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ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE PORTO FELIZ / SP CENTRO DE CONVIVÊNCIA AMPLIANDO A PARTICIPAÇÃO SOCIAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NA IDADE.

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Apresentação em tema: "ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE PORTO FELIZ / SP CENTRO DE CONVIVÊNCIA AMPLIANDO A PARTICIPAÇÃO SOCIAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NA IDADE."— Transcrição da apresentação:

1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS DE PORTO FELIZ / SP CENTRO DE CONVIVÊNCIA AMPLIANDO A PARTICIPAÇÃO SOCIAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NA IDADE ADULTA

2 INTRODUÇÃO “Caracteriza-se como espaços de convivência, referência de trocas sociais e construção produtiva, em que se desenvolvem atividades educacionais, artísticas, culturais, esportivas e atividades dirigidas a núcleo de trabalho”. “Caracteriza-se como espaços de convivência, referência de trocas sociais e construção produtiva, em que se desenvolvem atividades educacionais, artísticas, culturais, esportivas e atividades dirigidas a núcleo de trabalho”. (Cavalcanti, Galvão, 2007) (Cavalcanti, Galvão, 2007) Centros de Convivência

3 OBJETIVOS Melhorar o desenvolvimento global de nossos usuários ; Melhorar o desenvolvimento global de nossos usuários ; Proporcionar atividades que visam qualidade de vida ; Proporcionar atividades que visam qualidade de vida ; Desenvolver as competências, ampliando as percepções; Desenvolver as competências, ampliando as percepções; Promover o controle emocional e o incentivo das habilidades de comunicação; Promover o controle emocional e o incentivo das habilidades de comunicação;

4 OBJETIVOS Contribuir para o envelhecimento saudável e ativo; Contribuir para o envelhecimento saudável e ativo; Propiciar autonomia e independência; Propiciar autonomia e independência; Preservar e fortalecer a participação familiar nos processos de individualização e de desenvolvimento pessoal de nossos usuários; Preservar e fortalecer a participação familiar nos processos de individualização e de desenvolvimento pessoal de nossos usuários;

5 ESPECIFICIDADES METODOLÓGICAS Público –alvo: pessoas com deficiência intelectual e múltipla em fase adulta. Público –alvo: pessoas com deficiência intelectual e múltipla em fase adulta. Número dos usuários: 23 pessoas. Número dos usuários: 23 pessoas. Periodicidade de realização do trabalho: 8 horas diárias divididas em dois turnos (segunda à sexta- feira). Periodicidade de realização do trabalho: 8 horas diárias divididas em dois turnos (segunda à sexta- feira).

6 ESPECIFICIDADES METODOLÓGICAS Ações desenvolvidas: as ações são baseadas em atividades coletivas e individuais, numa perspectiva sócio-educativa, contemplando a convivência e a independência social. Ações desenvolvidas: as ações são baseadas em atividades coletivas e individuais, numa perspectiva sócio-educativa, contemplando a convivência e a independência social. Atendimentos nas especialidades de: Terapia Ocupacional,Fisioterapia, Hidroterapia, Psicologia, Fonoaudiologia, Assistência Social e Nutrição. Atendimentos nas especialidades de: Terapia Ocupacional,Fisioterapia, Hidroterapia, Psicologia, Fonoaudiologia, Assistência Social e Nutrição.

7 Dinâmicas de Convivência Grupal Rodas de conversas e música Rodas de conversas e música mú mú

8 Dinâmicas de Convivência Grupal Jogos Jogos

9 Grupos de dança e teatro Grupos de dança e teatro Dinâmicas de Convivência Grupal

10 Ginástica Laboral

11 Oficinas Protegidas (artesanato, cozinha e jardinagem) Oficinas Protegidas (artesanato, cozinha e jardinagem) Dinâmicas de Convivência Grupal

12

13

14 Passeios Temáticos (museus, parques ambientais, Passeios Temáticos (museus, parques ambientais, teatros) teatros) Dinâmicas de convivência grupal

15 Utilização de recursos da Comunidade Utilização de recursos da Comunidade (supermercados, bancos, lojas, Correios...) Dinâmicas de Convivência Grupal

