidade entre defesa e desenvolvimento O Brasil dispõe de um grande segmento de pesquisa, desenvolvimento e inovação, nacional e federado Há expectativas de aumento de investimentos na educação superior Crescente investimento em reaparelhamento das forças armadas, e consciência da condição vulnerável, ao não disporem de tecnologias próprias para os controles cibernéticos de seus sistemas O Estado Brasileiro tem uma grande capacidade de compras nas áreas de produtos e serviços de TICs O entorno estratégico no Brasil tem expectativa de que o Brasil responda às demandas de integração regional O Brasil sinaliza que intensificará sua parceria com o bloco dos BRICS A mais recente revisão da estratégia nacional de defesa aponta para a necessidade de criação da Escola Nacional de Defesa Cibernética

8 A Estratégia Nacional de Defesa Preconiza, dentre outras ações, que “As capacitações cibernéticas se destinarão ao mais amplo espectro […] Incluirão, como parte prioritária, as tecnologias de comunicação entre todos os contingentes das Forças Armadas de modo a assegurar sua capacidade de atuar em rede”. Adicionalmente, a Política Cibernética de Defesa define como objetivos: “f) adequar as estruturas de C,T&I das três Forças e implementar atividades de pesquisa e desenvolvimento para atender às necessidades do St Ciber”. A necessidade de envolver a sociedade civil no assunto Defesa Nacional

9 Sinergia O projeto visa investigar como o desenvolvimento da ENADCIBER pode apoiar diretamente a expansão da industrialização nacional no setor de TICs, por meio de sua vinculação a uma política pela inovação, metrologia, competitividade industrial e autonomia tecnológica, seja em produtos de hardware, de software ou em serviços, para fins de defesa nacional. No cenário de comércio internacional altamente regulado, o desenvolvimento de modelos de certificação e homologação de produtos e serviços de TICs apresenta-se como importante componente indutor de qualidade industrial, competitividade, inovação e autonomia.

10 3 Objetivo Geral Planejamento, Desenvolvimento e Confecção dos Escopos de Projeto e dos Planos de Projeto da Escola Nacional de Defesa Cibernética – ENaDCiber e do Sistema de Homologação e Certificação de Produtos e Serviços de Defesa Cibernética – SHCDCiber, bem como a migração, hospedagem e proteção dos Ambientes Virtuais do IDCiber (Sítio Web e Ambiente Virtual de Aprendizagem)

11 Elementos centrais do projeto Componente 1 Escola Nacional de Defesa Cibernética - ENaDCiber, escola de caráter dual militar e civil, cuja finalidade é sensibilizar, conscientizar, capacitar e especializar cidadãos para atuação no setor cibernético de defesa no país. Componente 2 Sistema de Homologação e Certificação de Produtos e Serviços de Defesa Cibernética, que atua de forma sinérgica com o primeiro, e que visa informar e proteger o adquirente de produtos e serviços para finalidades de defesa nacional,, que possuem controles e comunicações cibernéticas baseadas em componentes de tecnologias de informação e comunicações computacionais

12 Informação e proteção ao adquirente – Homologação e Certificação: Aspectos Segurança Dependabilidade Meio ambiente Saúde Disponibilidade Integridade Confidencialidade Autenticidade não-repúdio Mantenabilidade Confiabilidade Segurança crítica (safety) Tolerância a falhas

13 A Escola.. Adota de forma clara e inequívoca os fundamentos da Estratégia Nacional de Defesa, por meio do desenvolvimento de capacidades humanas em quantidade e qualidade suficientes para...

14 1. desenvolvimento de capacidades humanas em quantidade e qualidade suficientes para: (i) promover o equipamento das Forças Armadas para defesa contra ameaças e agressões cibernéticas, preservando a independência do país, a garantia da soberania, do patrimônio nacional e a integridade territorial;

15 2. desenvolvimento de capacidades humanas em quantidade e qualidade suficientes para: (ii) promover a estruturação das Forças Armadas com adequadas capacidades tecnológicas, operacionais e organizacionais no setor cibernético;

16 3. desenvolvimento de capacidades humanas em quantidade e qualidade suficientes para: (iii) fomentar a criação de condições internas sociais e econômicas, de apoio à Defesa Cibernética do Brasil;

17 4. desenvolvimento de capacidades humanas em quantidade e qualidade suficientes para: (iv) contribuir para a paz e a segurança internacionais no domínio da cibernética;

18 5. desenvolvimento de capacidades humanas em quantidade e qualidade suficientes para: (v) Proteção dos interesses brasileiros no setor cibernético de defesa, em diferentes níveis de projeção externa do país.

19 Princípios norteadores da ação sinérgica entre a ENaDCiber e o SHCDCiber, viz END (i) mobilização de recursos físicos, econômicos e humanos para investimento no potencial produtivo do país; (ii) aproveitamento dos recursos estrangeiros sem deles depender; (iii) capacitação tecnológica autônoma; (iv) domínio de tecnologias cibernéticas sensíveis; (v) democratização de oportunidades educativas e econômicas; e (vi) ampliação da participação popular nos processos decisórios.

