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PublicouAna Álvaro Nobre Alterado mais de 8 anos atrás
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Imunologia - MED B21 Faculdade de Medicina UFBA
Imunodiagnóstico Imunologia - MED B21 Faculdade de Medicina UFBA
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Utilização de testes imunológicos
Confirmação de uma impressão clínica; Diagnóstico precoce de uma doença; Exclusão de determinada enfermidade; Acompanhamento do progresso da doença; Avaliação da efetividade da terapeutica
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Antes de solicitar um exame, pense:
Resultado do teste irá alterar o diagnóstico, prognóstico ou terapeutica utilizada? O resultado do teste ajudará no entendimento do processo patológico? O resultado do exame beneficiará o paciente?
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Testes Imunologicos Divisão por aplicação: 1. Detecção de antígenos
2. Detecção de anticorpos 3. Avaliação da imunidade celular 4. Avaliação do Sist. Complemento 5. Histocompatibilidade 6. Imunohematologia
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Resultados falso positivos e falso negativos
Doença Teste Presente Ausente Positivo Verdadeiro Pos. Falso Pos. Negativo Falso Neg. Verdadeiro Neg.
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Sensibilidade A sensibilidade analítica se refere ao limite de detecção do teste, isto é, à quantidade mínima da substância analisada capaz de ser medida. A sensibilidade diagnóstica, é a medida da capacidade do teste em detectar todos os indivíduos com determinada doença. A sensibilidade do teste é dada pela percentagem de resultados positivos em pacientes com uma determinada doença. Sensibilidade = Verd. Positivos / Total de doentes.
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Sensibilidade analítica
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Especificidade A especificidade analítica se refere à capacidade de um anti-soro distinguir entre dois antígenos relacionados. A especificidade diagnóstica se refere à capacidade do teste em ser negativo quando o indivíduo não possui a doença. A especificidade pode ser calculada como a % de resultados negativos em pacientes sem a doença testada. Especificidade = Verd. Neg. / Total de sadios
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Valor preditivo de um teste
O valor preditivo positivo de um teste indica a probabilidade de um indivíduo ter realmente a doença quando o resultado deste teste for positivo. Fortemente relacionado com a sensibilidade e especificidade do teste, Influenciado pela prevalência da doença.
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Valor preditivo Valor preditivo positivo = Verd. Pos. / Total de positivos no teste. Valor preditivo neg.= Verd. Neg. / Total de negativos no teste.
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Testes Imunologicos Classificação por metodologia Imunoprecipitação
Imunoaglutinação Testes utilizando o Complemento Ensaios receptor-ligante Imunohistologia
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ELISA Vantagens Alta Sensibilidade Especificidade Versatilidade
Fácil execução Reagentes de fácil obtenção Uso de pequenas quantidades de reagentes (ex. antigeno) Uso opcional de equipamentos (Espectrofotometro) Baixo custo
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ELISA
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ELISA Indireto
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ELISA INDIRETO .Poços de uma fileira horizontal da placa,
revestidos com o mesmo Ag padronizado ELISA INDIRETO Incubação Lavagem para retirada de Ag livre: Adição de soro-teste: .Incubação .Lavagem para retirada de Ac não fixado: .Adição do conjugado:
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.Lavagem para retirada de conjugado livre:
Adição de cromógeno que é ativado pela parte enzimática do conjugado: .Positivo Negativo Utilização do ELISA indireto: Cont. negativo Cut-off Cont. positivo No diagnóstico sorológico de doenças infecto-contagiosas, onde a detecção de anticorpos IgG, IgA ou IgE seja signifi- cativa. A detecção de IgM por esta técnica pode levar a resultado falso-positivo, por ação do fator reumatóide, autoanticorpo que quase sempre é uma IgM anti-IgG. Exemplos onde o seu uso é intenso: diagnós- tico sorológico da Doença de Chagas e da SIDA/AIDS
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ELISA Sanduiche
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ELISA Sanduiche 1. Placa de Elisa revestida com Ac específico
2.Adição de solução-teste contendo Ag Para este teste se tornar quantitativo, é necessário a construção de uma curva com os valores de densidade ótica obtidos a partir da reação com quantidades conhecidas (padrões) do antígeno a ser dosado. O valor de D.O. obtido com a amostra (teste), será então usado para interpolação na mencionado curva. 3. Lavagem para retirada do Ag não capturado 4. Adição de outro Ac marcado, nova lavagem e revelação
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HEMAGLUTINAÇÃO Demonstração da presença de um agente viral através da detecção da hemaglutinina produzida pelo mesmo e dosagem desse vírus
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SEPARAÇÃO COM PÉROLAS MAGNÉTICAS
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SDS-PAGE
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IMUNOHISTOQUÍMICA
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IMUNOFLUORESCÊNCIA
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CITOMETRIA DE FLUXO Aplicações Avaliação do número de células;
Avaliação de sub-populações; Avaliação de ativação celular.
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Célula de Fluxo Injector Tip Fluorescence signals Focused laser beam
Sheath fluid
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90 Degree Light Scatter FALS Sensor 90LS Sensor Laser
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Identificação de células do sangue periférico
Granuloc Mono Linf
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Light scatter gating Side Scatter Projection Neutrophils Scale
1000 200 100 50 40 Monocytes 30 20 15 Lymphocytes 8 200 400 600 800 1000 90 Degree Scatter
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Detectores de fluorescência
Fluorescence FALS Sensor Fluorescence detector (PMT3, PMT4 etc.)
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Marcadores fluorescentes
Fluorescein (FITC) 400 nm 600 nm 700 nm Wavelength 500 nm Excitation Emission
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Cromógenos Common Laser Lines PE-TR Conj. Texas Red PI Ethidium PE
600 nm 300 nm 500 nm 700 nm 400 nm 457 350 514 610 632 488 PE-TR Conj. Texas Red PI Ethidium PE FITC cis-Parinaric acid
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Imunofenotipagem: marcação celular
CD2 CD4 CD # = cluster designation number
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Avaliação de sub-populações celulares: quadrantes CD4 e CD8.
1 2 45% 2% 100 Log PE Fluorescence (CD4) 10 1 27% 3 4 26% .1 .1 1 10 100 1000 Log FITC Fluorescence (CD8)
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Effect of Leishmania infection on DC surface molecules expression.
CD86 CD80 Isotype + Leish Medium
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