16 Utilização de equipamentos da comunidade (igrejas, centros esportivos, shoppings...) Utilização de equipamentos da comunidade (igrejas, centros esportivos, shoppings...) Dinâmicas de Convivência Grupal

17 AVD´s (Atividades de vida diária) e AVP´s (Atividades de vida prática) AVD´s (Atividades de vida diária) e AVP´s (Atividades de vida prática) Dinâmicas de Convivência Grupal

18

19 Orientação Sexual

20 Dinâmicas de Convivência Grupal A importância da participação da família

21 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO A avaliação ocorre de forma sistematizada, através dos indicadores e instrumentos, onde será possível verificar a coerência entre objetivos e estratégias, atribuindo valores de eficiência e efetividade a partir de um Método Avaliativo Funcional. A avaliação ocorre de forma sistematizada, através dos indicadores e instrumentos, onde será possível verificar a coerência entre objetivos e estratégias, atribuindo valores de eficiência e efetividade a partir de um Método Avaliativo Funcional.

22 ESPAÇO FÍSICO NECESSÁRIO À REALIZAÇÃO  Sala de oficina;

23 ESPAÇO FÍSICO NECESSÁRIO À REALIZAÇÃO  Sala de expressão corporal;

24 ESPAÇO FÍSICO NECESSÁRIO À REALIZAÇÃO  Banheiros e refeitórios (Atividades de vida diária e prática);

25 ESPAÇO FÍSICO NECESSÁRIO À REALIZAÇÃO  Sala de televisão;

26 ESPAÇO FÍSICO NECESSÁRIO À REALIZAÇÃO  Cozinha;

27 Hidroterapia; Hidroterapia; ESPAÇO FÍSICO NECESSÁRIO À REALIZAÇÃO

28  Praças e quadra de esportes (próximos ao Centro de Convivência);

29 RESULTADOS ALCANÇADOS Os pacientes apresentaram resultados/ melhorias nas seguintes aquisições: Comunicação, em conseqüência, uma melhor interação com as pessoas (socialização); Comunicação, em conseqüência, uma melhor interação com as pessoas (socialização); Linguagem verbal; Linguagem verbal; Orientação espacial e temporal; Orientação espacial e temporal; Cognição (raciocínio, concentração, atenção e memória); Cognição (raciocínio, concentração, atenção e memória);

30 RESULTADOS ALCANÇADOS Coordenação motora global (grossa e fina); Coordenação motora global (grossa e fina); Independência nas AVD’S (escovação, banho e alimentação); Independência nas AVD’S (escovação, banho e alimentação); Elevação da auto-estima; Elevação da auto-estima; Melhora na qualidade de vida. Melhora na qualidade de vida.

31 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO INDICADORES DE RESULTADO INSTRUMENTOS Índice de freqüência dos participantes Lista de freqüência Grau de participação nas atividades Relatórios/Depoimentos Grau de satisfação quanto aos serviços prestados Pesquisas com usuários e cuidadores/ depoimentos Grau de preservação da autonomia Observação da equipe terapêutica Grau de mudança de hábito/aparência Observação da equipe terapêutica Grau de melhoria nas relações familiares Visitas domiciliares e reuniões de família

32 MÉTODOS DE AVALIAÇÃO INDICADORES DE IMPACTO INSTRUMENTO Índice de permanência da pessoa com deficiência na família e comunidade Depoimentos /Pesquisa com usuários e cuidadores Grau de melhoria da qualidade de vida Observação/ Pesquisas com usuários e cuidadores

33 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁGICAS CAVALCANTI.A, GALVÃO. C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. CAVALCANTI.A, GALVÃO. C. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. INSTITUTO APAE. Envelhecimento e deficiência mental: uma emergência silenciosa. São Paulo: Instituto Apae, 2004. INSTITUTO APAE. Envelhecimento e deficiência mental: uma emergência silenciosa. São Paulo: Instituto Apae, 2004. OSTROWER FAYGA. Fayga Ostrower. Rio de Janeiro. Editora Sextante, 2001 OSTROWER FAYGA. Fayga Ostrower. Rio de Janeiro. Editora Sextante, 2001

34 “Crescer, saber de si, descobrir seu potencial e realizá-lo é uma necessidade interna.” (Fayga Ostrowe)

35 Obrigado! Obrigado!


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