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MODELAGENS DE Distribuição DA UVAIA

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Apresentação em tema: "MODELAGENS DE Distribuição DA UVAIA"— Transcrição da apresentação:

1 MODELAGENS DE Distribuição DA UVAIA
Sergio Augusto Fernandes Cruz

2 ROTEIRO Introdução Objetivo Metodologia Resultados Conclusão

3 INTRODUÇÃO

4 INTRODUÇÃO A uvaia (Eugenia pyriformis Cambess) é uma espécie arbórea da família Mirtaceae também conhecida como uvalha, uvaia-do-mato, uvalheira. Os frutos podem ser consumidos in natura, na forma de sucos, geléias e doce em pasta (Andersen & Andersen, 1988). Tem como características, ser uma árvore pequena de 4 a 12 metros de altura com copa arredondada ou em forma de taça de 2 a 4 metros de diâmetro com tronco reto.  É típica de florestas ombrófilas densas, florestas estacionais semideciduais, mata ciliar e cerrado. Sua floração ocorre em duas épocas distintas: nos meses de agosto e setembro, e no extremo Sul do Brasil, entre novembro e dezembro. É planta extremamente adaptável podendo ser cultivada em climas com temperaturas anuais entre 18 a 26 graus, resistindo bem a geadas de até menos 4 graus negativos, frutifica em altitudes desde o nível do mar no Rio de Janeiro até 1,200 na zona da mata Mineira. Pioneira: espécie de desenvolvimento rápido, com crescimento em pleno sol e alto poder de regeneração. Alta dispersão de sementes, ciclo de vida curto, forte poder de colonização (Andersen & Andersen, 1988; Scalon et al., 2004; Scalon et al., 2004a; Todafruta, 2008). Os frutos de aroma suave e muito agradável, rico em vitamina C (cerca de 4 vezes mais do que a laranja), o seu nome deriva do tupi ubaia ou ybá-ia, e que quer dizer fruto azedo. Não é à toa que é avidamente apreciada por pássaros e muito comum nos pomares do Sudeste e Sul do País. Em função desta preferência, inclusive, é usada em reflorestamentos destinados à recomposição de áreas degradadas, pois traz, atrás de si, uma fauna de aves e outros animais (Asperti, 2003; Gandolfi et al., 2007; Gazetta et al., 2009). Aves como: sanhaços, sabiás, saíras, tuins, papagaios, periquitos entre outros...

5 ROTEIRO Introdução Objetivo Metodologia Resultados Conclusão

6 OBJETIVO Realizar a modelagem da distribuição da uvaia (Eugenia pyriformis) no território brasileiro, fazendo a analise de qual das variáveis é mais condicionante na distribuição da mesma, e sua escolha como espécie pioneira para a recomposição de áreas degradadas. Levando-se em conta variáveis como: temperatura, precipitação, relevo e solos.

7 ROTEIRO Introdução Objetivo Metodologia Resultados Conclusão

8 As informações de ocorrências foram obtidas nos bancos de dados e registros de herbários cadastrados no Specieslink ( e os dados ambientais no Ambdata ( Com estes dados, foi realizado o processo de modelagem do nicho ecológico (Huntchison, ) para obter mapas de distribuição geográfica, indicando a provável presença ou ausência da espécie. As ferramentas de modelagem usadas foram: MAXENT e os algoritmos “Bioclim” e “Eviromental Distance Euclidiana”, disponíveis no ambiente openModeller (OM).

9 Variáveis do Meio físico
Nome do modelo Variáveis Ambientais Variáveis Climáticas Variáveis do Meio físico Bio4_Br Tmax5_br Tmin5_br Prec3_br Altitude_br Solos2001_br Veg_ibge Mod 1 X Mod 2 Mod 3 Mod 4

10 ROTEIRO Introdução Objetivo Metodologia Resultados Conclusão

11 Resultados iniciais de distribuição de ocorrência da espécie por estado foram obtidos diretamente do specieLink, conforme a gráfico abaixo:

12 Resultados obtidos no MAXENT Usando as variáveis: bio4, tmax5, tmin5, prec3.
Os mapas resultantes de cada modelo apresentam a distribuição potencial da espécie Eugenia pyriformis, onde as cores quentes, que representam os valores mais próximos de 1, correspondem às regiões com maior potencial de ocorrência. As cores frias, que representam os valores mais próximos de 0, são as áreas com menor potencial de ocorrência da espécie. Sobre os mapas os pontos na cor preta são os pontos que foram empregados no treinamento do modelo e as estrelas na cor roxa são os pontos usados para testar o modelo.

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14 Resultados obtidos no MAXENT Usando as variáveis: bio4, tmax5, tmin5, prec3, Alt, solo e veg.

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16 Resultados do Eviromental Distance Euclidiana Usando as variáveis: bio4, tmax5, tmin5, prec3, Alt, solo e veg. ROC Curve Projection preview

17 Resultados do Bioclim Usando as variáveis: bio4, tmax5, tmin5, prec3, Alt, solo e veg.
ROC Curve Projection preview

18 ROTEIRO Introdução Objetivo Metodologia Resultados Conclusão

19 Conclusão A partir dos ‘mapas’ obtidos, é possível notar as diferenças entre os resultados dos algoritmos, utilizados para o conjunto de dados idênticos. O Maxent é mais restritivo em relação aos outros e aponta para áreas que, em uma primeira análise qualitativa e superficial, pode indicar presença real da espécie. A ausência estaria relacionada ao esforço amostral e destruição de habitat. Já os outros resultados apontam para áreas onde as condições para ocorrência da espécie pode até estar presente, porém ela não ocorre por ser uma espécie endêmica por latitude e por ocorrer em área de mata atlântica preferencialmente, mas também sendo encontrada em área de cerrado. As ocorrências pontuais para o interior do país, sugerem uma distribuição mais ampla da espécie, sendo que a ausência de pontos pode sim, ser devido a falta de coletas e degradação de habitat, sem deixar de citar que sua dispersão é por zoocoria, o que pode ser determinante para seu endemismo.


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