Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouMilton Molinari Marreiro Alterado mais de 8 anos atrás
1
Turfeiras Amazônicas Tropicais Francis Albert Alexander Linares Fuchs Densidade da Madeira en Turfeiras Tropicais Amazônicas Loreto - Perú Fundación Christensen – Universidad de Missouri Saint Louis, Estados Unidos, Proyecto “Almacenamiento de carbono en biomasa arbórea viva sobre el suelo (AGB), y florística en peatlands contrastantes (minerotrófico y ombrotrófico) en Amazonía baja peruana” Fonte de Financiamento: Responsável: Elvis Valderrama Sandoval 1
2
INTRODUÇÃO 2 OBJETIVOHIPÓTESEMETODO CONCLUÇÕESRESULTADOS
3
3 INTRODUÇÃO OBJETIVOHIPÓTESEMETODO CONCLUÇÕESRESULTADOS
4
As turfeiras ocidentais da Amazônia Peruana representam um importante estoque de carbono (Lahteenoja et al. 2009) Funções essenciais da madeira: - mecânica (porte) - reserva e transporte (água e nutrientes) 4 INTRODUÇÃO OBJETIVOHIPÓTESEMETODO CONCLUÇÕESRESULTADOS
5
5 INTRODUÇÃO OBJETIVOHIPÓTESEMETODO CONCLUÇÕESRESULTADOS
6
OBEJETIVO Objetivo geral:Identificar os principais determinantes da densidade de madeira (DM) entres as turfas, ao nível da comunidade. Objetivo específico: Em que medidas as condições edáficas, o tipo de espécie, a estrutura do povoamento e as características dendrométricas individuais influenciam a DM? 6 INTRODUÇÃO OBJETIVOHIPÓTESEMETODO CONCLUÇÕESRESULTADOS
7
HIPÓTESE 7 Solos ricos em nutrientes = mais espécies de estratégia r = taxa de crescimento maior DM menor? = redução do período de crescimento (alagamento) DM menor? = crescimento melhorado / altura maior DAP maior? Enraizamento maior? Sapopemas? Em solos pobres em nutrientes espera-se o contrario OBJETIVOINTRODUÇÃO HIPÓTESEMETODO CONCLUÇÕESRESULTADOS
8
METODO Localização das turfeiras na área de estudo 8 OBJETIVOINTRODUÇÃO HIPÓTESEMETODO CONCLUÇÕESRESULTADOS
9
9 OBJETIVOINTRODUÇÃO HIPÓTESEMETODO CONCLUÇÕESRESULTADOS
10
10 ComunidadeCa+2Mg+2K+2Na+2Al+3 + H+pHC.E.M.O.PKCICcationesbases% Sat. de basesC :% Quistococha 6.241.230.210.351.094.350.3765.0642.33161.1360.219.118.0214.1337.74 San Jorge 0.830.470.350.955.093.320.2280.349.93120.0089.137.702.602.8823.93 Buena Vista 24.142.490.250.330.645.081.1436.149.56123.5061.4227.8627.2244.0020.97 Médias das variáveis edáfica OBJETIVOINTRODUÇÃO HIPÓTESEMETODO CONCLUÇÕESRESULTADOS
11
Análise em componentes principais (PCA) das variáveis edáficas Eixos 1 e 2 BV Q SJ OBJETIVOINTRODUÇÃO HIPÓTESEMETODO CONCLUÇÕESRESULTADOS
12
SJ Q BV Análise de correspondência (DCA) - Composição em espécies Eixos 1 e 2 OBJETIVOINTRODUÇÃO HIPÓTESEMETODO CONCLUÇÕESRESULTADOS
13
Q BV SJ Análise de correspondência (DCA) - Composição em espécies Eixos 1 e 3 OBJETIVOINTRODUÇÃO HIPÓTESEMETODO CONCLUÇÕESRESULTADOS
14
Estrutura de parcela Gentry 14 Trabalho de campo OBJETIVOINTRODUÇÃO HIPÓTESEMETODO CONCLUÇÕESRESULTADOS
15
Trabalho de campo 15 OBJETIVOINTRODUÇÃO HIPÓTESEMETODO CONCLUÇÕESRESULTADOS
16
Trabalho de laboratório 16 OBJETIVOINTRODUÇÃO HIPÓTESEMETODO CONCLUÇÕESRESULTADOS
17
7831 indivíduos 138 espécies e morfoespécies 93 gêneros 43 famílias Espécies identificadasMorfoespécie identificadas 17 OBJETIVOINTRODUÇÃO HIPÓTESEMETODO CONCLUÇÕESRESULTADOS
18
Número de espécies por parcela: 11 - 45 Número de indivíduos por parcela > 233 - 523 18 OBJETIVOINTRODUÇÃO HIPÓTESEMETODO CONCLUÇÕESRESULTADOS