20 4 Objetivos Específicos Constituição de uma “semente” da presença virtual da Escola Nacional de Defesa Cibernética - Instituto de Defesa Cibernética – IDCiber

21 4 Objetivos Específicos (2) Integrar as partes interessadas com representatividade no Estado e sociedade Brasileira, e ainda com comparativo internacional, de forma online e presencial, no processo de discussão e validação do projeto sistêmico da Escola Nacional de Defesa Cibernética – ENaDCiber e do Sistema de Homologação e Certificação de Produtos e Serviços de Defesa Cibernética – SHCDCiber.

22 4 Objetivos Específicos (3) Desenvolver versão preliminar e final do projeto sistêmico da Escola Nacional de Defesa Cibernética – ENaDCiber e do Sistema de Homologação e Certificação de Produtos e Serviços de Defesa Cibernética – SHCDCiber, compreendendo: estudos de viabilidade, declaração de escopos dos projetos (plano básico), planos dos projetos (planos executivos), minutas e diretrizes de implantação, e termos de referência para continuidade da implantação;

23 5 Metodologia 1.Equipe de pesquisadores da Universidade de Brasília e de Mercado, com o apoio de estudantes e engajamento de partes interessadas, que desenvolverão os produtos de pesquisa 2.Debates mediados, visando desenho de uma instituição educativa capaz de mobilizar atores dos mais diversos segmentos do Estado e da sociedade brasileira, na busca de soluções para problemas de grande vulto afeitos à agenda de desenvolvimento nacional: defesa, educação, tecnologia e sociedade 3.Principal Pergunta de pesquisa De que forma uma escola pode auxiliar na construção de uma cadeia ou ecossistema industrial de produtos e serviços defesa cibernética que seja economicamente sustentável perante um modelo de homologação aderente a padrões internacionais?

24 Incertezas Indústria de defesa baseada em alta tecnologia, que funciona em escala mundial com base em cadeias de suprimento cada vez mais complexas O projeto a ser executado apresenta-se primariamente investigativo, de natureza científica e tecnológica multidisciplinar, na busca pelo debate e desenho de uma concepção sustentável e engajadora para a ENaDCIber e o SHCDCiber.

25 Conjunturas Sociais Econômicas Tecnológicas De poder cibernético

26 Referenciais Conceituais e Metodológicos O modelo gestão de projetos adotado na norma do Exército Brasileiro Debates sistematizados - Consulta Delphi Cibernética As teorias e aplicações de redes e sistemas complexos Análise de Redes Sociais – ARS Difusão de Inovações Modelos e arcabouços para Estudos sobre o Futuro Estudos Prospectivos e Cenários sobre o Futuro Teoria Crítica da Tecnologia e a Adequação Sóciotécnica Racionalidade cartesiana e sistêmica

27 Outros Referenciais Gestão do Conhecimento em Comunidades de Prática Virtualidade Cultura Cibernética Pensamento Crítico Estudos de Caso para Fins de Pesquisa e de Ensino Simulações e Serious Games Análise de Risco de Segurança Análise de Inteligência Hacking e Cracking Normas e Padrões para Aprendizagem, Educação e Treinamento Métodos de Treinamento Ativo – Active Training Métodos de Aprendizagem Significativa Métodos de Educação a Distância Métodos Engenharia e Operação de Sistemas Seguros Gestão de Incidentes de Segurança da Informação

28 Referencial básico Tecnologias, métodos, processos, técnicas e ferramentas dos domínios da –Segurança da informação e Comunicações –Cibernética aplicada à gestão organizacional –Cibernética dos sistemas militares –Economia de Defesa –Gestão de riscos de projeto

29 Metodologia metodologia similar à aplicada pelo International Integrated Reporting Council – IIRC –Solicitações formais de comentários; –Obtenção de respostas; –Sumarização de questões mais relevantes; –Justificativa de embasamento para decisões; –Conclusão do planejamento; –Apresentação de perspectivas.

30 Lista preliminar de organizações que serão diretamente convidadas a estar engajadas Ministérios (MD, MCTI, GSIPR, MJ, MRE, MDIC, MPOG, MC e Casa Civil - ITI) Militares do Exército (EME, DCT, DECEX, CDCiber, IME, CITEX, CDS, CCOMGEX – CIGE e ESCOM, CTEX etc) Militares da Marinha (EMA, CASNAV e DCTIM) Militares da Aeronáutica (EMAER, ITA e DTI) Universidades e Institutos de Ciência e Tecnologia Empresas públicas e empresas congregadas pela ABIMDE – Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança Membros da Sociedade Brasileira de Computação – SBC

31 Processo iterativo incremental 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo

32 6 Metas e Cronogramas de Atividades

33 7 Produtos

34 8 Resultados Esperados


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