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PublicouGilberto Monteiro Cordeiro Alterado mais de 8 anos atrás
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Medicão da actividade eléctrica cortical
Licenciatura em Engenharia Biomédica Ana Rita Peralta Laboratorio EEG/Sono Medicão da actividade eléctrica cortical
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Objecto de estudo: Córtex
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Medição da actividade cortical
Métodos neurofisiológicos EEG Potenciais evocados Estimulação magnética transcraniana MEG Métodos de imagem funcional SPECT PET fMRI NIRS
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O que medimos com o EEG?
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Córtex cerebral É uma rede intrincada de neurónios com uma organização específica Células piramidais
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Neurónio Potencial de repouso Célula excitável ≈ -70 mV
Potencial de acção
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Sinapses Comunicação entre neurónios
Transmissão do impulso eléctrico através de neurotransmissores
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O sinal do EEG de superfície origina-se nos EPSP e IPSP
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Corrente eléctrica criada na despolarização de um neurónio
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O sinal do EEG resulta dos PSPs da acção sincronizada de clusters de milhões de células piramidais corticais
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A actividade eléctrica registada pelo EEG resulta das correntes extracelulares, porque as correntes intracelulares estão isoladas pela membrana dos neurónios
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A actividade eléctrica registada depende de vários factores:
Distância entre o gerador e o eléctrodo Orientação dos geradores – o EEG detecta geradores radiais (perpendiculares em relação ao córtex) Do número de geradores
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Como se realiza um EEG?
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Componentes dos aparelhos de EEG
Eléctrodos Amplificador Filtros Sistemas de Análise Analógico Digital
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Sistema 10-20 Localização padronizada dos eléctrodos no escalpe
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O EEG mede a diferença de potencial entre dois locais
Montagens referenciais DDP de cada eléctrodo em relação a uma referência comum Montagens bipolares DDP entre eléctrodos adjacentes
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EEG Forma da onda Voltagem Amplitude Ritmicidade/Frequência
Topografia (localização, simetria) Reactividade Voltagem Tempo
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O que se observa num EEG normal
Actividade de base Actividade rítmica Reflecte a actividade sincronizada e rítmica de um conjunto de neurónios Definem-se pela frequência – número de repetições por unidade de tempo Transitórios Fusos de sono, complexos K, ritmo mu, ritmo lambda, etc
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Actividade rítmica no EEG
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Ritmo alfa
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Bloqueio da actividade alfa com o encerramento dos olhos
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Sincronização do ritmo alfa com estimulação luminosa intermitente
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Actividade teta
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Complexo K
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Qual a utilidade clínica do EEG?
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EEG: indicações clínicas
Ciclo sono-vigília Epilepsia Coma Síndromas demenciais Encefalopatias Encefalites Morte cerebral
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Ciclo sono-vigília Vigília REM Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4
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Padrões patológicos Alterações a analisar
Alterações difusas Alteração da amplitude Modificação da frequência dominante Alteração da reactividade Assimetria Transitórios patológicos Alterações focais
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Actividade epiléptica
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♀, 24ª, Crises epilépticas motoras
Elementos característicos: Ponta, ponta-onda focal
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♂,18ª, crises epilépticas tónico-clónicas generalizadas
Elementos característicos: Ponta-onda generalizada
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Crise epiléptica focal
Elementos característicos: actividade rítmica (ou pontas ritmicas) de início abrupto, com evolução temporal
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♂, 30ª, Coma induzido por fármacos
Silêncio eléctrico ♂, 30ª, Coma induzido por fármacos
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Encefalite herpética Elementos característicos: actividade períodica temporal
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Doença de Creutzfeld Jakob
Elementos característicos: actividade períodica
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♀, 60ª, alt. Cognitivas com 6 m de evolução
Elementos característicos: Lentificação da actividade de base
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Artefactos Físicos Biológicos Eléctrodos Corrente eléctrica
Outros aparelhos eléctricos/campos magnéticos Biológicos Oculares Pestanejo ECG Respiração Músculo Onda de pulso Movimento
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Artefacto de contracção muscular
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Artefacto de pestanejo
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Artefacto no eléctrodo T5
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Outras formas de fazer EEG
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Eléctrodos intracranianos
6 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 10 9 8 7 6 15 14 13 12 11 20 19 18 17 16
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Actividade crítica espontânea
6 5 4 3 2 1 10 9 8 7 15 14 13 12 11 20 19 18 17 16
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Mapeamento cortical Alexia na estimulação do eléctrodo 6
5 4 3 2 1 10 9 8 7 15 14 13 12 11 20 19 18 17 16 Alexia na estimulação do eléctrodo 6 Sem alterações de linguagem Sem defeitos de memória imediata (encoding) Sem defeitos de reconhecimento visual Testado a <4mA – crises..
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EEG/RMf
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Outros exames neurofisiológicos para estudo da actividade cortical
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Potenciais evocados Estudo da resposta cortical a determinado estímulo que é aplicado Tipos Visuais Auditivos Cognitivos Somatosensitivos
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Magnetoencefalografia
Regista os campos magnéticos induzidos pelos campos eléctricos É mais sensível a campos eléctricos tangenciais
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