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Curso de Patologia Renal Anno II
Arteriosclerose no contexto de HAS, DM e Idosos Igor Pietrobom Preceptor da Residência em Clínica Médica e Nefrologia da EPM Comitê de Jovens Nefrologistas da SBN 11/04/16
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Fisiopatologia
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Fisiopatologia
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Idoso e Aterosclerose Massa renal declina com a idade
Compensação por néfrons – reserva funcional Envelhecimento normal: Glomerular – Redução da TFG 0,8-1 mL/ano > anos Glomerulomegalia e redução da densidade glomerular Glomerulosclerose Espessamento e aumento da permeabilidade da MBG Aumento da matriz mesangial Tubular - Déficit de concentração e diluição e Redução da capacidade de acidificação FI + AT Redução do número, volume e extensão Arteriosclerose - Redução do FSR Paucidade arteriolar cortical – shunt medular Arteríolas aglomerulares
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Índice de Esclerose Glomerular [(Idade/2) – 10]
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HAS e Aterosclerose Espessamento da parede vascular – média
Depósitos hialinos arteríolas – Lesão endotelial Fibrose intimal Glomerulopatia focal isquêmica Enrugamento e espessamento da MBG Esclerose glomerular, segmentar/global Obsolescente x Solidificante e APOL1 Expansão da lamina rara interna na ME FI e AT proporcionais a GS
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HAS e Aterosclerose
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HAS e Aterosclerose
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HAS e Aterosclerose
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DM e Aterosclerose Glomerulomegalia – Hiperfiltração glomerular
Inibidores do SGLT2 Espessamento da MBG e MBT – Albuminúria IECA/BRA Expansão da matriz mesangial – difusa x nodular Anti-proliferativos? IF linear para IgG, Kappa e Lambda e Albumina
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DM e Aterosclerose
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DM e Aterosclerose
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“Os olhos são janela para a alma”
O RIM
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Olho e Rim Mecanismos fisiopatológicos em comum: Aterosclerose, estresse oxidativo, disfunção endotelial, inflamação, disfunção SRAA, polimorfismo genético, Klotho
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Epidemiologia Fonte: VigiTel – Ministério da Saúde (2015)
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Prevalência estimada de DRC - 15 milhões
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11.763 Oftalmologistas no Brasil 2015
Especialistas em Clínica Médica 3813 Nefrologistas - 1,9/ hab Sudeste 2035 (53,4%)
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Fundoscopia Hipertensão Arterial Diabetes Mellitus tipo 2
Avaliação inicial e anualmente Diabetes Mellitus tipo 2 Ao diagnóstico e no mínimo anualmente
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Um pouco de matemática... ~ 30 % da população HAS + DM = 60 milhões + 15 milhões DRC ~ 75 milhões de fundoscopias/ano Para ~ médicos ~1200 pacientes/ médico ~ 210 dias de trabalho (descontados férias) 5,7 pacientes / dia
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Porque não fazemos?
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Hipertensão Arterial Sistêmica
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HAS acelerada-maligna
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Nefropatia e Retinopatia Diabética
“Micro dura chama algodão de rosa”
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Nefropatia diabética
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Correlação entre ND e RD
DM1 – Início entre 3-5 anos; ~ 100% com 20 anos de doença DM2 – 50-80% em 20 anos
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Biópsia renal em diabéticos
FAVORECEM OUTRA NEFROPATIA: Ausência de Retinopatia Progressão rápida da DRC (>4-5mL/min/ano) Proteinúria ou síndrome nefrótica de início súbito Sedimento urinário ativo Suspeita de doença sistêmica FAVORECEM NEFROPATIA DIABÉTICA: Retinopatia Neuropatia Duração de doença > 10 anos
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Estudo coorte de biópsias renais em 2011 ¼ Biópsias renais do serviço – 620 Pacientes DM2 Duração < 5 anos + Proteinúria subnefrótica: Lesão Renal Aguda, ↓complemento, Hipergama → Favorecem DRND Duração > 12 anos – Favoreceu ND
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DRND isolada – 36% x ND isolada 37%
GESF secundária(22%) NTA(18%) Nefroesclerose HAS(17%) IgA (11%), GNM(8%), GN pauci-imune(7%) ND + DRND – 27% NTA (43%) Nefroesclerose HAS (19%) GESF secundária (13%) IgA (7%)
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Correlação entre retinopatia e déficit cognitivo
Correlação entre retinopatia e mortalidade geral e cardiovascular Correlação entre retinopatia e déficit cognitivo
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DRC e doença microvascular da retina
Diâmetro do vaso e DCV – Idosos, HAS, DM2, dislipidemia, tabagismo DRC – TFG< 45 correlação com alteração microvascular na retina mesmo em pacientes sem HAS/DM2 estreitamento arteriolar e dilatação venular, com redução da relação A/V
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