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Índice: 01. Desígnio de Deus (15 slides) 02. Obscurecimento actual (16 slides) 03. Identidade do matrimónio (23 slides) 04. Fins do matrimónio (13 slides)

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2 Índice: 01. Desígnio de Deus (15 slides) 02. Obscurecimento actual (16 slides) 03. Identidade do matrimónio (23 slides) 04. Fins do matrimónio (13 slides) 05. Sacramentalidade (18 slides) 06. Fecundidade ( 19 slides) 07. Transmissão da vida ( 18 slides ) 08. Família e educação (18 slides) 09. Sujeitos da tarefa educativa (21 slides) 10. Vocação cristã (20 slides) Matrimónio e família 08 Família e educação

3 O dever de  Familiaris consortio 36 : “ O dever de mergulha as raízes na vocação educar mergulha as raízes na vocação primordial dos cônjuges à participação primordial dos cônjuges à participação na de Deus: gerando no na obra criadora de Deus: gerando no amor e por amor uma, que amor e por amor uma nova pessoa, que traz em si a vocação ao crescimento e traz em si a vocação ao crescimento e ao desenvolvimento, os pais assumem ao desenvolvimento, os pais assumem por isso mesmo o de a ajudar eficazmente a viver uma por isso mesmo o dever de a ajudar eficazmente a viver uma vida ”. vida plenamente humana ”. 1/18

4 Família e educação  O homem, desde o seu nascimento, é um ser em processo de desenvolvimento, não só físico, mas especificamente humano. Existe uma continuidade necessária entre a trans- missão da vida, de acordo com a dignidade da pessoa, e a respon - sabilidade educadora. A fecundi- dade do amor conjugal não se reduz só à procriação, mas esten- de-se aos frutos da vida moral, espiritual e sobrenatural que os pais transmitem a seus filhos por meio da educação. 2/18

5 Família e educação  Como consequência directa da vinculação entre comunidade conjugal, procriação e educação, os pais são, por natureza, os primeiros e principais educadores dos seus filhos: o seu papel é tão importante que, se falta, dificilmente pode suprir-se. 3/18

6 Família e educação  Características do direito-dever educativo dos pais: 1) é essencial ( vinculado radicalmente com a transmissão da vida); 2) original e primário (os demais educa- dores têm sempre um papel derivado e secundário ); 3) insubstituível e inalienável (a relação de amor entre pais e filhos é única, e constitui a alma do processo educativo). 4/18

7 Família e educação  O direito e dever educativo reside nos pais precisamente enquanto matrimónio. Pelo vínculo conjugal, cada esposo faz-se co-participante e co-pocessor do outro em todos os seus aspectos conjugais. Portanto cada um deles partici- pa solidariamente da paternidade ou maternidade do outro. 5/18  Posto que a educação é a continuação necessária da paternidade e maternidade humanas, essa solidariedade e participação comum estabelecida entre os esposos, estende- se à missão educativa

8 Família e educação  “É dever dos pais criar um ambiente de tal modo animado pelo amor e pela piedade para com Deus e para com os homens que favoreça a completa edu- cação pessoal e social dos filhos” ( Gravissimum educationis 3 ). 6/18

9 Família e educação  O lar familiar, a comunhão de pessoas que nasce como desen- volvimento natural do amor dos esposos, é o ambiente adequado para a educação humana e cristã dos filhos. No lar, os filhos incor- poram-se também na missão educativa da comunidade fa- miliar, contribuindo por seu lado para o crescimento huma- no e cristão de seus pais. 7/18

10 Família e educação  Mediante o amor, o respeito, a obediência aos pais, os filhos entregam a sua específica e insubstituível contribui - ção à edificação de uma família autenticamente humana e cristã. 8/18 ■ Os anciãos fazem também parte de “A família - na qual se congregam as diferentes gerações que reciprocamen- te se ajudam a alcançar uma sabedoria mais plena” ( Gaudium et spes 52 ).

11 Família e educação  A tarefa educativa varia nas suas formas e nos seus conteúdos à medida que os filhos vão crescendo. Mas, inclusivamen- te quando a missão educativa dos pais cessa como responsabilidade directa com a emancipação dos filhos, permanece sempre de algum modo a sua função de conselho e de aju - da - especialmente com a oração -, sempre respeitando a autonomia dos filhos e suas famílias. 9/18

12 Família e educação  A formação no lar baseia-se mais no exemplo e no clima da vida familiar do que em ensinamentos formais ou na mera indicação de normas. Contudo, na tarefa educativa é preciso contar com a debilidade própria e alheia. Não há nada tão formativo como reconhecer os próprios erros e defeitos, pedir perdão e perdoar prontamente, e ajudar-se mutuamente, com compreensão, e a emendar-se. 10/18

13 Família e educação  ‘Aspectos fundamentais da educação familiar: deve orientar-se especialmente para a formação para a liberdade, para a formação para o amor e para a forma- ção na fé. 11/18  A liberdade não consiste na simples possibilidade de eleger arbitrariamente, mas na capacidade de ser dono de si e governar-se a si mesmo para se dirigir ao bem verdadeiro. Formação para a liberdade

14 Família e educação 12/18  A própria natureza do amor conjugal exige a recta intenção dos esposos e a valoração em consciência da seriedade dos motivos. Os esposos devem respeitar sempre a natureza do acto conjugal, quer dizer, não o privar nunca voluntaria- mente da sua plena significação, pois que só “salvaguardan- do estes dois aspectos essenciais, unitivo e procriador, o acto conjugal conserva integralmente o sentido de amor mútuo e verdadeiro” ( Humanae vitae 12 ).

15 Família e educação  Para o recto uso da liberdade necessita-se de uma aprendi- zagem das virtudes : “O lar é um lugar apropriado para a educação das virtudes, a qual re- quer a aprendizagem da abnega- ção, de sãos critérios, do auto-do- mínio, condições da verdadeira liberdade” ( CCE 2223 ). Educação para exercer a liberdade sem se deixar arrastar pelo ambiente adverso. 13/18

16 Família e educação  A família encerra em si a capacidade de transmitir, por experiência, o verdadeiro significado do amor, frente às suas ima- gens deformadas. 14/18  O dom de si, que inspira o amor mútuo dos esposos, apresenta-se como modelo e norma do dom de si que deve haver nas relações entre irmãos e irmãs. Formação para o amor

17 Família e educação  Tem especial importância a educação na virtude da castidade, sem a qual se deteriora gravemente a capacidade de amar rectamente ; com ela é precisa uma clara e delicada educação sexual, que é sempre da responsabilidade primária e irrenunciável dos pais. 15/18

18 Família e educação  A estrutura íntima da pessoa está de- terminada pela sua vocação funda- mental para o amor, que alcança o seu pleno significado na chamada a compartilhar, já na terra e por toda a eternidade, a mesma vida de Deus. 16/18 Formação na fé

19 Família e educação  Por isso, é preciso sublinhar a necessidade específica da educação cristã, que procura não só a maturidade humana, mas sobretudo que os baptizados se tornem cada dia mais conscientes do dom da fé que receberam, aprendam a tratar a Deus como filhos e se empenhem pessoalmente em procurar a santidade, que é a plena maturi- dade cristã. Os pais são os primeiros evangelizadores. 17/18

20 18/18 Ficha técnica  Bibliografia  Estes Guiões são baseados nos manuais da Biblioteca de Iniciação Teológica da Editorial Rialp (editados em português pela editora Diel)  Slides  Original em português europeu - disponível em inicteol.googlepages.com


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