19
Com unid ade GruposDMDESVP BV A0.520.12 Q B0.480.17 SJ B0.460.13 Teste de Tukey: diferenças de densidade de madeira entre turfeiras 19 OBJETIVOINTRODUÇÃO HIPÓTESEMETODO CONCLUÇÕESRESULTADOS
20
TurfeirasEspéciesGrupo DM Desvp Buena Vista Amanoa aff. guianensisA 0.66 0.07 Myrcia sp. 1AB 0.63 0.07 Buchenavia amazoniaABC 0.60 0.08 Eugenia sp. 1BCD 0.60 0.10 Myrtaceae sp. 1BCD 0.58 0.05 Vatairea guianensisBCD 0.58 0.06 Pouteria gomphiifoliaCDE 0.56 0.08 Eschweilera parvifloraDEF 0.54 0.07 Eschweilera albifloraEFG 0.51 0.06 Diospyros poeppigianaFGH 0.49 0.08 Garcinia macrophyllaFGHI 0.49 0.03 Inga cf. psittacorumFGHI 0.48 0.05 Triplaris americanaGHI 0.48 0.05 Coussapoa trinerviaGHIJ 0.47 0.06 Hydrochorea corymbosaGHIJ 0.46 0.06 Macrolobium acaciifoliumHIJ 0.44 0.06 Elaeoluma glabrescensIJ 0.43 0.10 Inga stenopteraIJ 0.43 0.09 Ilex aff. nayanaJ 0.39 0.09 Cecropia latilobaK 0.29 0.10 20 Teste de Tukey: diferenças de densidade de madeira entre especies Intra-comunidade TurfeiraEspéciesGruposDensidadeDesp. Quistococha Amanoa aff. guianensis A0.6870.057 Talisia sp. 2 A0.6860.051 Zygia cauliflora AB0.6660.017 Tabebuia insignis var. monophylla B0.5640.072 Hevea Guianensis B0.5090.058 Lueheopsis hoehnei C0.3870.056 Malouetia tamaquarina C0.5640.072 Cecropia engleriana D0.3120.085 Virola surinamensisD0.3840.042 TurfeiraEspéciesGruposDMDesvp. San Jorge Oxandra riedelianA 0.61 0.06 Remijia pacimonicaA 0.60 0.05 Himatanthus sucuubaB 0.50 0.07 Calophyllum brasilienseB 0.46 0.08 Pachira aff. brevipesB 0.49 0.06 Conceveiba rhytidocarpaC 0.42 0.03 Dendropanax cf. ResinosusC 0.42 0.07 Virola surinamensisCD 0.37 0.04 Guatteria decurrensCD 0.37 0.05 Machaerium floribundumD 0.34 0.04 OBJETIVOINTRODUÇÃO HIPÓTESEMETODO CONCLUÇÕESRESULTADOS
21
Modelo de regressão linear: determinismo da DM 21 TurfeirasEspéciesDAP (-)Al (+)Valor R 2 Q *** R² p = 0.79 *ns 0.79 SJ *** R² p = 0.66 ns** 0.66 BV *** R² p = 0.57 **ns 0.60 Nível de significância: ns (não significativo); * (p<0.05); ** (p<0.01), *** (p<0.001) Efeito da variável independente: (-) negativo; (+) positivo R² p : coeficiente parcial de determinação TurfeirasEspéciespH (-)Ca (-)Valor R 2 Q + SJ *** R² p = 0.75 ***- 0.77 Q + BV *** R² p = 0.67 -** 0.69 OBJETIVOINTRODUÇÃO HIPÓTESEMETODO CONCLUÇÕESRESULTADOS
22
CONCLUÇÕES - Diferenças significativas de DM entre as espécies arbóreas das turfas tropicais - Nível intercomunidade: diferenças significativas de densidade (turfeiras mais ricas tem DM maior) - Nível intracomunidade: comunidade mais pobre em nutrientes (SJ) = hip. de menor DM em solos mais ricos valida, quando não se considera o efeito espécies - Em Quistococha e Buena Vista, DAP significativamente maior para os indivíduos de menor densidade: interpretação possível = aumento do DAP representa um mecanismo de compensação visando a diminuir os efeitos da gravidade sobre a árvore - DAP não é uma variável preditiva da DM. Hip.: as espécies das turfas utilizam outros mecanismos 22 OBJETIVOINTRODUÇÃO HIPÓTESEMETODO CONCLUÇÕESRESULTADOS Solos ricos em nutrientes verificado = mais espécies de estratégia r = taxa de crescimento maior DM menor? = crescimento melhorado / altura maior DAP maior? Enraizamento maior? Sapopemas? Verificado, sem efeito espécies
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.