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Sistema Sol-Terra-Lua

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Apresentação em tema: "Sistema Sol-Terra-Lua"— Transcrição da apresentação:

1 Sistema Sol-Terra-Lua
São diversos os fenómenos que ocorrem devido à interação destes astros e dos movimentos que descrevem.

2 Qual é o tamanho relativo do Sol e da Terra?
Diâmetro equatorial: 1,4 milhões de km Diâmetro equatorial: km Massa: 1,99  1030 kg Massa: 5,97  1024 kg O Sol tem cerca de 109 vezes o tamanho da Terra e vezes a massa dela.

3 Qual é o tamanho relativo da Terra e da Lua?
Diâmetro equatorial: km Diâmetro equatorial: 3476 km Massa: 5,97  1024 kg Massa: 7,348  1022 kg A Terra tem cerca de 4 vezes o tamanho da Lua (a Lua é um satélite invulgarmente grande quando comparado com o planeta principal) e 81 vezes a massa dela. A docente de Ciências Físico-Químicas: Cecília Lopes

4 Movimento de rotação da Terra e suas consequências
Movimento aparente das estrelas Sucessão dos dias e das noites

5 Movimento de rotação da Terra
Movimento de rotação – movimento que a Terra descreve sobre si própria, em torno de um eixo imaginário, no sentido direto (de Oeste para Este).

6 Movimento aparente das estrelas
Movimento aparente do Sol – o Sol, ao longo de um dia parece mover-se na esfera celeste, descrevendo uma trajetória de Este para Oeste, em consequência da rotação da Terra, de Oeste para Este. O mesmo acontece com as estrelas que observamos no céu noturno, daí termos diferentes mapas celestes.

7 Sucessão dos dias e das noites
Sucessão dos dias e das noites - a Terra à medida que descreve o seu movimento de rotação em torno do eixo imaginário muda de posição em relação ao Sol. No lado iluminado pelo Sol é de dia e no lado à sombra (não recebe luz) é de noite. Quando a Terra der uma volta completa em torno do seu eixo passaram cerca de 24 h; no entanto, nem em todos os locais na Terra foi dia durante 12h e noite durante 12 h, devido à inclinação do eixo da Terra.

8 Movimento de translação da Terra e inclinação do seu eixo, e suas consequências
Desigualdade dos dias e das noites Estações do ano

9 Movimento de translação da Terra
Movimento de translação – movimento que a Terra descreve em torno do sol, no sentido direto (de Oeste para Este). Quando a Terra der uma volta completa em torno do seu eixo passaram 365 dias e 6h. O eixo de rotação da Terra encontra-se inclinado, fazendo um ângulo de 23,3º com a linha perpendicular ao plano da órbita da Terra à volta do Sol, sempre com a mesma orientação ao longo da sua órbita.

10 Inclinação dos raios

11 Inclinação dos raios solares
Devido à inclinação do eixo da Terra, os raios solares vão atingir o hemisfério norte e o hemisfério sul com diferente inclinação ao longo do ano, pelo que a energia proveniente dos raios solares não será distribuída da mesma forma pelos dois hemisférios. Assim, quanto maior é a inclinação dos raios solares, maior é a área pela qual a energia será distribuída, pelo que aquece menos.

12 Desigualdade dos dias e das noites
e estações do ano Ao longo do movimento de translação da Terra vão surgindo desigualdades na duração do dia e da noite. Ao longo do movimento de translação da Terra vão surgindo alterações climáticas nos dois hemisférios, sendo as estações delimitadas por quatro momentos.

13 Desigualdade dos dias e das noites e estações do ano
A Terra no seu movimento orbital em torno do Sol, passa ao longo do ano por quatro zonas da sua órbita que marcam o início das diferentes estações. D B C Acontecimento e data Hemisfério Norte (H.N.) Hemisfério Sul (H.S) Equinócio de Março (A) 20/21 de Março Início da Primavera Início do Outono Solstício de Junho (B) 21/22 de Junho Início do Verão Início do Inverno Equinócio de Setembro (C) 22/23 de Setembro; Início do Primavera Solstício de Dezembro (D) 21/22 de Dezembro.

