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Ocupação antrópica E Ordenamento.

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Apresentação em tema: "Ocupação antrópica E Ordenamento."— Transcrição da apresentação:

1 Ocupação antrópica E Ordenamento

2 Ocupação Antrópica e Ordenamento do território
Ocupação de grandes zonas de superfície terrestre pelo Homem com consequente modificação das paisagens naturais. Ordenamento do território: Conjunto de processos integrados de organização do espaço biofísico, tendo como objetivo a sua ocupação , utilização e transformação de acordo com as capacidades do referido espaço.

3 Riscos Geomorfológicos
Bacias hidrográficas- erosão fluvial, cheias, exploração de inertes… Zonas costeiras – erosão costeira, pressão urbanística… Zonas de vertente - erosão das vertentes, movimentos de massa…

4 Rios e Bacias hidrográficas
Curso de água, superficial e regular, que pode desaguar num outro rio, num lago ou no mar. Bacias hidrográficas: Totalidade da área cujas águas pertencem a uma mesma rede hidrográfica, isto é, ao conjunto formado por um rio principal e por todos os cursos de água que, direta ou indiretamente, debitam as suas águas nesse rio ( cursos tributários)

5 Bacias Hidrográficas Rio Douro Rio Guadiana
Á a área drenada por um rio e pelos seus tributários.

6 Redes Hidrográficas È formada pelo rio principal e pelos rios, ribeiros e riachos tributários (afluentes e subafluentes)

7 Perfil Transversal de um Rio
Corte transversal do rio, em determinada zona do seu percurso de modo a permitir o estudo e análise dos seus leitos, Leito – espaço que pode ser ocupado pelas águas do rio.

8 Perfil Transversal de um Rio
Leito aparente – sulco do leito por onde normalmente correm as águas e os materiais que elas transportam Leito menor ou de estiagem- zona ocupada por uma quantidade menor de água, por exemplo, na estação seca. Leito de inundação ou de cheia – espaço do vale inundável em época de cheias, quando o nível das águas ultrapassa os limites do leito aparente.

9 Formas de Transporte de Materiais por um Rio
Deslizamento

10 Impacto Geológico de um Rio
Erosão – extração progressiva de materiais do leito e das margens por ação da pressão da água em movimento. Transporte – deslocação da carga sólida, isto é, de materiais na forma de fragmentos sólidos (detritos). Pode ser feita por saltação, rolamento ou arrastamento (detritos grosseiros) ou em suspensão na água (detritos finos ). Sedimentação – deposição dos materiais, quer ao longo do leito, quer nas suas margens.

11 Factores que contribuem para o desequilíbrio dos RIOS:
1- Cheias – aumento do caudal dos cursos de água, com elevação e extravase do leito normal e inundação das áreas circunvizinhas. Precipitações anormais, degelos ou rutura de barragens são causas frequentes. Medidas de prevenção: Ordenamento e controlo da ocupação humana dos leitos de cheias. Impedimento de construção e urbanização de potenciais zonas de cheia. Construção de sistemas integrados de regularização dos cursos de água com a construção de barragens.

12 Cheias - Prejuízos Isolamento, a evacuação e o desalojamento das populações. Destruição de propriedades e explorações agrícolas. Estragos em vias de comunicação. Interrupção no fornecimento de electricidade, água, gás e telefone. Alterações no meio ambiente.

13 2.- Barragens Barragem de Bemposta

14 Barragens - Vantagens e Desvantagens
Barragens – construções transversais a um curso de água ficando esta represada, criando uma albufeira. Vantagens: Regularização dos caudais. Irrigação, abastecimento de água e produção de energia hidroelétrica. Atividades turísticas e desportivas. Desvantagens: Acumulação de sedimentos com perda de capacidade de armazenamento. Redução de detritos debitados no mar. Problemas de segurança. Impacto negativo nos ecossistemas aquáticos e terrestres da zona.

15 Controlo sedimentar feito por uma Barragem

16 3.- Extracção de Inertes Perigos :
Extração de areias – remoção de sedimentos depositados no leito ou margens dos rios para fins de construção civil Perigos : Alterações nas correntes e outras dinâmicas do rio. Redução da carga sólida transportada pelas águas em direção à foz. Impacto na fertilidade de espécies piscícolas, ao longo do rio. Modificações nos ecossistemas. Erosão de construções humanas (como os pilares das pontes.

17 Planos de Bacias Hidrográficas
São instrumentos de gestão equilibrada, planificação, valorização e protecção das bacias hidrográficas em Portugal. Existem planos internacionais de bacias hidrográficas dos rios Minho, Douro, Tejo e Guadiana. Existem onze planos dos rios nacionais, tais como: Ave, Mondego, Leça, Sado ,etc.

