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PublicouNelson Rocha Gesser Alterado mais de 8 anos atrás
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Trabalho de Geografia Regiões geoeconômicas
Estudantes: Maria Vitoria nº 13 e Talita Gabriela nº 21Professora: Maria de Lourdes Disciplina: goegrafia
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Além da divisão regional do IBGE, outra proposta caracteriza os espaços brasileiros segundo a organização da sua economia. Ela foi elaborada em 1967 pelo geógrafo Pedro Pinchas Geiger, que dividiu o Brasil em três grandes complexos regionais - Amazônia, Nordeste e Centro-Sul, segundo suas características geoeconômicas.
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Na regionalização proposta por Geiger desaparecem os limites que separam os estados. Além disso, veja outras modificações que ela apresenta em relação à divisão do IBGE: - O sul do Mato Grosso e de Tocantins está agrupado ao complexo regional do Centro-Sul, por causa de suas relações de dependência econômica. - norte de Minas Gerais passa a compor o complexo do Nordeste por ser uma área com características econômicas e naturais semelhantes: clima semi-árido e pobreza.O - A porção oeste (ocidental) do Maranhão passa a integrar o complexo regional da Amazônia pela sua afinidade econômica extrativista. Conheça a seguir as principais características dos três grandes complexos regionais brasileiros.
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Amazônia Com uma área de 5 milhões de km2, a Amazônia compreende 58% do território brasileiro. Além da região Norte estabelecida pelo IBGE, que tem aproximadamente km^, abrange grande parte dos estados do Mato Grosso e do Maranhão. Principais características: Quadro natural: clima equatorial, domínios das terras baixas amazônicas, floresta equatorial e bacia Amazônica. Quadro humano e econômico: pequena população absoluta, baixa densidade demográfica e economia baseada no extrativismo mineral e vegetal.
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Apresenta crescimento industrial na Zona Franca de Manaus
Apresenta crescimento industrial na Zona Franca de Manaus. E o principal reduto de povos indígenas, e de problemas de posse de terra e desmatamentos (queimadas). Hoje, a Amazônia é fronteira de expansão agropecuária e de povoamento. Noroeste Com 1,5 milhão de km2 a região geoeconômica do Nordeste ocupa 18% do território brasileiro, área quase equivalente ao Nordeste delimitado pelo IBGE. Compreende o norte de Minas Gerais, mas não inclui o oeste do Maranhão.
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Considerada a "região-problema" do país, o Nordeste enfrenta graves conflitos sociais e econômicos: área de repulsão de população, analfabetismo, mortalidade infantil, concentração de renda e de terras, seca, falta de oportunidades de emprego. Pode ser dividido em quatro sub-regiões; Meio-Norte, Sertão, Agreste e Zona da Mata. Maranhão e Piauí compõem essa sub-região, que é uma zona de transição entre o Nordeste e a Amazônia. O extrativismo do babaçu e a agricultura do algodão e do arroz são as principais atividades econômicas do Meio-Norte.
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O grande desafio: as desilgualdade regionais
Podemos perceber a grande diferença socioeconômica entre os complexos regionais brasileiros analisando os indicadores sociais de alguns estados. Ficam nítidos os contrastes e o melhor desempenho dos estados que compõem o Centro-Sul. Taxa de Mortalidade infantil: R.G. do Sul = 18,4%0 Alagoas = 66,1%0 Taxa de analfabetismo: Porto Alegre = 4% Alagoas = 32%
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Nordeste O Nordeste é marcado e muitas vezes caracterizado pelo problema da seca. A população dessa região representa 25% do total de pessoas que se encontram distribuídas no território. . Apesar de ser considerado relativamente povoado, o Nordeste detém uma distribuição populacional bastante irregular, uma vez que a zona da mata possui grandes aglomerações de pessoas nos principais centros urbanos situados nessa sub-região.
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Há uma grande disparidade socioeconômica na região, pois existe um grupo extremamente restrito de pessoas que vivem em elevados padrões de vida, a maioria da população convive com a miseria e a fome,alem de doenças . A economia nordestina em relação aos outros complexos é a que apresenta maior ligação com as atividades tradicionais, como o extrativismo vegetal, mineral e animal. São muitos os fatores que impedem a inserção da mecanização e modernização em diversos ramos produtivos, isso dificulta a diversificação e o desenvolvimento geral do complexo regional nordestino.
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Essa configuração favorece o surgimento dos piores indicadores sociais do país. Embora muitas empresas tenham recentemente se instalado na região. Por Eduardo de Freitas Graduado em Geografia Equipe Brasil Escola
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