14 Desigualdade dos dias e das noites
e estações do ano Quatro momentos Hemisfério norte Equinócio de Março Nesta data, os raios solares são distribuídos de igual forma pelos dois hemisférios, pelo que o dia e a noite têm a mesma duração, ou seja, 12 horas de dia e 12 horas de noite em qualquer local da Terra. Solstício de Junho Os dias são mais longos e as noites mais curtas. No pólo Norte é sempre dia (24 h) e não há noite. No pólo Sul é sempre noite (24 h) e não há dia. No equador o dia é igual à noite. Equinócio de Setembro Solstício de Dezembro Os dias são mais curtos e as noites mais longas. No pólo Norte é sempre noite (24 h) e não há dia. No pólo Sul é sempre dia (24 h) e não há noite. Os solstícios ocorrem quando o Sol, no seu movimento aparente sobre a eclíptica (plano da órbita da Terra em volta do Sol), atinge a sua máxima declinação (a norte no Verão e a sul no Inverno). Os equinócios ocorrem quando o Sol cruza o equador celeste de sul para norte.

15 Altura e trajetória do Sol no início de cada Estação do ano
Meridiano Polo norte celeste Posição do Sol no Solstício de junho Posição do Sol nos Equinócios de março e setembro Posição do Sol no Solstício de dezembro

16 Desigualdade dos dias e das noites
e estações do ano Ao longo do ano, verifica-se que em qualquer lugar do equador o dia e a noite têm a mesma duração. Ao longo do ano, nos pólos, verifica-se que é sempre dia durante 6 meses e noite durante os outros 6 meses.

17 Quais as características da Lua?
1) A Lua é o satélite natural da Terra. 2) A Lua apresenta um solo com uma composição muito semelhante ao da Terra: regiões acidentadas e brilhantes e planícies escuras (mares lunares, mas não contêm água) . 3) Na sua superfície mais refletora da luz solar existem inúmeras crateras, com mais de 100 km de diâmetro, resultantes de embates violentos de meteoritos.

18 Quais as características da Lua?
1) A Lua não possui atmosfera, pelo que não retém o calor, sofrendo grandes variações de temperatura. 2) A Lua é um planeta secundário, pois descreve a sua órbita em torno da Terra, num plano inclinado cerca de 5º em relação ao plano da órbita da Terra à volta do Sol (eclíptica).

19 Quais as características da Lua?
tem características como Distância média à Terra: km Diâmetro equatorial: 3476 km Massa: 7,348  1022 kg Período de translação (em torno da Terra): 27,3 dias Período de rotação (em torno do seu eixo): 27,3 dias terrestres Temperatura: atinge 120ºC de dia; atinge -150 ºC de noite.

20 Fases da Lua 1) Enquanto a Terra viaja pelo espaço, orbitando o Sol, a Lua efetua o seu movimento de translação em torno do nosso planeta. 2) Como consequência, a Lua apresenta diferentes formas quando vista da Terra, designadas de fases da Lua. 3) O ciclo lunar completo, isto é, o tempo entre duas fases idênticas, é de aproximadamente 29,5 dias, durante o qual a Lua apresenta 8 fases (um sorriso, uma gargalhada ou mostrando a timidez total!)

21 Fases da Lua 1) A Lua apresenta o mesmo período de rotação e de translação, de 27,3 dias, pelo que a Lua mostra sempre a mesma face para a Terra (só se vê metade da Lua a partir da Terra). 2) A metade da Lua que fica iluminada pela luz solar, ao longo do ciclo lunar, vai ficando parcialmente iluminada até chegar à fase de lua nova (ausência de reflexão da luz solar).

22 Fases da Lua As fases da Lua explicam-se pela posição relativa que o Sol, a Terra e a Lua ocupam, pois observam-se porções diferentes da face iluminada da Lua pelo Sol.

