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Folclore do RN Danças e Altos.
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O Folclore do Rio Grande do Norte conta com vários autos e manifestações populares. As velhas danças do povo podem ser classificadas em dois grupos. O primeiro – e mais importante deles – é o dos autos populares, misto de dança e espetáculo teatral em que há um fulcro dramático central que caracteriza cada um deles. O segundo grupo é composto por danças folclóricas de uma forma em geral
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Principais autos Boi de Reis
É o tradicional Bumba Boi. Joaquim Augusto da Silva, conhecido como Joaquim Basileu, é o Mestre, Amo do Boi de Reis de Natal. Natural de Monte Alegre, descendente de uma família que sempre brincou "Os Reis". Aos quatorze anos era galante e aos vinte, "Mestre de Reis". A primeira apresentação do ano é realizada diante de uma igreja para que todos os brincantes sejam abençoados por Deus. A seguir, apresentam-se em palanques ou residências, quando são chamados.
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Boi Calemba Pertence ao ciclo natalino. Folguedo de praia e sertão, com auditórios certos, entusiásticos e fiéis. Não há modelo fixo para o Auto
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Fandango A grande influência Portuguesa pode ser sentida nos passos das danças e expressões contidas nas Jornadas. O enredo desse evento grita em torno de um navio perdido no mar por 7 anos e um dia, correndo a tripulação perigo de incêndio, calmaria e tempestade.
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Congos Auto de inspiração africana, conta uma luta entre dois soberanos negros: a rainha Ginga e o rei Henrique Cariongo. Congos Auto de inspiração africana, conta uma luta entre dois soberanos negros: a rainha Ginga e o rei Henrique Cariongo. Congos Auto de inspiração africana, conta uma luta entre dois soberanos negros: a rainha Ginga e o rei Henrique Cariongo.
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Lapinha e Pastoril A lapinha ou presépio, dança religiosa, existe no Brasil desde o início da colonização. O elenco é formado por mocinhas que entoam jornadas das mais diversas procedências, em louvor ao Messias. O pastoril, seu primo profano, veio muito depois, no século passado. Cantos, louvações, lôas, entoadas diante do presépio na noite de Natal, aguardando-se a Missa do Galo. O repertório é um misto de cantos religiosos e profanos. Esse Auto simboliza o nascimento de Jesus. Os autos citados eram representados outrora durante as festas do fim do ano e começo do Ano-Novo.
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Caboclinhos Representados durante os dias de carnaval, com os integrantes fantasiados de índios estilizados e que já teve outrora seu núcleo dramático, com a morte e ressurreição do filho do cacique
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Principais danças Araruna
O Araruna, Sociedade de Danças Antigas e Semidesaparecidas, existe em Natal, desde 1956, e representa um repertório coreográfico de danças folclóricas ou folclorizadas.
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Coco, Bambelô, Maneiro-Pau
São danças de roda em que não há qualquer enredo dramatizado, das quais o publico pode participar, já que não é exigida uma indumentária padronizada, ao contrário dos autos. O coco-de-roda e o coco de zambê, o bambelô, ainda hoje existe em algumas praias. O maneiro-pau é característico da região serrana do alto oeste do Rio Grande do Norte.
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Bandeirinhas e Capelinha-de-Melão
Danças características do ciclo junino. As pastoras cantam jornadas em louvor a São João Batista.
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Espontão Dança característica da festa dos negros, na região do Seridó, durante a coroação de reis e rainhas, na Festa de Nossa Senhora do Rosário, em Caicó, Parelhas e Jardim do Seridó. É privativa dos homens e se assemelha a um bailado guerreiro.
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Bambelô Samba, côco de roda, danças em círculo cantadas e acompanhadas de instrumentos de percussão (batuque), fazendo os bailarinos, no máximo de 02, figurarem no centro da roda.
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Boi de Reis-Ponta Negra
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Pastoril Dona Joaquina-São Gonçalo do amarante- Representando o Rn em concursos
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Congos- Ponta negra
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