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Medicão da actividade eléctrica cortical

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Apresentação em tema: "Medicão da actividade eléctrica cortical"— Transcrição da apresentação:

1 Medicão da actividade eléctrica cortical
Licenciatura em Engenharia Biomédica Ana Rita Peralta Laboratorio EEG/Sono Medicão da actividade eléctrica cortical

2 Objecto de estudo: Córtex

3 Medição da actividade cortical
Métodos neurofisiológicos EEG Potenciais evocados Estimulação magnética transcraniana MEG Métodos de imagem funcional SPECT PET fMRI NIRS

4 O que medimos com o EEG?

5 Córtex cerebral É uma rede intrincada de neurónios com uma organização específica Células piramidais

6 Neurónio Potencial de repouso Célula excitável ≈ -70 mV
Potencial de acção

7 Sinapses Comunicação entre neurónios
Transmissão do impulso eléctrico através de neurotransmissores

8

9 O sinal do EEG de superfície origina-se nos EPSP e IPSP

10 Corrente eléctrica criada na despolarização de um neurónio

11 O sinal do EEG resulta dos PSPs da acção sincronizada de clusters de milhões de células piramidais corticais

12 A actividade eléctrica registada pelo EEG resulta das correntes extracelulares, porque as correntes intracelulares estão isoladas pela membrana dos neurónios

13 A actividade eléctrica registada depende de vários factores:
Distância entre o gerador e o eléctrodo Orientação dos geradores – o EEG detecta geradores radiais (perpendiculares em relação ao córtex) Do número de geradores

14 Como se realiza um EEG?

15 Componentes dos aparelhos de EEG
Eléctrodos Amplificador Filtros Sistemas de Análise Analógico Digital

16

17 Sistema 10-20 Localização padronizada dos eléctrodos no escalpe

18 O EEG mede a diferença de potencial entre dois locais
Montagens referenciais DDP de cada eléctrodo em relação a uma referência comum Montagens bipolares DDP entre eléctrodos adjacentes

19 EEG Forma da onda Voltagem Amplitude Ritmicidade/Frequência
Topografia (localização, simetria) Reactividade Voltagem Tempo

20 O que se observa num EEG normal
Actividade de base Actividade rítmica Reflecte a actividade sincronizada e rítmica de um conjunto de neurónios Definem-se pela frequência – número de repetições por unidade de tempo Transitórios Fusos de sono, complexos K, ritmo mu, ritmo lambda, etc

21 Actividade rítmica no EEG

22

23 Ritmo alfa

24 Bloqueio da actividade alfa com o encerramento dos olhos

25 Sincronização do ritmo alfa com estimulação luminosa intermitente

26

27 Actividade teta

28 Complexo K

29 Qual a utilidade clínica do EEG?

30 EEG: indicações clínicas
Ciclo sono-vigília Epilepsia Coma Síndromas demenciais Encefalopatias Encefalites Morte cerebral

31 Ciclo sono-vigília Vigília REM Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4

32 Padrões patológicos Alterações a analisar
Alterações difusas Alteração da amplitude Modificação da frequência dominante Alteração da reactividade Assimetria Transitórios patológicos Alterações focais

33 Actividade epiléptica

34 ♀, 24ª, Crises epilépticas motoras
Elementos característicos: Ponta, ponta-onda focal

35 ♂,18ª, crises epilépticas tónico-clónicas generalizadas
Elementos característicos: Ponta-onda generalizada

36 Crise epiléptica focal
Elementos característicos: actividade rítmica (ou pontas ritmicas) de início abrupto, com evolução temporal

37 ♂, 30ª, Coma induzido por fármacos
Silêncio eléctrico ♂, 30ª, Coma induzido por fármacos

38 Encefalite herpética Elementos característicos: actividade períodica temporal

39 Doença de Creutzfeld Jakob
Elementos característicos: actividade períodica

40 ♀, 60ª, alt. Cognitivas com 6 m de evolução
Elementos característicos: Lentificação da actividade de base

41 Artefactos Físicos Biológicos Eléctrodos Corrente eléctrica
Outros aparelhos eléctricos/campos magnéticos Biológicos Oculares Pestanejo ECG Respiração Músculo Onda de pulso Movimento

42 Artefacto de contracção muscular

43 Artefacto de pestanejo

44 Artefacto no eléctrodo T5

45 Outras formas de fazer EEG

46 Eléctrodos intracranianos
6 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 10 9 8 7 6 15 14 13 12 11 20 19 18 17 16

47 Actividade crítica espontânea
6 5 4 3 2 1 10 9 8 7 15 14 13 12 11 20 19 18 17 16

48 Mapeamento cortical Alexia na estimulação do eléctrodo 6
5 4 3 2 1 10 9 8 7 15 14 13 12 11 20 19 18 17 16 Alexia na estimulação do eléctrodo 6 Sem alterações de linguagem Sem defeitos de memória imediata (encoding) Sem defeitos de reconhecimento visual Testado a <4mA – crises..

49 EEG/RMf

50 Outros exames neurofisiológicos para estudo da actividade cortical

51 Potenciais evocados Estudo da resposta cortical a determinado estímulo que é aplicado Tipos Visuais Auditivos Cognitivos Somatosensitivos

52 Magnetoencefalografia
Regista os campos magnéticos induzidos pelos campos eléctricos É mais sensível a campos eléctricos tangenciais

53


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