23 Fases da Lua 2) Quarto crescente 3) Lua cheia 1) Lua nova
A 90º em relação ao eixo Sol-Terra, metade da face visível da Lua fica iluminada e apresenta-se em forma de D. Observação: A Lua Cheia nasce quando o Sol se põe e o seu ocaso ocorre ao nascer do Sol, ficando visível toda a noite. 2) Quarto crescente 3) Lua cheia 1) Lua nova A Lua encontra-se entre a Terra e o Sol; a metade visível da Lua fica a contraluz, que a torna invisível da Terra. Em oposição ao Sol, a 180º, a metade visível da Lua aparece como um disco cheio amarelo, totalmente iluminada pelo Sol. 4) Quarto minguante A 270º em relação ao eixo Sol-Terra, metade da face visível da Lua fica iluminada e apresenta-se em forma de C. Observação: Em quarto minguante, a Lua nasce a partir da meia-noite e põe-se ao meio-dia, passando a nascer cada vez mais tarde.

24 Eclipses Um eclipse resulta da ocultação temporária, total ou parcial, de um astro pela interposição de outro objeto celeste entre este e o observador (como no eclipse solar), ou pela entrada desse objeto celeste na sombra de outro (como no eclipse lunar). O plano da órbita da Lua está inclinado cerca de 5° em relação ao plano da órbita da Terra. Portanto só ocorrem eclipses quando a Lua está na fase de Lua Cheia ou Nova, e quando os três astros se encontram alinhados. Os eclipses solares só ocorrem em fase de Lua nova, quando a Lua tapa total ou parcialmente o disco solar, ou seja, está entre a Terra e o Sol. Os eclipses lunares só ocorrem em fase de Lua cheia, quando a Lua está atrás da Terra, ficando ocultada pela sombra da Terra.

25 Eclipse solar 1 – Eclipse Total do Sol 2 – Eclipse Parcial do Sol
A existência deste fenómeno só ocorre devido a uma grande coincidência: a Lua é 400 vezes menor que o Sol, mas encontra-se 400 vezes mais perto da Terra, o que permite que os dois astros tenham praticamente o mesmo diâmetro aparente quando vistos da Terra. Um eclipse solar total ocorre para uma região da Terra que esteja no cone de sombra projetado pela Lua, pois o disco solar desapareceu, não ultrapassando, no entanto, mais de7,5 minutos. Um eclipse solar parcial ocorre para uma região da Terra que esteja na zona de penumbra, pois o disco solar é tapado pela Lua de forma parcial.

26 Eclipse solar A coroa solar só é observável durante um eclipse do Sol.
Um eclipse solar também pode ser anular, quando existe uma pequena diferença de diâmetro aparente entre o Sol e a Lua – variações de distâncias entre astros.

27 Eclipse lunar 1 – Eclipse Total da Lua 2 – Eclipse Parcial da Lua
3 – Eclipse Penumbral da Lua

28 Eclipse lunar Eclipse total – Quando a Lua está em oposição ao Sol, passando no cone de sombra projetado pela Terra. Eclipse parcial – Quando só uma parte da Lua passa pelo cone de sombra projetado pela Terra.

29 Eclipse lunar Eclipse total – Quando a Lua está em oposição ao Sol, passando no cone de sombra projetado pela Terra. Eclipse parcial – Quando só uma parte da Lua passa pelo cone de sombra projetado pela Terra.

30 Bibliografia http://www.vaztolentino.com.br/pages/73
Nós e a Ciência – O Universo sem fim – volume 1 – Edições do Público. Ferreira, Máximo e Almeida, Guilherme de (2004) – Introdução à Astronomia a às Observações Astronómicas – Plátano Editora: 7.ª edição. Miguel Claro (2012) – Astrofotografia – Imagens à luz das estrelas – Centro Atlântico: 1.ª edição. Apresentação elaborada pela docente: Cecília Lopes (2012)


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