A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Os catequizandos Diocese de Santarém, 10 de Maio de 2008 Cristina Sá Carvalho.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Os catequizandos Diocese de Santarém, 10 de Maio de 2008 Cristina Sá Carvalho."— Transcrição da apresentação:

1 Os catequizandos Diocese de Santarém, 10 de Maio de 2008 Cristina Sá Carvalho

2 O desenvolvimento religioso e a catequese (Erikson) 1 0 – 12 meses Confiança/ Desconfiança Esperança Poder acreditar nos pais é poder acreditar no meio: a confiança nasce do cuidado. “A confiança é uma condição necessária para o desenvolvimento de uma fé madura.”

3 2 12 – 36 meses Autonomia/ Vergonha Vontade Aprender a actuar em função das necessidades; saber controlar-se, ter vontade. A religião é uma força que actua, pela vontade, e se torna uma razão para existir. A fé é uma decisão autónoma, que enfrenta o conflitos entre a vontade própria e a dos outros.

4 3 3 a 6 anos Iniciativa/ Culpa Propósito O propósito aprende-se no jogo – desenvolve a imaginação e a consciência; sustenta a iniciativa. O desenvolvimento religioso também apela à imaginação (histórias, rituais, leis – riqueza da personalidade) e à consciência moral. A culpa não integrada impede a maturidade: não se tem propósito.

5 O despertar religioso Sentir o desejo e desenvolver a capacidade de Deus …antes de chegar à catequese.

6 O despertar religioso Os pais: qualidade parental; desenvolvimento afectivo; experiência religiosa familiar. Os pais: cada vez mais difícil, mesmo para os praticantes. Não fazer não é indiferente: deixa um traço de resistência – anticorpos!

7 As necessidades das crianças pequenas Ser amada – 0-24m. Amar – emerge 12-18m: sorriso, lalações, abraço, motivação para interagir, empatia. Compreender – 3-4A: curiosidade, exploração do mundo; questionar, comunicar, movimentar-se, sentimentos.

8 Esperar – aprender a suportar as separações, acreditar no retorno dos pais. Acreditar – 3-6A – atracção pelo maravilhoso; do património cristão: Deus Pai e Criador, amigo Jesus – histórias e acompanhar os pais à Igreja. Capaz de vida espiritual, é um actor importante na vida de fé dos pais.

9 Comunidades de fé Educação e aconselhamento parental; Experiências organizadas de pré- catequese: de ambiente, informal. Catequese do despertar religioso.

10 Objectivos do despertar religioso na paróquia Desenvolver na criança um sentido de maravilhamento para com o mundo que a rodeia Desenvolver as necessidades espirituais da criança Ajudar a criança a compreender Deus como um pai amoroso que cuida dela Ajudar a criança a apreciar-se como uma dádiva de Deus Fornecer oportunidades para a criança se dar conta da presença de Deus nas pessoas e nas coisas

11 Dotar acriança de um sentido de pertença à Comunidade Cristã Ajudar a criança a experimentar a alegria e o à-vontade na oração espontânea Introduzir a criança nas atitudes e nos elementos da celebração, do dar graças e da adoração Desenvolver na criança a qualidade de apreciar e maravilhar-se com o mundo e a vida como base da sua relação com Deus

12 4 6 a 12 anos Indústria/ Inferioridade Competência “Fazer coisas” e interesse social amplo: o trabalho de equipa. O sentido religioso decorre do trabalho com outros, da comunidade e do grupo: fazer, juntos, a vontade de Deus. “ A expressão religiosa é, habitualmente, uma expressão social ou comunitária.” Evitar a inferioridade favorece o compromisso religioso.

13 A idade escolar e a “aprendizagem religiosa” Completar o despertar religioso. Completar o despertar religioso. A catequese da atributividade.

14 Catequese de Iniciação: Iniciação sacramental Visão global do mistério cristão Ensino metódico e sistemático do essencial da mensagem. Poucas definições e fórmulas abstractas. Variar actividades: motivar; explorar;...de como Deus se revela na nossa vida! Chamada do Senhor. Formação cristã da consciência: sem transformar o agir cristão num conjunto de regras!

15 Atributiva, a catequese de “quero saber e fazer coisas” Experiência religiosa Perfil afectivo da religiosidade – sentir proximidade com Deus. Evolução do animismo punitivo para animismo protector; Articulação com figura afectiva dos pais. Importância da experiência religiosa da mãe.

16 A adolescência e a personalização da fé

17 5 Adolescência Identidade/ Confusão Fidelidade Construir a Identidade: tarefa central. Devoção – IDEOLOGIA; Repúdio – rejeitar algo do passado (identidade dos pais) Moratória – ter tempo para se comprometer com as suas escolhas. Quem sou? O que farei?

18 Adolescência – risco de Identidade negativa: adoptar valores de abandono, indiferença …então… A religião deve ser apresentada como algo profundamente pessoal; Não oferecer “soluções religiosas rápidas” Compreender a necessidade de reflexão, estudo e trabalho … com algo de dor!

19 FASE DE PERSONALIZAÇÃO DA FÉ Coloca-se o problema do destino, com algumas dúvidas de fé: não varrer para debaixo do tapete… Alguma tendência para a culpabilidade, associada ao desenvolvimento sexual. Recusa da doutrinação imposta. Necessidade de credibilidade e justificação. Oração instrumental, procurando apoio de Deus para as tensões quotidianas.

20 CATEQUESE DA PERSONALIZAÇÃO Pôr o Senhor no centro da existência humana: como Pessoa. Personalização da religião: maior sensibilidade à amizade com Deus, como escolha pessoal. Os mandamentos são meios de libertação. Pedagogia do testemunho: etapa sensível à descoberta das atitudes heróicas. Pedagogia activa e participada. Necessidade de rigor conceptual e coerência de atitudes no educador.

21 FASE DE INTERIORIZAÇÃO - CATEQUESE  Deus presente na sua realidade existencial.  Deus do Eu, perspectivado de forma romântica e personalizada.  Possibilidade de aumentarem as dúvidas de fé; necessidade de ‘provas’.  Importância do acompanhamento afectivo (educador, orientador espiritual).  A religião ao serviço da ética. Crítica da história.

22 Deus oferece a sua amizade a cada pessoa. A fé é um dom gratuito. Importância de ajudar a descobrir o mundo à luz da Revelação. A moral como uma chamada de Jesus a viver um ideal evangélico. Deus chama à realização de cada um: a vocação. Iluminar a experiência a partir da Palavra de Deus

23 6 Juventude Intimidade/ Isolamento Amor/ lealdade Fundir a sua identidade com o outro, entrar em relação; Capacidade de vínculo e filiação. A fidelidade pede à pessoa que sustente a sua lealdade, apesar das contradições e frustrações. Decidir a sua vida à luz da lealdade religiosa.


Carregar ppt "Os catequizandos Diocese de Santarém, 10 de Maio de 2008 Cristina Sá Carvalho."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google