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PublicouDaniel Mascarenhas de Miranda Alterado mais de 8 anos atrás
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Formação de quistos que impedem a formação de oócitos maduros ou mesmo a ovulação. Devido aos níveis hormonais, estes crescem, ocupando o espaço necessário para o desenvolvimento do oócito.
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A endometriose é uma doença congénita em que existem focos de endométrio espalhados em várias regiões do corpo (ovários, trompas e cavidade abdominal). Estes surgem durante o desenvolvimento fetal, provocando dores e disfunção ovulatória que desregula o ovário.
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A obstrução das trompas é resultado de uma infecção genital. Esta infecção causa uma inflamação aguda seguida de dilatação das trompas que obriga à sua remoção cirúrgica.
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O muco cervical é responsável pela limpeza e selecção dos espermatozóides. Caso o muco cervical não seja competente, os espermatozóides não conseguem penetrar na cavidade uterina.
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Fibromiomas e Pólipos Os fibromiomas são tumores benignos no miométrio. Podem impedir impedir a implantação do embrião no útero, provocando o aborto. Os pólipos são tumores benignos no endométrio e provocam os mesmos problemas que os fibromiomas. Hiperplasia benigna do endométrio e Hipoplasia do endométrio A hiperplasia benigna do endométrio é caracterizada por um grande espessamento do endométrio que impede a implantação do embrião. A hipoplasia do endométrio consta de um baixo crescimento do endométrio na altura da implantação do embrião
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Endometrite As endometrites são o resultado de infecções no endométrio por parasitas ou pelo vírus do colo uterino, HPV. Estas infecções impedem a implantação podendo causar o abortamento. Sinéquias As sinéquias são cicatrizes no endométrio, tendo como consequência a dificuldade de implantação do embrião podendo provocar o aborto.
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As malformações anatómicas são muito raras e variadas, podendo variar entre a ausência total até vários graus de dismorfia da vagina, útero, trompas e/ou ovários.
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As doenças auto-imunes são doenças genéticas em que o sistema imunológico ataca o próprio organismo. As secreções uterinas contêm um excesso de anticorpos que pode impedir a implantação.
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Aproximadamente 10% dos casos de infertilidade parecem apresentar o sistema genital sem problemas, todavia são inférteis. Estas causas desconhecidas são chamadas de causas idiopáticas.
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A infertilidade masculina deve-se essencialmente a: › Azoospermia- ausência de espermatozóides. › Oligospermia- diminuição do numero de espermatozóides. › Tetratospermia- alteração na forma do espermatozoide. › Asterospermia- alteração na capacidade de movimento. › Necrospermia- alteração na vitalidade.
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Estas doenças têm como principais causas: › Idade do indivíduo. › Ocupação profissional. › Doenças hereditárias ou casos de infertilidade familiar. › Hábitos pessoais. › Temperatura › Doenças como diabetes › Varicocele
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Espermograma › É um estudo de aspectos particulares da função espermática, como: Concentração Motilidade e morfologia Resistência
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Existem várias técnicas de reprodução assistida que permitem a casais inférteis a possibilidade de terem filhos. As mais frequentemente utilizadas são: › Inseminação artificial › Fecundação in vitro › Fecundação in vitro por microinjecção › Transferência intrafalopiana de gâmetas (GIFT). › Transferência intrafalopiana do zigoto (ZIFT) › Implantação de embriões após diagnostico genético pré-implantação (DGPI)
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A inseminação artificial consiste na separação dos espermatozóides inactivos e substituição destes por outros prontos a actuar. Após a selecção, são transferidos para a cavidade uterina. A inseminação pode efectuar-se com o esperma do casal ou espermatozóides de um dador.
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Utiliza-se quando a mulher apresenta um bloqueio nas trompas de Falópio ou uma doença sexualmente transmissível. Este processo consiste na estimulação da ovulação múltipla provocada pelos estrogénios. Esses oócitos II são retirados do aparelho reprodutor feminino e são colocadas em placas de petri num meio adequado. Aos oócitos juntam-se espermatózoides retirados do epidídimo ou do testículo. Ocorre a fecundação in vitro e os embriões formados, com 8 células são transferidos para o útero.
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É uma técnica realizada a microscópio, onde o espermatozóide é injectado num oócito através de uma micropipeta. A micropipeta penetra no citoplasma do oócito, empurrando o espermatozóide para o citoplasma.
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Utilizado quando a mulher tem um bloqueio das trompas de Falópio, mas ovários e útero funciona correctamente São retirados oócitos e espermatozóides activos dos progenitores e colocados num local das trompas que permita a fecundação e o correcto desenvolvimento do embrião
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Em casos em que a mulher apresenta ovários e útero funcionais, mas tem as trompas de Falópio bloqueadas, é executada uma transferência intrafalopiana do zigoto. O ZIFT consiste na colocação de um ovo, obtido por fecundação in vitro, nas trompas de Falópio, à frente do local obstruído. A partir daí o zigoto prossegue o seu caminho até o útero.
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Utilizado em mulheres mais velhas e que já sofreram abortos espontâneos. Possível anomalia dos cromossomas do oócito. Esta técnica detecta as anomalias genéticas e cromossómicas antes da implantação do embrião, biopsia e um blastómero
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