18 Zonas Costeiras Arribas Praias

19 Formas de uma costa em Arriba

20 Formas de erosão das Arribas
Desgaste provocado pelo impacto dos movimentos das águas do mar (ondulação, correntes, marés) sobre a costa. Abrasão marinha Erosão provocada pelo constante rebentar das ondas de encontro com as rochas. Encontra-se muito em costas altas e escarpadas (Arribas ) Plataforma de abrasão Superfície aplanada e irregular situada na base da arriba, entre marés, onde se depositam detritos rochosos caídos da arriba.

21 Formas de deposição - Praias
Resultam de deposição de materiais arrancados pelo mar ou dos materiais transportados pelos rios . Praias Resultam da acumulação de sedimentos de variados tamanhos e formas. Podem observar-se dunas litorais que impedem o avanço do mar para o interior e constituem ecossistemas únicos, de grande biodiversidade.

22 Dunas

23 Evolução do Litoral Causas naturais :
As zonas litorais são um recurso insubstituível e não renovável do qual o Homem obtém alimentos, recursos minerais, lazer e turismo. São sistemas dinâmicos, condicionados por fatores naturais e antrópicos. Causas naturais : Alternância entre regressões e transgressões marinhas, com variação do nível médio da água do mar; Alternância entre períodos de glaciação e interglaciação; Deformação das margens continentais por força de movimentos tectónicos.

24 Evolução do Litoral Causas antrópicas:
Agravamento do efeito de estufa provocado pelo excesso de produção de CO2; Construção desordenada na faixa litoral; Diminuição da quantidade de sedimentos devido à construção de barragens nos rios; Destruição de dunas; Arranque da corbertura vegetal; Extracção de inertes para a construção civil.

25 Erosão Costeira Cerca de 30% do nosso litoral encontra-se ameaçado pelo avanço das águas do mar. As arribas serão destruídas (causas naturais e antrópicas ). As praias irão perder os seus sedimentos (causas naturais e antrópicas ).

26 Medidas de Prevenção Construção de estruturas transversais (esporões) ou paralelas à linha de costa (paredões). Outras obras de engenharia comuns são os quebra- mares, molhes e enrocamentos. Para além de dispendiosas revelam-se perigosas e prejudiciais para o litoral. Alimentação artificial em sedimentos em determinadas praias. Embora cara, é uma solução mais económica e menos prejudicial. Não fazer construções nas zonas costeiras; Protecção das dunas; Aumentar o plantio de espécies vegetais para fixar as areias

27 Medidas de Prevenção Esporão Recuperação artificial das Dunas

28 Planos de Ordenamento do litoral
Existem, em Portugal, planos de ordenamento e de intervenção na orla costeira (POOC – Programa FINISTERRA, etc) que visam: Recuperação de dunas. Alimentação artificial de praias. Estabilização de arribas. Manutenção e construção de esporões e muros de proteção. Demolição e remoção de estruturas localizadas em áreas de risco.

29 Zonas de Vertente Erosão das vertentes:
Deve-se à erosão hídrica provocada pela água das chuvas e a movimentos de terreno ( movimentos em massa) Erosão hídrica – desgaste mais ou menos lento e gradual dos solos devido ao impacto da chuva e escoamento das águas ao longo das vertentes. Movimentos em massa – deslizamento, em regra brusco e repentino, de uma grande massa de materiais sólidos ao longo de uma vertente.

30 Movimentos em massa Movimento de um grande volume de materiais sólidos, de forma brusca e inesperada, ao longo de uma vertente ou encosta

31 Causas dos movimentos em massa
Fatores desencadeantes – precipitação, ação antrópica (destruição do coberto vegetal, remoção de terrenos para construção ou abertura de estradas), ocorrência de sismos e tempestades no mar. Fatores condicionantes – força da gravidade, contexto geológico, tipo e características das rochas, sua disposição no terreno, grau de alteração e de fraturação, grau de inclinação da vertente, etc…

32 Factores dos movimentos de massa
A orientação das camadas em conjunto com o declive do terreno, contribui para a ocorrência de um movimento de massa .

33 Factores dos movimentos de massa
Destruição do coberto vegetal; As plantas constituem um elemento de fixação do solo Destruindo as plantas, a erosão é mais rápida e mais facilmente se dão os movimentos de massa

34 Medidas de Prevenção

35 Medidas de Prevenção

36 Medidas de Prevenção Estudo das características geológicas e geomorfológicas de um local para avaliação do seu potencial de risco; Elaboração de cartas de ordenamento do território com definição de zonas de habitação, agrícolas, vias de comunicação,etc…; Elaboração de cartas de risco geológico; Remoção ou contenção dos materiais geológicos (pregagens, muros de suporte, arborização, sistemas de drenagem, redes metálicas,etc,,,) que possam constituir risco.

37 Medidas de Prevenção

38 Medidas de Prevenção

39 Medidas de Prevenção

40 Pregagens e Redes Metálicas


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